De acordo com o jornal italiano Corriere dello Sport, a Lázio tem Yacine Brahimi como alvo prioritário e já prepara uma proposta pelo argelino para janeiro, altura em que reabre o mercado de transferências.
O jornal italiano faz referência ao facto de o jogador estar em final de contrato com os dragões e afirma que esta situação pode facilitar a vida ao clube italiano que, ainda assim, está disposto a pagar 6,5 milhões de euros ao FC Porto - valor que os dragões terão de pagar à Doyen - para desbloquear a transferência.
De referir, também, que os italianos acenam com uma proposta salarial de dois milhões de euros por temporada, assim como um vínculo com a duração de quatro a cinco anos.
Brahimi, recorde-se, chegou ao FC Porto em 2014, proveniente do Granada, e termina contrato com os dragões em 2019.
A direção do FC Porto ainda não atirou a toalha ao chão em torno das renovações do mexicano Hector Herrera e do argelino Brahimi, segundo A Bola. O FC Porto vai tentar até dezembro garantir a renovação dos dois jogadores, mas tarefa não se afigura nada fácil de concretizar, visto que ambos estão em final de contrato, os dois fazem 29 anos em 2019 e o próximo contrato poderá ser o último grande vínculo da sua carreira.
Desse modo, as exigências financeiras de ambos podem ser incomportáveis para o FC Porto.
A direção do FC Porto ainda não atirou a toalha ao chão em torno das renovações do mexicano Hector Herrera e do argelino Brahimi, segundo A Bola. O FC Porto vai tentar até dezembro garantir a renovação dos dois jogadores, mas tarefa não se afigura nada fácil de concretizar, visto que ambos estão em final de contrato, os dois fazem 29 anos em 2019 e o próximo contrato poderá ser o último grande vínculo da sua carreira.
Desse modo, as exigências financeiras de ambos podem ser incomportáveis para o FC Porto.
"Façam o que quiserem". O jornal Correio da Manhã escreve esta quarta-feira na edição impressa que cerca de um mês antes do ataque a Alcochete e dois dias depois da derrota com o Atlético de Madrid por 2-0, jogo que fez Bruno de Carvalho recorrer ao Facebook para criticar a equipa e ameaçar com processos disciplinares, o ex-presidente do Sporting terá tido uma reunião dentro da ‘casinha’ da Juve Leo, em Alvalade, com cerca de 50 elementos da claque.
No encontro em causa que terá ocorrido a 7 de abril, os membros da Juventude Leonina confrontaram BdC com a possibilidade de "apertar os jogadores". Conta o "CM" que o ambiente nessa reunião era quente e inflamado e que o ex-presidente do Sporting nada ordenou mas lá disse que também nada faria para os impedir. "Façam o que quiserem", terá dito.
O matutino escreve ainda que na reunião presidida por Bruno de Carvalho, além dos adeptos e do chefe da claque, Mustafá, estavam presentes e mantiveram-se em silêncio, entre outros, o diretor de segurança, Vasco Santos, e Bruno Jacinto, oficial de ligação aos adeptos do Sporting que está em prisão preventiva por crimes como terrorismo e ofensas graves à integridade física, tal como 37 elementos da Juve Leo que agrediram jogadores e equipa técnica a 15 de maio na Academia de Alcochete.
O CM garante também que a existência deste encontro na 'casinha' da Juventude Leonina fora até agora escondido, mas já terão surgido relatos sobre a mesma. Nesse dia 7 de abril André Geraldes, ex-diretor para o futebol, Jorge Jesus e Jaime Marta Soares, que liderou a Mesa da Assembleia Geral, tentaram convencer Bruno de Carvalho - em reuniões em Alvalade e depois em Alcochete - a deixar a equipa alinhar no jogo frente ao Paços de Ferreira. Os três referidos responsáveis conseguiram os seus intentos, mas o presidente recuou-se a levantar os processos disciplinares.
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