Matheus Pereira não equaciona regressar ao Sporting em janeiro, pelo menos para já. Em entrevista ao portal Notícias ao Minuto, o extremo dá a entender que pode deixar o Nuremberga no mercado de invenro, mas que neste momento os leões não são uma possibilidade.
"Eu gosto de pensar no presente e o presente é aqui, no Nuremberga. Podem acontecer algumas coisas, mas para já não penso nisso", afirmou o jogador brasileiro, de 22 anos. "Contactos? Não, não sei de nada... Estou bem focado neste clube e em triunfar aqui. Quando regressar, podem esperar um guerreiro, pronto para ser campeão e conquistar coisas grandes ", acrescentou Matheus, que soma apenas quatro jogos pelo clube alemão.
Sobre a saída do Sporting, Matheus Pereira garante que José Peseiro nunca lhe deu qualquer explicação sobre o facto de não ser opção. "Em momento algum me deu um 'feeddback' ou me disse o que eu precisava. Nada! Simplesmente não me deu oportunidades e começou a deixar-me de fora dos jogos. Nunca me deu uma explicação, nem me disse onde melhorar ou o que poderia fazer para ser opção. Enfim...", lamentou o extremo, falando num momento "difícil" de ultrapassar.
"É bastante complicado quando se dá provas e se mostra que se é capaz de fazer as coisas bem e depois há treinadores que não acreditam. Mas eu continuo a trabalhar da mesma maneira, a fazer o meu melhor, e sempre que sou chamado dou tudo. Tento passar por cima disso com trabalho, dedicação e tranquilidade."
O jogador sente que a publicação que fez nas redes sociais, a manifestar o desagrado pela falta de minutos, não contribuiu para a decisão do antigo técnico do Sporting.
"Eu acho que não saí prejudicado por esse 'post'. Penso que saí prejudicado por algumas palavras do José Peseiro, que me colocou contra os adeptos e contra as pessoas. Mas não acho que foi pelo 'post'. Foi, sim, por aquilo que ele começou a falar sobre mim e que não tem verdade nenhuma. Infelizmente foi uma situação que aconteceu, mas que faz parte do passado", vincou Matheus Pereira.
José Eduardo Moniz, administrador da SAD do Benfica, garante que nunca recebeu "um tostão" desde que assumiu funções. Em entrevista à revista ‘Sábado’, hoje nas bancas, o dirigente revelou que foi insultado por adeptos que o acusaram de ser "muito passivo ou cúmplice no caso Rui Vitória": "Houve mensagens que me aborreceram. Chamaram-me de tachista a outros nomes, o que é muito desagradável. No Benfica nunca recebi, nem receberei, um tostão."
Moniz falou ainda da relação de respeito que mantém com Luís Filipe Vieira – "não se pode dizer que é de amizade" – e garantiu que não pretende ser presidente. "O meu objetivo é ser útil ao Benfica", explicou Moniz, que considera Rui Vitória "um homem sério". Ainda assim, o mau momento da equipa desiludiu-o: "Como adepto e sócio não gosto de tudo o que vejo."
Descartados complicam as contas. Com Alan Ruiz de regresso a Alvalade na reabertura do mercado (o Colón não vai acionar a opção de compra de 7 M€ por 70% do passe), a SAD leonina ganha mais um “embrulho” para resolver, a juntar a outros casos como o de Petrovic, sem falar no irmão do argentino, Federico Ruiz, emprestado ao Sintrense, mas com os custos suportados pelos leões. Entre os três atletas, a despesa ascende a quase 5 M€ anuais em vencimentos, de difícil resolução à vista, dado o pouco interesse que suscitam no mercado de transferências, além das exigências destes para deixarem o clube, escreve O Jogo.
Alan Ruiz tem vínculo até 2021 e ganha 1,1 milhões limpos (2,2 brutos). Custou um “bolo” (com comissões incluídas) de oito milhões e, depois do insucesso em Alvalade, a gestão liderada, na altura, por Bruno de Carvalho, tentou várias vezes vender o criativo exigindo verbas próximas do seu custo. Apesar de em janeiro deste ano terem aparecido interessados, apenas uma proposta concreta chegou a Alvalade, de 4 M€ do Cruz Azul do México, mas a SAD recusou e acabou por emprestá-lo ao Colón para evitar que a sua passagem pelo clube tivesse um saldo negativo. Já o seu irmão, Federico Ruiz, contratado para viabilizar o negócio, aufere 250 mil euros limpos por ano (500 mil brutos) e está em- prestado ao Sintrense.
