29 novembro 2018

Jorge Jesus pronto para voltar já ao Benfica. Vítor Pereira, Paulo Fonseca, Rui Faria e Luís Castro também apontados; Rui Vitória não abdica de um cêntimo; United não larga nova 'pérola' dos dragões

Jorge Jesus pode viajar em breve para Portugal, a mais de seis meses de terminar o vínculo contratual com o Al Hilal, para acertar contrato com o Benfica. Segundo o Record, nos últimos dias, o treinador português tem sido muito pressionado para voltar já à Luz, uma vez que Rui Vitória está no fim a linha.
A exibição dos encarnados em Munique, onde sofreram pesada derrota (1-5), que custou o não apuramento para os oitavos-de-final da Champions e a queda para a Liga Europa, provocou uma série de contactos no dia de ontem, entre os mais altos responsáveis da estrutura do futebol encarnado.
Ontem, de acordo com as informações recolhidas pelo jornal, apenas Luís Filipe Vieira segurou o ainda treinador do Benfica. Mas hoje, depois de refletir em privado, o líder dos encarnados comunicará a decisão a Rui Vitória, sendo muito provável que deixe cair o homem que conduziu os encarnados ao tetracampeonato, mas que viu fugir o penta.
Vieira, de 69 anos, sempre deixou claro que Vitória era o treinador do projeto e que só não cumpriria o contrato (expira a 30 de junho de 2020) se não quisesse. Mas agora, mais do que nunca, está convencido pelos argumentos dos seus pares de que a hora é de mudança, pois é insustentável manter o ribatejano, que voltou a ser contestado pelos adeptos no final do Allianz Arena.
Vieira também já assumiu que Jorge Jesus é uma alternativa, no caso de Vitória sair. Ainda na recente entrevista à TVI, realçou a amizade que o liga ao amadorense, de 64 anos, com quem fala "periodicamente pelo telefone". Daí que o acordo não pareça difícil de ser alcançado.
Jesus, como tem admitido a círculos próximos, quer regressar a Portugal, tendo inclusivamente rejeitando oferta de renovação com o clube da Arábia Saudita, encarando o retorno Benfica com muito agrado. Todavia, tem uma ideia do que o plantel precisa.
O contrato com o Al Hilal não é obstáculo, pois permite-lhe uma saída fácil, mediante o pagamento de uma verba relativamente baixa, a rondar um milhão de euros. De resto, a questão da tributação pode ser compensada no contrato do Benfica, seja pelos valores, seja pela duração do mesmo.
Este é um dado muito importante. Se Jorge Jesus voltar a Portugal antes do final do ano, terá de pagar IRS no nosso país mesmo sobre rendimentos obtidos no estrangeiro, quando na Arábia Saudita a carga fiscal não é tão pesada. Para convencer o treinador, o Al Hilal ofereceu-lhe 7 milhões de euros líquidos por esta época de contrato. Se fosse em Portugal, seria um contrato de 14 milhões de euros brutos, verba impensável para a nossa realidade. 

Há mais nomes na lista. Luís Filipe Vieira sabe o que quer para o futuro do Benfica e não tem dúvidas de que Jorge Jesus é o preferido para a sucessão a Rui Vitória. Se não existirem condições para colocar o plano A em prática no imediato, Vieira poderá, então, ponderar outras soluções e, nesse sentido, há vários nomes que podem ser colocados sobre a mesa, nomeadamente, escreve o Record, o de Vítor Pereira, antigo treinador do FC Porto, campeão na China pelo Shanghai SIPG. Paulo Fonseca (Shakhtar Donetsk), Rui Faria (livre) e até Luís Castro (V. Guimarães) fazem parte da lista de possibilidades apontadas ontem.

Rui Vitória já fez saber que não vai abdicar de receber tudo aquilo a que tem direito, ou seja, o valor total dos salários previstos no contrato que termina no final da próxima temporada, em junho de 2020. Assim, se Luís Filipe Vieira consumar já o despedimento, o técnico vai reclamar 3,17 milhões de euros à direção das águias. Esta é uma das condições impostas pelo treinador, de 48 anos, para sair do comando da equipa da Luz antes do final de contrato, uma decisão que ganhou mais força depois do encontro de Munique, garante o Record.

O Man. United cumpriu o plano de observação previsto e esteve no Dragão a reunir elementos para reforçar o seu material de avaliação de Éder Militão. Note-se que José Mourinho tem o brasileiro como alvo para reforçar o eixo da defesa na próxima época.

