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01 abril 2018

Braga volta ao ataque. "A máscara caiu. Vê-se cada vez mais a dimensão da trafulhice"; Prioridade do Leicester está no Dragão

O Sp. Braga voltou este domingo ao tema do pagamento do Sporting, um dia depois de a formação minhota ter vencido os leões, por 1-0, em jogo da 28.ª jornada da Liga NOS. Em comunicado, o Sp. Braga diz que "a máscara caiu" e que assim se vê "a dimensão da trafulhice".
"Ainda que a contragosto, foram repostos na passada quinta-feira os valores antes sonegados, ficando porém por efetuar o pagamento por estragos causados no Estádio Municipal de Braga e que esta sociedade vai continuar a reclamar", pode ler-se no comunicado.
O clube presidido por António Salvador lança críticas também à "complacência da Liga Portugal, da Federação Portuguesa de Futebol, da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto".
"Ao longo dos últimos meses, dois altos responsáveis do Sporting CP têm insistentemente colocado em causa a dignidade dos profissionais do SC Braga e ofendido o orgulho dos seus adeptos. Tudo isto tem acontecido perante a complacência da Liga Portugal, da Federação Portuguesa de Futebol, da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto e das diversas entidades com dever de vigilância sobre o fenómeno desportivo", refere a nota divulgada este domingo no site do Sp. Braga.

Leia o comunicado na íntegra:

"A máscara caiu. E, caindo a máscara, o que se vê cada vez mais nitidamente, goste-se ou não do termo, é a dimensão da trafulhice.

Perante a denúncia do SC Braga e os documentos apresentados à Federação Portuguesa de Futebol, o Sporting CP foi intimado a repor os valores que cobrou indevidamente, sob pena de ver comprometido o processo de licenciamento na UEFA.

Até aqui nada de impressionante, salvo talvez para os comentadores que tão estoicamente foram defendendo as mentiras sopradas de Alvalade.

O que verdadeiramente impressionou, na dimensão em que espelha o descaramento da cúpula diretiva do Sporting CP, foram os contactos com a Administração da SC Braga, SAD que se seguiram ao raspanete da Federação, procurando sensibilizar para que esta sociedade reconhecesse a legitimidade da cobrança imprópria e disso desse conta à entidade fiscalizadora.

A SC Braga, SAD respeita, como o seu Presidente disse, o contexto das suas congéneres. Mas perante os factos recentes e a soberba alheia, não restou outro gesto que não o de deixar a Sporting, SAD de mão estendida.

Assim, e ainda que a contragosto, foram repostos na passada quinta-feira os valores antes sonegados, ficando porém por efetuar o pagamento por estragos causados no Estádio Municipal de Braga e que esta sociedade vai continuar a reclamar.

Perante os factos discriminados, impõe-se uma reflexão.

O SC Braga compreende a complexidade do tempo que vivemos. E por isso tem insistido no apelo para que os vários agentes assumam com coragem o seu papel.

O que se verifica, porém, é a total demissão de responsabilidades, concretizada em inócuas tomadas de posição e na insistente cobardia de quem nunca enjeita generalizações, assim lavando as mãos e escapando ao incómodo de nomear e atacar de forma concreta e específica os inúmeros atentados que têm sido cometidos à pedra basilar do desporto e do futebol, que são os adeptos e os jogadores.

Perante ofensas claras à instituição, o SC Braga não hesita, nem pode hesitar, na defesa dos seus interesses. Assim o fizemos neste caso em concreto, nunca tomando a parte pelo todo, mas tendo a coragem de denunciar os comportamentos inaceitáveis do Presidente do Sporting CP e dos seus súbditos, dissociando-os da grande instituição que é o Sporting CP e do imenso respeito que nos merecem os seus adeptos e os seus profissionais.

Nunca os responsáveis deste clube confundiram um conflito diretivo com a consideração que é devida a todos os adversários e à essência do fenómeno desportivo.

Essa barreira é, para o SC Braga, intransponível.

E, por isso, é para este clube absolutamente indigno que os vários agentes do nosso futebol (com a Liga à cabeça) enveredem por tomadas de posição vagas, incapazes de destrinçar aquilo que é uma eventual disputa institucional daquilo que é a defesa do bom nome das coletividades, do respeito pelos seus adeptos e do crédito que é devido aos profissionais e, sobretudo, aos jogadores.

Ao longo dos últimos meses, dois altos responsáveis do Sporting CP têm insistentemente colocado em causa a dignidade dos profissionais do SC Braga e ofendido o orgulho dos seus adeptos.

Tudo isto tem acontecido perante a complacência da Liga Portugal, da Federação Portuguesa de Futebol, da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto e das diversas entidades com dever de vigilância sobre o fenómeno desportivo.

Feita esta importante ressalva e para que não se perca na memória a verdade dos factos, terminamos com um repetido apelo à coragem e com a reiterada afirmação de que os princípios deste clube não permitirão tentativas de colagem do SC Braga e dos braguistas a comportamentos que são indignos do desporto.

O Leicester está à procura de um lateral-direito para a próxima época e Ricardo Pereira é a prioridade de Claude Puel para essa posição. O francês treinou-o no Nice, em 2015/16, e nunca escondeu a sua admiração pelas qualidades do internacional português, de 24 anos, destacando não só a sua aptidão para jogar tanto no corredor direito como no esquerdo, bem como a capacidade para alinhar em posições mais adiantadas, escreve o Record.
O interesse de Puel vem de longe e já no mercado de janeiro tinha equacionado a possibilidade de contratar o defesa polivalente dos dragões, algo que na altura teria sido prontamente recusado pelo FC Porto, mas que no verão poderá assumir outros contornos. Estando Ricardo Pereira a caminhar para a sua última temporada de contrato e tendo Diogo Dalot na forja para lançar como titular em 2018/19, a SAD vê com bons olhos qualquer oferta milionária que vá ao encontro aos seus desejos, mas também à vontade dos jogadores.
Neste caso, Ricardo é um ativo com grande valor de mercado e já no verão passado foi apontado com insistência à Premier League, onde o Tottenham o tentou contratar para colmatar a saída de Kyle Walker para o Manchester City. Aliás, foi por esse motivo que a SAD se apressou a aumentar a cláusula de rescisão de 25 para 37,5 milhões de euros, precavendo-se para a investida dos tubarões europeus.
Mas não só. Confiando numa boa campanha do defesa e perspetivando uma futura venda, a administração liderada por Pinto da Costa avançou para a compra de mais 8 por cento dos direitos económicos do jogador, passando para um total de 88 por cento. Uma operação feita no maior secretismo e que só possível apurar através da divulgação do relatório e contas do primeiro semestre de 2017/18.

3 comentários:

  1. BdC tem toda a minha solidariedade é o melhor presidente do SCP até ao presente, força BdC contra tudo se contra tudo!

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    1. Meeeeeee a minha também!
      Rumo ao Penta!

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    2. Mas se houvesse verdade desportiva!

      Rumo á 2º liga...assim não ainda ganham e saem na maior.

      Moral da his´tória: a corrupção dá frutos, ou melhor dá €,mails,vouchers...mas acho que tb mete umas gajas.

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