Quanto a Petrovic, recebe 1 M€ limpos (2 M€ brutos) e sempre que a saída lhe é apresentada não abdica de um cêntimo (aspeto que frustrou a sua ida para o Partizan, entre outros), ciente de que com 29 anos dificilmente voltará a ter um contrato tão avultado. O sérvio custou 1 M€ e tem contrato até 2020, sendo que perdeu espaço na equipa com a chegada de Marcel Keizer.
Sem solução à vista para aliviar as contas da SAD, a saída de Slavchev pode tornar-se um exemplo: foi negociada a rescisão amigável a um ano do fim do vínculo.
Nakajima está perto de rumar a Inglaterra, segundo informa o jornal A Bola desta quinta-feira. O jogador japonês irá assinar um contrato com o Wolverhampton.
Ao que tudo indica, as conversações já estão na fase final e o negócio ficará fechado por um valor a rondar os 20 milhões de euros.
A transferência do atleta de 24 anos ficará fechada em breve e será oficializada nos próximos dias, uma vez que o mercado de janeiro está mesmo a chegar.
Recorde-se que Nakajima chegou ao Portimonense na temporada 2016/17 e tem um contrato válido com o emblema até junho de 2020.
VISTO NOS CORREDORES DA NET:
ResponderEliminarA MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (221)
A Máfia, a Maçonaria e o Apito Dourado
A Maçonaria manda na justiça em Portugal.
Mas a lei das escutas foi alterada, posteriormente em 2007 (governo Sócrates).
Todos nós sabemos que o primeiro-ministro, Dr. Durão Barroso (Maçon!) à altura dos acontecimentos, tratou de nomear um homem da sua confiança, o Dr. Adelino Salvado, para o cargo de director-geral da Polícia Judiciária.
Foi este canalha corrupto que levou a cabo a tarefa de dar cabo do Apito Dourado, proteger quem era acusado de crimes gravíssimos contra o desporto e a sociedade civil portuguesa, com o de castigar os “culpados”, os inspectores da PJ, Teófilo Santiago, que já tinha estado a cargo da investigação do Aveiro Conecition (um caso em que PC e Reinaldo Teles estavam envolvidos em tráfico de droga) como grandes profissionais que eram fizeram o seu trabalho, tendo sido “exilados” para França e Cabo Verde. Assim como Reis Martins o vice director da PJ no Porto foi obrigado a reformar-se.
Foi esta “Mão Invisível” corrupta (Maçonaria), que manteve Pinto da Costa e restante quadrilha fora da prisão, de serem castigados e irradiados para sempre do desporto português.
Um verdadeiro escândalo de proporções épicas!!!!!!
Que “MÃO INVISÍVEL” haverá que durante tantos anos tem mantido este “status quo” justiceiro que nunca foi colocado em causa nem pelas autoridades judiciais nem políticas, como teria acontecido em qualquer outro país?
Costuma dizer-se que “a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície”. Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente, que a propósito de ir publicar um livro sobre o assunto que, por coincidência, se chama, “A Máfia dos Tribunais Portugueses”, afirmou:
"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia,Apito Dourado e Isaltino Morais -,controla igualmente a carreira
dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado".
EliminarE continua, “A verdade é que a maçonaria que controla os tribunais se deixou infiltrar por aquilo que ela própria de “jesuitismo”e “profanos do avental”– um grupo de indivíduos que inclui juizes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, presidentes das câmaras– os quais lhes capturam e mantém refém o sistema judicial português, distribuindo sentenças entre si em benefício dos seus irmãos”.
O Dr. Adelino Salvado não perdeu tempo e tratou logo de afastar a Dra. Maria José Morgado do processo.
E fez ainda algumas substituições cirúrgicas na delegação do Porto da Polícia Judiciária, a fim de abafar o processo logo à partida (Teófilo Santiago: “Perdi a inocência no Apito Dourado”, em entrevista)...
O envolvimento no processo de várias figuras ligadas ao partido politico no poder, tornaram que alguns "amiguinhos" de determinados escritórios de advogados dessem um jeito tornando "ilegal" aquilo que à partida constituia matéria mais do que suficiente para os senhores todos poderosos do futebol verem a sua estratégia cair como um baralho de cartas ...
O bufo do Ferro Rodrigues (um conhecido pedófilo, abafado pelo poder político) é o Adelino Salvado, antigo Director da PJ que demitiu os principais agentes nacionais da PJ (“crachás de ouro”) quando estes estavam no ponto mais alto das investigações do processo “Apito Dourado”.