6 comentários:

  1. bons tempos atrás no blog do carnide mais lido dizia-se isto:

    "Novo resultado negativo do Sporting... novamente Jesus a deixar de falar na primeira pessoa do singular para passar para a primeira pessoa do plural. É um clássico, sempre foi das coisas que mais odiei nesse tipo: Ele ganha, a equipa perde. Aliás, aproveito para deixar aqui um braço honesto ao Bryan Ruiz que é muito bom jogador e tem o azar de ser treinado por um atrasado mental que ontem referiu mais de cinco vezes que foi culpa dos lances inacreditáveis do Bryan terem perdido.

    Mas a história é outra, e Jesus sabe-o. O que se passou em Alvalade foi de uma dimensão tática que vai muito para lá da magra vantagem do SLBenfica. Em Alvalade Rui Vitória fez do jogo o que quis...

    ... na primeira parte retirou totalmente o jogo ao Sporting. O "mestre da tática" não conseguiu uma única bola em profundidade e a única oportunidade de golo que teve foi aquele remate à trave do Jefferson de fora da área num lance inusitado.

    A equipa do SLBenfica soube limitar totalmente os espaços e as principais armas de jogo do Sporting estiveram sempre sob controlo enquanto se jogava maioritariamente no meio campo do visitado. O golo foi um a questão natural.

    Tudo isto se passou com mais uma contrariedade pelo caminho: Ederson aos 21 anos tem que assumir a baliza num jogo que mexe com o topo da classificação... e Rui Vitória teve mais uma vez a arte e engenho de fazer entrar um jogador da formação com a confiança a 100%. À frente dele estava outro... Victor "Patrão" Lindelof, que assumiu mais um jogo de classe pura. Volto a referir que retirar o miúdo da equipa quando Luisão e Lisandro regressarem será um crime.

    Na segunda parte Rui Vitória fez apenas o que Jesus sempre fez em 6 anos que visitou o seu adversário mais temido, o FCPorto, e que várias vezes lá deixou pontos, numa delas deixou lá 5 golos! Rui Vitória fez o que fez Jesus no ano passado em Alvalade enquanto lutava para não perder.

    Mas Rui Vitória não fez o que Jesus habitualmente fez quando "montava" a equipa assim: Rui Vitória não perdeu.

    A grande diferença que causou toda aquela azia ao treinador do Sporting é que Rui Vitória fez o que quis durante todo o jogo... e fez bem, Rui Vitória fez o que quis durante todo o jogo... e venceu.

    Rui Vitória soube mexer no jogo na forma e momento certos... e melhorou a equipa, já Jesus falhou das três vezes que mexeu... e piorou a equipa. Se podia haver quem acreditasse durante 30min da segunda parte que o Sporting pudesse marcar, Jesus encarregou-se de nos últimos 15 mostrar que isso não ia acontecer.

    Pelo caminho, Rui Vitória soube orientar a equipa com confiança, soube manter-se fiel ao seu plano, mesmo quando a inabilidade de Jesus o "convidou" a matar o jogo. Não interessava matar, não faria sentido mudar o plano. O objetivo era a vitória... estava feita.

    Jesus nunca teve plano B quando estava no Benfica e continua a não ter... Se há duas coisas que justificam Jesus nunca sair de Portugal para clubes de dimensão é precisamente o facto de não saber lidar com as contrariedade e não ser um condutor de homens, mas sim um ditador de ideias pré-concebidas.

    Rui Vitória, mais uma vez mostrou que tivesse Luis Filipe Vieira permitido outra pré-epoca e não tivesse que suportar tantas lesões prolongadas ao longo da temporada de jogadores nucleares (Salvio, Semedo, Luisão, Fejsa, Lisandro, Gaitan e agora Julio Cesar) e possivelmente estaríamos bem mais próximos do Marquês.

    Mas não estamos! Estamos ainda longe! E como dizia ontem Rui Vitória, de nada servirá esta vitória se não vencermos os próximos 9 jogos. Pelo mesmo diapasão alinhou Gaitan que referia que vamos continuar a lutar até ao fim, que ainda falta muito.

    Quanto ao Sporting, foi bonita a festa de campeão antes do jogo... Só falta mesmo conseguirem o título, que a julgar pelos festejos antecipados, talvez seja melhor repensarem um bocadinho a postura e dedicarem-se mais ao jogo em campo."

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    1. e mais isto:

      Vou resumir a prosa do Prof. Manuel Sérgio, de quem nem sou grande seguidor, porque além do que interessa sobre Rui Vitória, o homem espalha muita cultura no texto. Quem quiser ler o texto completo deixo aqui o link do Jornal A Bola.

