Grande jogo entre o Watford e o Manchester United! Em partida da 14.ª jornada da Premier League, a equipa de José Mourinho levou a melhor sobre a turma de Marco Silva, tendo vencido por 4-2.
Os red devils fizeram uma primeira parte brilhante, chegando ao intervalo a vencer por 3-0, com golos de Martial e de Ashley Young (bisou).
Na segunda parte, os hornets responderam e conseguiram reduzir o marcador para 2-3, graças aos tentos de Troy Deeney (de penalty) e Doucouré.
Jesse Lingard acabou por atirar por terra as esperanças da equipa de Marco Silva e, com um grande golo, fez o 2-4 final.
Através de um comunicado escrito pelo seu advogado, Maurício do Vale, antigo funcionário do Sporting que venceu o clube em tribunal, refuta as acusações dos responsáveis dos leões, que alegavam que o contrato que o ligava ao clube era falso.
«Maurício do Vale refuta, completamente, a responsabilidade numa alegada falsificação de contrato, ou outras considerações, que ao longo do tempo a defesa do clube foi alegando e que nunca obtiveram validação judicial», escreveu João Henriques Pinheiro, advogado de Maurício do Vale.
O comunicado informa ainda que, ao longo do processo, «Maurício do Vale declarou disponibilidade para uma solução extrajudicial que evitasse a execução da sentença», algo que nunca chegou a acontecer.
Recorde-se que o Sporting foi condenado a pagar, por ordem do Supremo Tribunal, mais de 300 mil euros a Maurício do Vale, relativos a remunerações e juros.
Falso!?
ResponderEliminarO que o Sporting defendeu no processo é que Maurício Vale tinha um contrato de prestação de serviços e não um contrato de trabalho.
Nunca disse que não havia contrato.
Qualquer jurista sabe que estás questões nem sempre são óbvias.
Paga e cala.
EliminarQuem disse que o contrato de prestação de serviços era falso foi o Mauricio do Vale, depois de inicialmente ter dito que tinha um contrato de prestação de serviços...
EliminarDeu depois o dito por não dito, pois assim escudou-se no tempo que lá estava para dizer que não era um contrato desses, quando na realidade era mesmo um contrato de prestação de serviços sempre renovável... Jogou com as palavras, está a usar as leis da precariedade quando contratos destes são renováveis continuamente... Na realidade está no direito dele, como também estava no direito dela a nova direcção acabar com esses contratos... Para um relações públicas ganhava muito bem este RP nos tempos dos croquetes...
Eram os amigos, sempre a mamar...
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EliminarMete ou tira frame nisso, que logo fica tudo com voucher para mandar e-mail para a casa da sogra do burro do carvalho, para onde fugiu a mulher do dito cujo.
ResponderEliminarCaloteiros.
ResponderEliminarmas tipo calotes de 600M ao bes ou tipo trafico em viaturas do clube???
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