O VAR tem estado no centro da discussão, seja pelas críticas à eficácia, seja por haver quem entenda que “retira o encanto ao futebol”, como afirmou, por exemplo, o dinamarquês Christian Eriksen. Não obstante, dois diretores do International Board (IFAB) – órgão responsável pelas Leis do Jogo – conversaram com o diário britânico “The Times”, num artigo que foi trazido à luz por Fernando Santos.
Os diretores, cujos nomes não foram divulgados, revelaram que, nos primeiros 36 jogos do Mundial – portanto, até ao encerramento do Grupo D, na terça-feira –, 15 lances foram formalmente revistos pelo VAR e apenas uma decisão se revelou claramente errada: o penálti assinalado a Cédric que ditou o empate (1-1) do Irão. No entanto, houve alguns lances de análise subjetiva que poderiam ter sido resolvidos de outra forma, mas, por exemplo, tanto a suposta agressão de Ronaldo como o penálti sofrido por este frente ao Irão não deixaram dúvidas.
“A sensação é que o VAR tem funcionado bastante bem e já tivemos várias injustiças evitadas”, referiu um dos diretores, que explicou a necessidade de compreender até onde a tecnologia pode chegar: “Se a perceção pública é que o VAR significa que nunca haverá um erro do árbitro, isso tem de mudar, porque continua a haver o fator humano e sim, para mim, nunca haveria penálti para o Irão. As estatísticas mostram que a percentagem de decisões corretas subiu de 92% para 98%.” Por outro lado, este diretor considera que o VAR “será normal em dois ou três anos, assim que as grandes ligas adotem a tecnologia”.
Das 15 decisões discriminadas no quadro ao lado, 11 dizem respeito a penáltis. Com os dois assinalados ontem, contam-se 22 desde o início do Mundial, já bem acima do anterior recorde em toda a história da competição (18), quando ainda faltam disputar 20 jogos. Nas recomendações que serão feitas pelo IFAB após o Mundial poderá estar uma mão mais pesada para os jogadores que tentem “caçar penáltis” – ontem mostrou-se o primeiro cartão amarelo por simulação, a Son, da Coreia do Sul.“Vamos tentar melhorar, mas tem sido excelente. Imaginem se o penálti do Neymar com a Costa Rica tivesse sido assinalado, ou se tivessem anulado o segundo golo da Espanha com Marrocos”, concluiu o outro diretor.
Ricardo Sá Pinto e José Couceiro são os preferidos de José Sousa Cintra para assumir o cargo de treinador do Sporting. O DN escreve que são estes os dois nomes que estão na mente do agora administrador da SAD do Sporting, sendo certo que o dirigente prometeu apresentar o novo treinador "até segunda-feira".
Quer Sá Pinto quer José Couceiro estão livres e têm ambos uma ligação afetiva muito forte ao clube leonino. Independentemente disso, a SAD, que está em gestão apenas até 8 de setembro - data das eleições -, sabe que não vai ser fácil convencer Sá Pinto ou José Couceiro a assumir um compromisso por um período ligeiramente superior a dois meses. No entanto, a SAD tem um trunfo em mãos: acenar com um contrato de um ano, independentemente de haver eleições a 8 de setembro.
O DN diz saber que Ricardo Sá Pinto, neste momento, está disponível para o Sporting, clube que levou já a umas meias-finais da Liga Europa e a uma final da Taça de Portugal, perdida para a Académica. A 7 de junho último Ricardo Sá Pinto, que na época passada orientou o Standard de Liège, afirmou não estarem "criadas as condições fundamentais para que volte nesta altura ao Sporting". Basicamente o que mudou foi que Bruno de Carvalho saiu.
Por seu turno, José Couceiro, sobrinho-neto do violino Peyroteo, termina o seu contrato com o Vitória de Setúbal no próximo sábado, ele que já orientou os leões em dez partidas na época 2010-11, tendo promovido, nessa altura, a estreia de William Carvalho.
Estes são os dois nomes que estão em cima da mesa, mas não há nenhum acordo estabelecido. Em bom rigor não se pode, sequer, dizer que o próximo treinador será Sá Pinto ou José Couceiro.
Já o jornal A Bola escreve esta quinta-feira, que o nome desejado para assumir o comando técnico dos leões é Rui Faria. O ex-adjunto de Mourinho encontra-se livre de compromissos e com vontade de abraçar o seu primeiro projecto como técnico principal. A porta poderá ser a de Alvalade.
Por fim surge o nome de Carlos Carvalhal, que o jornal Record junta aos restantes três já mencionados. Calvalhal está livre após ter deixado o Swansea. O treinador minhoto já trabalhou em Alvalade em 2009/10, num período complicado, mas pode agora regressar pela porta grande.
O bom trabalho feito em Inglaterra é um excelente cartão de visita, mas tem interessados na Premier e no Championship.
O Benfica continua firme no desejo de contratar Bruno Fernandes e Gelson Martins, dois dos nove jogadores que rescindiram com o Sporting. Os encarnados, garante o Record, entendem que o médio e o extremo cabem no plantel que em 2018/19 vai atacar a qualificação para a fase de grupos da Liga dos Campeões e o título de campeão.
Assim que foram conhecidos os últimos jogadores que romperam os respetivos vínculos com os leões, Luís Filipe Vieira admitiu que iria fazer "uma pequena loucura" para se reforçar com os ex-leões. Logo na altura, o foco virou-se para Bruno Fernandes, Gelson e Rafael Leão, embora o jovem atacante não esteja agora nos planos das águias.
Apesar da mudança de liderança em Alvalade – a SAD sportinguista tem agora à frente Sousa Cintra, o presidente que em 1993 foi buscar Paulo Sousa e Pacheco, após terem rescindido com o Benfica –, as pretensões das águias relativamente aos dois mundialistas não mudou. De acordo com as informações recolhidas pelo diário, tratando-se de dois jogadores livres, que estão no mercado, são alvos apetecíveis.
O líder dos encarnados, que tem feito um esforço para dar a Rui Vitória as soluções pretendidas pelo treinador para resgatar o título de campeão nacional, está disposto a fazer um ‘forcing’ pelos ex-leões, mesmo sabendo que não se trata de uma operação fácil de se concretizar. Especialmente no caso de Gelson, que já comunicou ao seu representante, Ulisses Santos, que quer jogar no estrangeiro. Seja como for, o Benfica já estabeleceu contactos e mantém o dossiê ‘vivo’, não saindo da corrida pelos dois internacionais portugueses.
O Record é a Cofina devem ser responsabilizados se algo vier a acontecer aos jogadores ou aos seus familiares. É uma irresponsabilidade manter este tipo de jogo de provocações.
ResponderEliminarIa jurar que o jogo das provocações começou com o orelhas a anunciar em voz alta a vingança da contratação do Paulo sousa e do Pacheco.
EliminarDevo ter ouvido mal. Deve ter sido um senhor chamado cofina a dizer isso...
Obviamente o dia em que tocarem num jogador do Benfica ou na família dele, é o dia em que abre a caça ao lagarto. Será uma irresponsabilidade tocar num jogador do Benfica. Lembra-te do italiano voador.
Eliminaro toupeira,vai pá toca
ResponderEliminarOh burro tira as palas!
EliminarA necessidade de vender papel faz com que certa jornaleirada não olhe a meios para atingir os fins. Quase sempre a estratégia dá mau resultado e os paquins que usam esses métodos acabam no caixote de lixo.
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