      :::::::::::

      (...) E sei, pela televisão, que o Rui Vitória é o novo treinador do Benfica. Recordo-me dele, na Faculdade de Motricidade Humana. Foi meu aluno, na disciplina de “Epistemologia da Motricidade Humana”. Se bem me lembro, ele era, nesses anos da década de 90 do século passado, jogador profissional de futebol (no Alverca? No Vilafranquense?).

      Sempre elegante, probo, aprumado, tinha uma qualidade que me deliciava encontrar nos alunos: escrevia em bom e sugestivo português. Quando teve a bondade de oferecer-me o livro da sua autoria, A Arte da Guerra – Para Treinadores (topbooks, Lisboa, 2014) não estranhei a graça e a leveza do seu estilo literário.

      Há coisas que não se esquecem. Não é assim?... Deste livro de Rui Vitória se pode fazer o melhor dos elogios: merecia, de facto, ser publicado! Nele, encontrei um texto que nos revela bem quem é o atual treinador do Sport Lisboa e Benfica:

      “No desporto, a parte mental é determinante (…). Quando escolho jogadores para trabalharem comigo, procuro conhecer exaustivamente a sua personalidade, o seu estilo de vida, qual a sua trajectória em termos de vitórias e derrotas”. Só depois “procuro perfis técnicos, táticos, físicos e psicológicos, mais específicos” (p. 54).

      Já o Sá de Miranda vincava o mau sestro português de menosprezar o que é nosso: só tem valor o que é da estranja. Ora, se lermos A Arte da Guerra de Rui Vitória, depressa se infere a sua informação atualizada: “Antigamente, a forma de trabalhar o treino no futebol era muito inspirada no atletismo e, assim, trabalhava-se muito a vertente física. Mas, com o tempo, começou a perceber-se que só a componente física não era suficiente. Os jogadores não podem treinar apenas, com base em exercícios físicos, sejam eles quais forem. Têm de jogar. Não podemos fazer um treino, por muito completo que seja, sem trabalhar o jogo, propriamente dito. Consequentemente, começou a desviar-se a ênfase do aspecto físico para outros aspectos do treino, que têm que ver directamente com a modalidade em questão. No meu caso, o futebol” (p. 63).

      Há bem 40 anos que, através da observação e estudo da prática desportiva, venho eu sustentando que uma perspetiva científico-empírica não explica a totalidade do jogo, pois que, verdadeiramente, não há jogo, há homens e mulheres que jogam. Mas, porque o desporto de alta competição é um jogo que exige do praticante a transcendência (ou seja, que transcenda e se transcenda) o futebol profissional apresenta-se-nos, simultaneamente, extensivo e qualitativo e, assim, o extensivo (o fisiológico, o funcional, o biomédico) não só não é todo o equivalente científico deste “fenómeno”, pois não o esgota, como não é também a sua medida rigorosa e suficiente, pois que o moral, o sentimental, o emocional têm lugar importante, primordial, na preparação de uma equipa.

      (...) Sou amigo do fisiologista Bruno Mendes, um colaborador indispensável ao trabalho dos treinadores de futebol do Benfica. Busco sempre o seu apoio, quando me atrevo a tocar (ao de leve que seja) em qualquer tema onde a fisiologia seja o radical fundante. Pois já lhe escutei, inúmeras vezes, o desabafo: “Professor, muitas das razões últimas das lesões não são fisiológicas”. E numa voz que se alterou: “São psicológicas. Não tenho dúvidas, a este respeito. Assim, o treino ou é sistémico, ou não é treino”.

      (...) Aliás, Bruno Mendes aproxima-se do Rui Vitória do livro A Arte da Guerra: “Hoje, o bom atleta é resultado de um desenvolvimento integral e harmonioso, que não se consegue apenas com as unidades de treino convencionais. Cabe agora ao treinador a definição dessas chamadas áreas de desenvolvimento, consoante o contexto em que trabalha (clube, condições físicas, recursos humanos, material, etc.)”.

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    2. Numa totalidade (neste caso: num clube), em cada elemento, há mais do que o simples elemento. Assim, no funcionamento do departamento de futebol, há mais do que os elementos que o constituem. O departamento de futebol supõe e revela o clube. Não se tem dito e redito que as vitórias do futebol do F.C.Porto são obra, sobre o mais, da equipa diretiva, presidida por Pinto da Costa? E até os seis anos do Jorge Jesus, no S.L.Benfica, não são observados, por alguns comentadores respeitados, com a forte convicção de que a estrutura diretiva, liderada por Luís Filipe Vieira, foi tão (ou mais) importante, nos momentos altos das vitórias, do que o carisma de Jorge Jesus?

