Este domingo, marcava o relógio 17:30, jogou-se um dos maiores clássicos do futebol português. O Porto visitou o Estádio da Luz sabendo que, após o empate do Braga, quem vencesse alcançaria os minhotos na liderança do campeonato. A equipa azul e branca contou com apenas uma novidade, Soares, enquanto que o Benfica alterou três jogadores em relação ao último onze apresentado. Lema, (devido à lesão de Jardel e ao castigo de Conti), Gabriel e Cervi foram os atletas introduzidos por Rui Vitória na equipa encarnada.
Um começo de jogo esperado, com ambos os conjuntos a assumirem poucos riscos, fator que contribuiu para a escassez de oportunidades claras de golo durante o primeiro tempo. Apesar disto, foi notória uma maior facilidade dos portistas em chegar perto da grande área adversária, embora sem perigo. Na segunda parte, as águias entraram melhor no jogo demonstrando superioridade. Na sequência do rumo que o encontro estava a tomar, o marcador foi inaugurado: Gabriel coloca de primeira a bola em Pizzi que, em posição regular, cabeceia para Seferovic confirmar, (uma vez mais), o bom momento de forma que atravessa e concretizar o primeiro da tarde. Sérgio Conceição dava provas de que queria chegar ao golo e, no seguimento desta atitude, substituiu Maxi Pereira para a entrada de Corona, que passou a desempenhar o corredor todo, permitindo a incursão de Marega para terrenos mais interiores. O maliano, até então, estava a posicionar-se com mais frequência na ala direita do ataque. Todavia, o Benfica controlava o jogo com relativa tranquilidade, até que ocorreu, pela terceiro confronto seguido, mais uma expulsão. Lema faz falta sobre André Pereira e, por acumulação de cartões amarelos, o argentino fica impedido de continuar em campo. Do meu ponto de vista, aceita-se a cartolina atribuída ao central, ainda que se o árbitro não o tivesse advertido não estaria incorreto. O FCP através de lances de bola parada tentava chegar ao tão desejado golo, sempre sem sucesso. O SLB acabaria por garantir os três pontos e chegar ao primeiro lugar, em igualdade pontual com o SC Braga.
Na passada quinta-feira soubemos os 25 convocados de Fernando Santos para os desafios diante da Polónia e da Escócia. O principal destaque vai para a ausência de Cristiano Ronaldo, outra vez, dos eleitos da seleção das quinas. Resultante de um acordo entre selecionador, jogador e presidente da Federação Portuguesa de Futebol, creio que esta não convocação do astro português faz todo o sentido, sendo benéfica para todas as partes envolvidas. Por um lado, o atleta descansa, algo que dado a sua idade, é fundamental para uma nova época ao mais alto nível. Por outro, quando Portugal mais precisar dele no decorrer da temporada, certamente que estará nas melhores condições físicas para o ajudar e ser decisivo. Em relação aos vinte e cinco escolhidos, realce para a estreia de Hélder Costa e para os regressos de Danilo Pereira, Kevin Rodrigues, Rafa (designado à última hora para suprimir o lesionado Gonçalo Guedes) e aquele que ficará para sempre na história como o autor do golo mais importante de sempre do nosso futebol, Éder.
Um começo de jogo esperado, com ambos os conjuntos a assumirem poucos riscos, fator que contribuiu para a escassez de oportunidades claras de golo durante o primeiro tempo. Apesar disto, foi notória uma maior facilidade dos portistas em chegar perto da grande área adversária, embora sem perigo. Na segunda parte, as águias entraram melhor no jogo demonstrando superioridade. Na sequência do rumo que o encontro estava a tomar, o marcador foi inaugurado: Gabriel coloca de primeira a bola em Pizzi que, em posição regular, cabeceia para Seferovic confirmar, (uma vez mais), o bom momento de forma que atravessa e concretizar o primeiro da tarde. Sérgio Conceição dava provas de que queria chegar ao golo e, no seguimento desta atitude, substituiu Maxi Pereira para a entrada de Corona, que passou a desempenhar o corredor todo, permitindo a incursão de Marega para terrenos mais interiores. O maliano, até então, estava a posicionar-se com mais frequência na ala direita do ataque. Todavia, o Benfica controlava o jogo com relativa tranquilidade, até que ocorreu, pela terceiro confronto seguido, mais uma expulsão. Lema faz falta sobre André Pereira e, por acumulação de cartões amarelos, o argentino fica impedido de continuar em campo. Do meu ponto de vista, aceita-se a cartolina atribuída ao central, ainda que se o árbitro não o tivesse advertido não estaria incorreto. O FCP através de lances de bola parada tentava chegar ao tão desejado golo, sempre sem sucesso. O SLB acabaria por garantir os três pontos e chegar ao primeiro lugar, em igualdade pontual com o SC Braga.
Na passada quinta-feira soubemos os 25 convocados de Fernando Santos para os desafios diante da Polónia e da Escócia. O principal destaque vai para a ausência de Cristiano Ronaldo, outra vez, dos eleitos da seleção das quinas. Resultante de um acordo entre selecionador, jogador e presidente da Federação Portuguesa de Futebol, creio que esta não convocação do astro português faz todo o sentido, sendo benéfica para todas as partes envolvidas. Por um lado, o atleta descansa, algo que dado a sua idade, é fundamental para uma nova época ao mais alto nível. Por outro, quando Portugal mais precisar dele no decorrer da temporada, certamente que estará nas melhores condições físicas para o ajudar e ser decisivo. Em relação aos vinte e cinco escolhidos, realce para a estreia de Hélder Costa e para os regressos de Danilo Pereira, Kevin Rodrigues, Rafa (designado à última hora para suprimir o lesionado Gonçalo Guedes) e aquele que ficará para sempre na história como o autor do golo mais importante de sempre do nosso futebol, Éder.
Fod@-se.. aceita-se a expulsão??!!!??? Enfim, ridículo
ResponderEliminarParece-me a mim, que o rumo a que o jogo estava a levar iria levar o jogo para uma igualdade, ate cair um golo do ceu sem que ninguem espera-se que acontece-se., tal a fraca qualidade de jogo demonstrada pelos dois clubes,mais preocupados em se anularem um ao outro do que chegarem ao golo, Benfica superiorizou-se ao porto nos primeiros 15 , 20 minutos da segunda parte? sim mas mais em intensidade e querer do que em futebol jogado, o que é normal, afinal o benfica é um candidato ao titulo e jogava em sua casa apoiado pelo seu publico, benfica teve 1 oportunidade e marcou 1 golo, tanto o pontape do gabriel como o lance isolado do sferovic eram lances de fora de jogo logo não podem contar como oportunidades.Agora parece que querem fazer uma exibição do outro mundo do benfica, quando para mim foi dos piores classicos a que assisti nos ultimos anos tanto de uma equipe como da outra, ganhou o benfica 1-0, são 3 pontos. e é o que conta. Mas ainda vamos na 7ª jornada, 2 pontos de atraso são recuperaveis...e sim é uma anedota o ruben dias ser considerado o melhor em campo, muito mal vai o campeonato portugues, se me dissessem o salvio, para mim sim fez um grande jogo, agora o outro, cheira-me que se esta a promover um jogador.
ResponderEliminarIncha desdentado!!!
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