Artur Oliveira, Teófilo Santiago e João Massano são demitidos da Direcção da PJ do Porto em circuntâncias não esclarecidas, mas pelas investigações do Apito Dourado.
O corrupto Adelino Salvado foi apanhado em inúmeras fugas de informação e mesmo assim não se demitia, tendo de ser uma entidade superior a fazê-lo.
“ALGUÉM ENTROU EM PÂNICO COM O APITO DOURADO”
Teófilo Santiago, 25 anos de carreira na PJ, conta a experiência de ser demitido após fazer parte da direcção que investigou e desencadeou o Apito Dourado.
“O que me parece é que alguém entrou em pânico ao não saber o que estava no processo. E essa necessidade tornou-se uma necessidade
imensa. Nunca me tinha contecido que alguém quisesse saber o que estava no processo. Nunca por nunca tinha havido essa quebra de respeito pela integridade da investigação”.
EliminarJornalista: “Foi esse o segredo do Apito Dourado?”
TS: “Foi tudo muito claro.Em junho de 2004, quando fomos demitidos, foi a primeira vez que de, de forma explícita, houve um ataque brutal à integridade da investigação. Feito de forma soez, feia e cobarde.”
(Foram demitidas as duas pessoas envolvidas na investigação, sendo um desterrado para África e o outro para França. PORQUÊ?)
Jornalista. “As demissões foram determinadas por uma lógica política?”
TS: “Pretendeu-se dar um aviso, mas nem uma coisa nem outra foi conseguida”.
Teofilo Santiago, inspector da PJ reformou-se compulsivamente
(Entrevista ao Notícias Magazine, 2/3/2014)
TS - No “Aveiro Connection” foi a primeira vez que não estávamos perante um simples caso de contrabando de tabaco, foi corrupção generalizada nas forças policiais. Mas as equipas que liderava não vacilaram porque a hierarquia tinha absoluta confiança em nós.
Em Aveiro pela primeira vez foram apreendidos prédios inteiros porque não respeitavam as regras da boa construção, um crime novo. Recebíamos notícias de factos mais ou menos delicados de várias partes do país, pessoas que queriam dar conhecimentos às equipas.
DN - Li algures, que o «Apito Dourado» foi o processo com o qual diz que perdeu a inocência.
TS - É verdade. Nunca me passou pela cabeça… Sempre transmiti às pessoas que estavam comigo para que não se preocupassem. Que era impensável que alguém nos pudesse querer fazer o que quer que seja, porque nem se atreveriam a tal. E olhe, as circunstâncias falam por si… O sermos despedidos se calhar foi o menos… O que se passou foi feio, foi das coisas mais feias… Nem consigo encontrar um adjectivo para qualificar o procedimento ou o processo que levou à nossa saída.
DN - Responsabilidade apenas da hierarquia de então?
TS - Também teve a ver. Mas, como foi dito, por vontade do poder político. Depois vem por aí abaixo.
EliminarDN - Foi o poder do futebol? Não tinha a noção desse poder?
TS - Tínhamos. Mas o problema ali não foi o futebol. Foram as implicações de pessoas que estariam ligadas aos vários poderes, nomeadamente ao político, em tudo aquilo. E a necessidade enorme que alguns responsáveis tinham em saber o que é que se passava na investigação. Até aí, o poder político, pelo menos que eu me apercebesse, independentemente de pessoas mais ou menos próximas serem tocadas, nunca tinha ultrapassado aquela linha. Aqui não! Ultrapassou-se tudo. Disseram-me claramente, «até às tantas horas, tem que se saber quem são as pessoas e o grau de envolvimento». Eu ri-me.
DN - Conta-se que na lista das buscas colocou alguns nomes no fim para que ninguém se apercebesse. Isso é uma história ou foi verdade?
TS - Não foi assim. Nem tive um peso tão grande na investigação do «Apito Dourado» como tive noutras. Tinha as equipas de vigilância comigo e a partir da morte do Fehér há uma situação particular na investigação que dá o salto e aí é que, juntamente com os outros elementos da direcção, tivemos que tomar uma opção de estratégia a seguir. E a opção foi não comunicar à hierarquia o que se estava a passar. Se nós cumpríssemos com esse dever de lealdade que nos era exigido, então o director nacional da PJ teria também que ter o mesmo dever para com a ministra da Justiça e lá ia tudo, como sói dizer-se em linguagem policial, com os ciganos. Mas nunca me passou pela cabeça o que se seguiu… Quer dizer … pressentia-se qualquer coisa, mas aquilo?! A grande vítima foi o Dr. Artur Oliveira (superior hierárquico).
