O futuro de João Pedro deverá passar por um regresso ao Brasil. Contratado há um ano por quatro milhões de euros, o lateral-direito não integrou os trabalhos de pré-época de nenhuma das equipas profissionais do FC Porto e, avança O Jogo, já foi sondado por quatro clubes brasileiros.
São Paulo, Atlético Paranaense, Atlético Mineiro e Bahia quiseram saber em que condições o poderiam receber por empréstimo e uma das que os dragões têm colocado é a de que o vencimento do defesa de 22 anos seja pago por inteiro pelo clube que o vai receber. Por isso, ao longo das últimas semanas foram caindo possibilidades, incluindo algumas para se manter em Portugal.
João Pedro viajou para a Invicta com a esperança de arrancar a pré-temporada com a equipa principal, mas antes do dia 1 de julho foi informado de que não fazia parte dos planos de Sérgio Conceição, que em 2018/19 já o havia "emprestado" com frequência à equipa B.
O internacional brasileiro pelas seleções mais jovens encontra-se, por isso, a trabalhar por conta própria no nosso país e espera que durante as próximas semanas uma das possibilidades que tem em carteira de concretize.
"Houve uma discussão com Conceição, mas Danilo não foi expulso". O diretor de comunicação e informação do FC Porto, Francisco J. Marques, esclareceu a situação que envolveu o capitão Danilo e o treinador Sérgio Conceição.
"Danilo treinou hoje [quinta-feira] integrado com o plantel. Muito se falou desde ontem, tentando criar um grande caso onde não existe. Hoje houve uma reunião com o treinador, senhor presidente e Luís Gonçalves em que tudo ficou esclarecido", começou por dizer em declarações ao Porto Canal.
"Danilo é um jogador como qualquer outro, com a particularidade de ser o capitão. Mantém a confiança do treinador, da administração, dos colegas. Vim aqui para esclarecer os adeptos do FC Porto. É verdade que houve uma discussão entre Danilo e o treinador, não vamos negar uma coisa que aconteceu. Sim, houve, numa reunião. Não teve nada a ver com o jantar. Este jantar é diferente, é do dia da folga. Aconteceu há dois anos, no ano passado e neste. O regime é mais solto, mais livre, são permitidas coisas que no dia a dia do estágio não pode acontecer. Há cerveja, por exemplo. Para que se sintam à vontade. O treinador apareceu dez minutos antes do fim há dois anos. No ano passado esteve os primeiros 10 minutos e depois saiu. Este ano entendeu não marcar presença para os deixar à vontade. A seguir houve uma reunião em que houve diferença de opinião, claro que há uma hierarquia e no futebol quem manda é o treinador, como não pode deixar de ser", explicou.
"Foi noticiado que foi expulso do estágio. Voltou mais cedo, como estava previsto, mas não foi expulso. Abandonou o estágio às 17 horas. Foi um funcionário do FC Porto o conduziu, porque tinha de tratar de assuntos que já estava previsto. Hoje treinou e no sábado estará com a braçadeira. Consequência do trabalho dele, é capitão porque tem número de anos e é respeitado por todos.
Mantém a confiança do treinador, do senhor presidente e da administração que é quem importa. O que aconteceu acontece muitas vezes ao longo das temporadas em todas as equipas e que são resolvidas depois", concluiu.
Francisco J. Marques comentou ainda o rumor sobre Fábio Coentrão, tema quente durante os últimos dias.
"Hoje mesmo, o Coentrão fez um comunicado nas redes sociais em que é ele próprio a assumir que não recebeu nenhuma proposta. Foi dado como certo, depois essas mesmas pessoas já o davam como não certo… Ainda bem que ele o fez. Quando isso foi noticiado, gerou-se uma contestação nos adeptos sobre essa hipótese. Até uma das nossas claques fez um comunicado a dizer que não queria e logo apareceram pessoas a dizer que o clube era gerido de fora. Mas se fosse gerido de fora, tínhamos contratado o Fábio, porque a claque mais representativa, toda a gente o sabe, é os Super Dragões e eles não se opuseram a essa contratação. É justo destacar o comunicado do jogador, foi sério, da parte de alguém que, de facto, teve problemas com os adeptos do FC Porto e não foge disso. Sempre se assumiu como grande profissional de sejamos-lhe sorte na sua carreira futura", comentou o dirigente no Porto Canal.
Jota para segurar até junho de 2024. Benfica e jogador de 20 anos ainda não chegaram a acordo em relação a todos os pontos do novo contrato, que tem sido negociado durante o mês de julho, mas clara está já a vontade do Benfica de alargar a ligação do futebolista por mais duas temporadas, sinal de aposta forte no atacante, que tem sido um dos nomes em foco na pré-temporada e, particularmente, na digressão das águias aos Estados Unidos.
O processo que decorre tendo em vista a celebração de um novo vínculo tem sofrido, avança A Bola, avanços e recuos, mas Benfica e jogador começam a aproximar-se e em Lisboa, no final do mês ou no início de agosto, serão retomados contactos formais por parte da SAD benfiquista, determinada a resolver um dos casos importantes do plantel.
Jota continua a ser considerado uma das pérolas mais valiosas com garantia do centro de estágio do Seixal, mas mantém condições contratuais bem distantes dos companheiros da formação que ascenderam ao plantel principal. Recebe aproximadamente 40 mil euros brutos por temporada, valores do primeiro contrato profissional celebrado com os encarnados, pelo que pretende atualizar em alta esse vencimento e por esta altura o diário avança que a diferença entre a proposta do atacante e a oferta do Benfica até já foi mais elevada.
A cláusula de rescisão, atualmente nos €30 milhões, não será um problema, ainda que o Benfica pretenda subir radicalmente os valores - se conseguir convencer jogador e representantes, poderá chegar aos 100 milhões de euros ou, pelo menos, aproximar-se dessa fasquia -, mas para isso terá de resolver o tal ponto do contrato que ainda não está totalmente em conformidade: os ordenados de Jota.
Sr. Francisco J. Marques não venha por "paninhos quentes" para tapar os olhos aos adeptos e simpatizantes!!! Para mim era Sérgio OUT e ponto final....
ResponderEliminarCumprimentos desportistas