Miguel Veloso pode regressar ao Sporting; FC Porto quer Militão já; Negócio Carrillo pode cair

André Carrillo está mais longe do Al Hilal de Jorge Jesus, avança o Record, e tudo porque o emblema saudita não está disposto a pagar os 4 milhões de euros exigidos por Luís Filipe Vieira para o empréstimo do internacional peruano.

O presidente do Benfica esteve no passado fim de semana no Dubai, onde se reuniu com o homólogo do Al Hilal, Sami Al-Jaber, sendo que, em cima da mesa, esteve a discussão sobre o empréstimo do extremo pelos tais 4 milhões de euros com uma opção de compra de 20 milhões. Os valores são considerados demasiado elevados pelo Al Hilal.

Carrillo ainda não se apresentou, após as boas exibições no Mundial, não obstante o Peru ter ficado na fase de grupos. Como foi possível observar, não consta da lista dos números das camisolas que o Benfica divulgou. Carrillo está novamente de saída, depois de ter representado o Watford por empréstimo, mas o Al Hilal parece estar, agora, mais longe.

O FC Porto vai pressionar o São Paulo pela contratação de Éder Militão ainda nesta janela do mercado de transferências. O brasileiro, que esteve sempre na lista de potenciais reforços dos dragões desde o arranque do defeso, já chegou, de acordo com a imprensa brasileira, a um acordo verbal com a SAD para se mudar para a Invicta em janeiro – como jogador livre –, mas segundo as informações recolhidas pelo jornal Record, o FC Porto irá pressionar o Tricolor pela libertação imediata do defesa.

Militão, de 20 anos, pode vincular-se a qualquer outro clube desde ontem, com efeitos práticos a partir de 11 de janeiro de 2019, uma vez que o seu contrato entrou nos últimos seis meses. O entendimento com os dragões é verbal, sendo que o jogador já se terá disponibilizado para passar o mesmo ao papel em breve. É com este trunfo na mão que a SAD pretende pressionar o São Paulo por uma venda imediata do jogador, sob pena de, daqui a seis meses, vê-lo sair sem qualquer contrapartida financeira.

Para o FC Porto, o problema é que o emblema brasileiro parece disposto a gerir o processo da mesma forma que os dragões geriram a situação de Marcano e Reyes: retirar o maior rendimento desportivo possível de Éder Militão, aceitando de antemão a possibilidade de este sair a custo zero. Aliás, ainda antes de o jogador ter entrado no atual contexto contratual, os dragões já tinham abordado o São Paulo tendo em vista uma venda, mas o clube canarinho, apesar da situação, terá exigido uma verba a rondar os 10 milhões de euros para libertá-lo.

Com o passe do jogador em desvalorização acentuada face à expiração iminente do seu vínculo, resta ao FC Porto acenar com uma oferta sedutora o suficiente para que o São Paulo prefira realizar algum encaixe financeiro no imediato, do que ‘espremer’ Militão por mais seis meses...