DN - A história do pai e do irmão serem investigados em Coimbra por burla na Caixa Agrícola?
TS - Investigados?! Uma história que já estava mais do que encerrada, ressuscitou-se, fazem-se buscas com aparato e tudo mais para justificar o que iam fazer!!! Não se faz!
(Abriram um caso já encerrado sobre familiares do então director da PJ do Porto, Dr. Artur Oliveira, que deu cobertura a investigação sobre o Apito Dourado, que levou à demissão deste. O seu sucessor no posto foi convidado para o cargo ainda antes do dr. Artur Oliveira ser obrigado a demitir-se).
DN - Ele (Dr. Artur Oliveira), director, demitiu-se. Vocês, adjuntos, solidarizaram-se… Esperava ser reconduzido? Não acha que foi de alguma ingenuidade?
EliminarTS - Rijo-me por princípios. Perdi a inocência nesta coisa porque apesar de já ter muita experiência disto há limites. Adivinhava o que se estava a passar, ele não era o alvo. Por isso é mais lamentável ainda o que lhe foi feito. Houve pessoas, “n” pessoas, que me disseram «não ponha o lugar à disposição, não faça isso, obrigue-os a ser eles a tomar a atitude».Mas por uma questão de ficar bem comigo, uma questão de ética…
DN - Os alvos eram vocês os dois, você e o João Massano?
TS - Éramos. A partir daí…
DN - E a causa era o «Apito Dourado»?
TS - A causa não era o «Apito Dourado», eram os poderes entenderem que não podia haver uns cidadãos, embora com responsabilidades policiais, que não lhes respondessem àquilo que eles queriam saber.
DN - Alguma vez se sentiu injuriado ou injustiçado? Quando foi nomeado oficial de ligação com Cabo Verde depois de ser demitido da direcção do Porto da PJ?
TS – Injustiçado sobretudo quando não posso responder. Até tenho o papel onde escrevi o que é que foi acordado. Qual demissão! Fui despedido, pura e simplesmente! Foi-me dito, na cara, que nunca mais chefiaria ninguém e que havia de passar o tempo a passear o cão em Espinho. Assim, num gabinete do Director Nacional (Juiz Adelino Salvado, director nacional da PJ). E não, não perdoo.
DN – Estamos a falar de Adelino Salvado.
TS – Disse-me que eu era um indivíduo poderoso, tinha todo o mundo por mim, mas que com ele nunca mais chefiava nem mais um homem.
E não foi encontrada outra solução que não fosse ir para Cabo Verde.
(À boa maneira siciliana quiseram dar um exemplo. Interessante que a corrupta CS portuguesa nunca se interessou por isto).
Abafar o Apito Dourado
O subdirector da Polícia Judiciária do Porto que supervisionava as investigações do processo Apito Dourado, Reis Martins,pagou caro
por não ter travado o trabalho da brigada que tratava do caso durante as averiguações a Pinto da Costa.
EliminarO dirigente da PJ teve a vida privada e profissional devassada, a ponto de ficar sem condições para se manter no cargo, antecipando por isso a sua aposentação.
Ao longo de meio ano, entre a primeira e a segunda fases do caso Apito Dourado, pessoas próximas do presidente do FC do Porto acreditavam que Reis Martins teria a incumbência de abafar o processo da corrupção no futebol,quando o então director nacional da PJ,juiz Adelino Salvado, o incumbiu de coadjuvar naquele processo o novo director da PJ do Porto, Ataíde das Neves.
Reis Martins, contudo, deu todo o apoio à equipa que investigava o caso. Foi ele quem concordou com as buscas a casa de Pinto da Costa. As investigações incluíram duas buscas à Câmara de Gondomar presidida por Valentim Loureiro.
Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexigasublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira.
“O PS de Gondomar estranhou a substituição da juíza. Os socialistas disseram que "há claros indícios de que alguém quer matar o processo". O presidente do PS de Gondomar, Ricardo Bexiga, disse estranhar a substituição da juíza do caso "Apito Dourado",afirmando que Paulo Abreu Costa, o juiz que vai substituir Ana Cláudia Nogueira no processo, no âmbito do movimento anual dos juízes, é filho do assessor de Valentim Loureiropara a área jurídica na autarquia local e irmão do fiscal municipal de obras na mesma Câmara.
Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexiga sublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira.
