Benfica tem muito interesse mas enfrenta muita concorrência; Rui Gomes da Silva arrasa Moniz; BdC e a "paródia" do Benfica; Nike pode colocar Neymar no Real Madrid

Bruno de Carvalho e Nuno Saraiva responderam ao Benfica, que, através da conta de Twitter destinada à Comunicação Social, visou a arbitragem de Hugo Miguel no Chaves-Sporting desta sexta-feira, considerando que Bas Dost se encontrava em posição irregular no lance do primeiro golo leonino. "Fora de jogo que todos vimos menos quem devia. Do tamanho do desconto da novela de Tondela", escreveram os encarnados naquela rede social.

O presidente do Sporting, através da sua página do Facebook, ripostou: "O Benfica diz que Bas Dost estava fora de jogo (como se [Nuno] André Coelho não existisse)... Mas afinal foi ele que foi preso? E no penálti inexistente do Coates, o Guerra estava em frente do ecrã? A paródia afinal sempre continua", atirou Bruno de Carvalho.

Já Nuno Saraiva, diretor de comunicação do Sporting, contestou a grande penalidade assinalada a favor do Chaves, deixando também uma alfinetada ao Benfica:

"O penálti marcado em Chaves contra o Sporting está ao mesmo nível de fissuras em WC's ou de alguém dizer que qualquer dia uma pessoa séria não pode estar no futebol... E para que o cúmulo existisse, só faltava que uma toupeira tivesse anulado um golo limpo ao Bas Dost quando o central Nuno André Coelho está a pô-lo em jogo com o pé direito", escreveu o dirigente do clube de Alvalade, também no Facebook.

Rui Gomes da Silva acredita que as declarações José Eduardo Moniz, que veio a público fazer referência a "ratos" que têm passado pelo Benfica, não são para si. Ainda assim, o antigo vice-presidente disse que "ninguém liga nenhuma" a Moniz.

"Não, acho que não é para mim. Três notas. José Eduardo Moniz tem dito várias coisas, ninguém lhe tem ligado nenhuma, de facto, não é deste meio. Uma das coisas em que o Benfica é atacado é a comunicação, em algumas lacunas. José Eduardo Moniz ou não manda nada na comunicação do Benfica ou está a mandar mal. Daquilo que tem sido uma constante de José Eduardo Moniz é que tudo o que diz é irrelevante", referiu no programa O Dia Seguinte, na SIC Notícias.
"Desde que entrou no Benfica não há uma declaração de José Eduardo Moniz que seja relevante. Presumo que, seguindo uma regra normal, uma pessoa quando não é notada, tem de ser radical, tem de dizer coisas fortes. Presumo que nem esteja muito nas suas características este tipo de terminologia. Depreendo que seja uma maneira de chamar a atenção, já que ninguém lhe liga", acrescentou Gomes da Silva.
Ainda sobre Moniz, Gomes da Silva estabeleceu uma comparação, no mínimo, curiosa: "Ele fala da história do Benfica e eu não faço parte da história. Quem não paga quotas durante 20 anos não pode conhecer a história. Toda a gente sabe que não conhece a história do Benfica. Como eu querer ser diretor do departamento de ginecologia do Hospital de Santa Maria, será a mesma coisa que Moniz querer falar de futebol".
Por fim, o antigo 'vice' das águias deixou um recado: "Se eu fosse presidente do Benfica, ficaria preocupado por andarem pessoas a fazer sondagens para saber se, no caso de o presidente cair, podem ganhar eleições. E nessas sondagens metem-me a mim".

Javairo Dilrosun, avançado de 19 anos que está na agenda do Benfica, ainda se encontra a refletir sobre o interesse demonstrado, pois as águias não são o único clube atento e o futebolista do Manchester City não se quer precipitar. Quem o refere é Khalid Sinouh, empresário do dianteiro holandês, que, em declarações ao jornal Record, assume que o clube da Luz já manifestou o interesse em garantir a contratação de Dilrosun, cujo contrato expira em junho.

"Ainda temos cerca de dois meses pela frente até ao verão e não temos qualquer pressa de decidir", afiançou, sem revelar mais pormenores sobre o processo. Neste momento não existe qualquer proposta concreta e Dilrosun conhece, apenas, as pretensões da direção do clube da Luz no que diz respeito a salários e prémios de jogo. Certo é que a decisão ainda não está tomada por parte. Liverpool, Borussia Dortmund e Swansea também o desejam

A Nike está disposta a financiar parte da transferência de Neymar do Paris Saint-Germain para o Real Madrid, de acordo com informações divulgadas pelo jornal As. Uma jogada estratégica da marca desportiva para conseguir alcançar um acordo com o clube madridista e patrocinar a sua camisola.

Após Cristiano Ronaldo, Neymar é o homem forte da Nike, em contraponto com Messi que é a peça-chave da Adidas.

A Nike procura chegar mais perto do emblema da capital espanhola já que continua a ser o clube com mais seguidores no mundo, mas recorde-se que a entidade blanca tem contrato com a Adidas até 2020.

Um vínculo assinado em 2012 e pelo qual o Real Madrid obtém 40 milhões de euros ao ano.