22 setembro 2017

Madureira: "No Name? Têm um amor incondicional por mim. Como disso ao pequeno-almoço”; Já há acordo verbal para a transferência para contratação do Benfica

O Benfica está muito perto de garantir a aquisição de Vlachodimos, guarda-redes do Panathinaikos. Os encarnados intensificaram as negociações nas últimas horas e há um acordo verbal para a transferência do internacional sub-21 alemão para o emblema da Luz.
Vlachodimos está há muito tempo referenciado, esteve bem perto do Benfica no último verão, mas o negócio falhou porque Ola John não quis dar sequência à carreira nos gregos do Panathinaikos.
O Benfica está disposto a pagar 2 milhões de euros pela aquisição do guardião, que reforçaria o plantel a partir de janeiro próximo.
O rendimento do Benfica nesta temporada tem ficado muito abaixo das expectativas e a baliza é dos um pontos mais visados pela crítica. Ainda no último fim de semana, Bruno Varela, titular neste arranque de época, teve uma abordagem errada no lance que ditou a derrota dos encarnados no Bessa diante do Boavista.
Analisados os vários problemas na equipa, Vieira pretende reforçar o plantel com um elemento que dê garantias e, por isso, está disposto a recrutar o guarda-redes de 23 anos e 1,91 m e cujo contrato com o Pana termina em junho de 2019.
A confirmar-se a chegada de Vlachodimos em janeiro, é certo que, além do indispensável reajustamento na hierarquia dos guarda-redes do Benfica, também se verificará pelo menos uma saída para emagrecer o número de homens para aquela posição. É que neste momento, o Benfica tem quatro: Svilar, Varela, Júlio César e Paulo Lopes.
Vlachodimos chegou ao emblema grego, proveniente do Estugarda, a meio da temporada 2015/16, tendo realizado apenas uma partida. No ano seguinte, solidificou a sua posição na equipa tendo sido titular indiscutível, o mesmo acontecendo esta época, em que esteve em todas os jogos disputados pela sua equipa. Ou seja, quatro na Liga Europa e quatro no campeonato, num total de 720 minutos.

O clima de guerrilha entre claques parece não ter fim à vista. Depois dos conflitos entre grupos organizados do Benfica e Sporting, que vitimaram o simpatizante leonino Marco Ficini, a noite de anteontem voltou a ficar marcada por uma espera feita por alegados adeptos das águias a elementos dos SuperDragões. Fernando Madureira, líder da claque do FC Porto, não tem dúvidas em afirmar que se tratava de elementos ligados aos No Name Boys, claque não legalizada de apoio aos encarnados. A PSP esteve no local para evitar conflitos.
Convidado de um programa da TVI, Fernando Madureira disse ao JN ter sido surpreendido por um grupo de adeptos no momento da saída das instalações do canal de Queluz de Baixo. “Estava com seis amigos da claque e, quando íamos a sair, achei estranho estarem dois carros cheios de pessoas à nossa espera. Suspeitámos logo que seriam adeptos do Benfica. Fomos a correr atrás deles, mas acabaram por fugir. Depois, vimos que estavam mais seis carros à nossa espera”, explicou ao JN Fernando Madureira, assegurando tratar-se de adeptos do Benfica. “Tenho a certeza que eram dos No Name. Têm um amor incondicional por mim”, disse, entre sorrisos, assegurando ter sido “o segurança da TVI a chamar a polícia”.
Ao contrário do que foi veiculado, Fernando Madureira desmente que os elementos dos SuperDragões tenham sido identificados. “Da nossa parte, ninguém foi identificado, nem haveria razão para tal. A polícia disse para aguardarmos um pouco e, de seguida, fizemos a viagem sem problemas”, revela, assegurando nada temer quando tiver de se deslocar a Lisboa. “Não temo pela minha segurança. Sinto-me tranquilo em qualquer parte do país e do Mundo e não são os No Name que me farão pensar o contrário. Como disso ao pequeno-almoço”, disse Fernando Madureira, desvalorizando o episódio ocorrido em Queluz. “São fait-divers. O importante é o FC Porto continuar a ganhar”, concluiu.

1 comentário:

  1. Até nisto o clube do regime é um nojo. cobardes!
    campeões do colo e tretacampeões, perguntem ao atrazado mental do gil

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