      (...) Cientificamente, ao nível do treino e da liderança da equipa, Rui Vitória mostra informação e atualização, no seu livro A Arte da Guerra. E a Direção que Luís Filipe Vieira encima? Nota-se nela, também, informação e atualização? O grande obstáculo às reformas necessárias são, ou o “tudo deve mudar” dos sócios mais apaixonados, ou o “nada deve mudar” dos sócios mais apologistas do futebol de Jorge Jesus. Ora, Luís Filipe Vieira não se deixa submeter à “tirania das maiorias” e decide como presidente de uma estrutura que se sente ao serviço do departamento de futebol, o qual, por sua vez, se quer integrar no itinerário histórico da existência gloriosa do Benfica.

      Cabe assim a pergunta: no Benfica, de hoje, quem mais importa, a estrutura (a organização) do clube, ou o trabalho do Rui Vitória e do departamento de futebol, no seu todo? O que vale mais a estrutura ou o carisma de Luís Filipe Vieira e Rui Vitória?

      (...) Luís Filipe Vieira e Rui Vitória, a Estrutura e o Carisma serão (são) elementos da mesma totalidade. Embora Rui Vitória assevere que todos os que trabalharem, no seu departamento, querem, se for preciso, “dar a vida pelo Benfica”. Ou seja, para ele, no Benfica, Luís Filipe Vieira é o líder dos líderes. E, sobre todos, o Benfica – palavra mágica que os benfiquistas celebram, numa apoteose única, porque a mesma comoção os toma, dentro e fora dos campos de futebol.

      (...) Não sei se está hoje fora de moda o que venho de escrever, mas sem esta ternura e fantasia e religiosidade o Benfica não encontra a seiva criadora das suas vitórias. O dr. Rui Vitória sabe tudo isto e sabe que, para ser grande, ele terá de ser o que já é, um fator de consciência, um mobilizador de energias, um especialista do mais autenticamente humano.

      Parabéns ao Benfica pelo treinador que tem. Parabéns ao Rui Vitória pelo homem que é!

      Manuel Sérgio é Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana e Provedor para a Ética no Desporto

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  2. Afinal a minha conviçcão de que o "louco" iria voltar ao benfica estava tão certa como a minha conviçcão de que o benfica não tem estofo para a Champions e que não passava os oitavos...uma conviçcão minha já se consumou e a outra está á distancia de 92...horas...minutos...o mais certo seria horas e não minutos...pelo fobia do minuto 92 e porque daria tempo do galamba inventar um discurso da saída do "treinador da dimensão europeia" e da entrada do "louco", " traidor", o mestre das táticas,o mister das chicletes e o conhecido treinador "cobarde", o " treinador do quase"!!!!O galamba terá trabalho arduo desta vez!!!!Não foi o orelhas que disse que aprendeu com a saída precoce,a meio da época do F. Santos????E agora...faz o mesmo ao ruizinho?????Imagino o terror,o pesadelo dos putos maravilhas neste momento sabendo que o homem do "não aposta na formação" está a chegar!!!!!E os adeptos?????Vão engolir tudo o que disseram do jj???O desespero é tanto????Ou será que apenas críticaram e insultaram o mister jj,porque estavam ressabiados porque este os trocou pelo Sporting!!!!!Um treinadorzeco cobarde,medroso,arrogante...está á medida do benfica como o benfica está á medida do mister jj!!!!!Como será a relação de jj com domingos s. oliveira e paulo gonçalves(saiu o caralho do benfica,trabalha nas sombras,digno de ratis e toupeiras) visto que o jj já tem conhecimento que os dois o acham "louco????E como será a reaçcão dos adeptos que torcem o nariz ao " o regresso inevitável do mestre" se os resultados não aparecerem????Muitas perguntas,muitas dúvidas,muitas incertezas do orelhas e dos compadres!!!!Com o regresso do mister,o vieira não só traz um treinador um bocadito melhor que o ruizinho como também ganha o silêncio do homem que "sabe muito" e que tem um "computador intrigante"...10 anos á frente dos outros!!!!!

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  3. Lineaker disse"o futebol é 11 contra 11 e no final ganham os alemães"!!!!Nem sempre Lineaker,nem semore!!!!Ás veze acontece com goleadas e outras vezes...são derrotados!!!!O Fc Porto é grande,muito grande...um TUBARÃO SEM FORTUNAS DO PETROLÉO!!!!

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  4. que passousse? nunca sube!

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