"O juiz que vai substituiu Ana Cláudia Nogueira [no âmbito do movimento anual dos juízes] é Paulo Abreu Costa, filho de João Araújo Costa, assessor para a área jurídica de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar, e irmão de Nélson Costa, fiscal municipal de obras na mesma autarquia", adiantou Ricardo Bexiga.
O líder do PS de Gondomar acrescentou que Paulo Abreu Costa é "um juiz muito jovem que estava colocado no Tribunal de Menores de Braga e que tinha indicado o Tribunal de Gondomar em 61º lugar na sua lista de preferências em caso de transferência”.
Eliminar“Há claros indícios de que alguém quer matar o processo, com movimentações que põem em causa a independência da justiça", disse Ricardo Bexiga. "Esta situação põe em causa a independência da magistratura", afirmou Ricardo Bexiga, acrescentando que compete agora ao Conselho Superior da Magistratura "explicar as razões deste movimento".
“FUI PERSEGUIDO” (Procurador Carlos Teixeira)
Carlos Teixeira, procurador, chegou a ter protecção policial durante o período (Abril de 2004) em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado.
Durante a fase de investigação do processo Apito Dourado foi alvo de algum tipo de perseguição?
Carlos Teixeira: "Em 2004 fui perseguido duas vezes. Perseguições de automóvel. Foram ambas nas ruas de Gondomar, onde resido. Reportei essa situação à minha hierarquia [o actual procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira].
Teve protecção policial?
CT - Sim, durante pouco mais de uma semana, em Abril de 2004 [altura em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado, caso de Valentim Loureiro]. Depois considerei que não valia a pena. Não dei qualquer importância a essa situação. As perseguições de que falou aconteceram antes ou depois de ter dispensado a protecção policial?
CT - Algum tempo depois. Reconheceu a pessoa que o perseguiu?
CT - Na segunda vez que fui perseguido, reconheci-a perfeitamente.
É arguido no processo Apito Dourado?
CT - Não posso falar sobre isso. Digo, apenas, que reconheci o indivíduo, apesar de ele ter tentado esconder a cara com o braço quando parei o meu carro ao lado do dele.
Chegou a falar com esse indivíduo?
CT - Não. Encostei o carro ao lado do dele para ver se ele me enfrentava. E olhei para ele. O indivíduo tentou esconder a cara com o braço. Depois fui-me embora e ele veio atrás de mim.
EliminarAlguma vez sentiu que teve a integridade física em risco? -
CT - Não.
A sua família também chegou a ser importunada?
CT - Que eu saiba, não.
Conhece outras pessoas - juízes, magistrados do Ministério Público ou inspectores da PJ - que intervieram no processo Apito Dourado que tenham sido perseguidas?
CT - Sei que aconteceram algumas coisas a outras pessoas, mas não vou dizer o que sucedeu nem quem são.
Chegou a ter medo?
CT - Não. Nunca deixei de fazer o que tinha de ser feito
Juízes espiados por detectives privados
Os magistrados do processo «Apito Dourado» foram submetidos durante meses em 2004 e 2005, à vigilância de detectives privados, visando a sua vida privada e familiar, incluindo a orientação sexual, informa hoje o Correio da Manhã.
Ao que o jornal apurou, Carlos Teixeira, procurador titular do «Apito Dourado», foi o mais visado, chegando a ser perseguido durante a noite à saída do Tribunal de Gondomar.
As vigilâncias, refere o CM, incluíram dirigentes e inspectores da PJ, além de funcionários judiciais, para tentar condicionar e obstruir a acção dos profissionais da Justiça.
(Um escândalo de proporções gigantescas que envolve políticos, primeiros ministros, maçonaria, juizes, PJ´s, empresários do Porto, banqueiros do Porto, à espera que seja totalmente descoberto e revelado as maquinações que estão por detrás de um dos maiores encobrimentos e silenciamento de um conjunto de crimes cometidos sucessivamente ao longo de dezenas de anos na já longa História de Portugal).
Os miticos textos de blogues copiados e colados para intoxicar. Típico, lancar areia.
EliminarTão fácil desmontar a lógica benfiquista de tentativa de manipulação de massas.
Bem que esta manipulação estava no PowerPoint
Quanto mais falas mais te enterras!!!
ResponderEliminarEstá on line, basta clicares e lês:
Eliminarhttp://pulpuscorruptus.blogspot.com/
Tudo isto para nos entreter aqui e não falar da mais que assumida oposição do moniz ao orelhas!!!!!
ResponderEliminarestá aberto ao público:
Eliminarhttp://pulpuscorruptus.blogspot.com/