A Sporting, SAD encontra-se em conversações com os dirigentes do Famalicão com uma intenção clara: ter direito de preferência sobre todos os valores que despontem na formação minhota, quer nos escalões de formação, quer no plantel profissional. Segundo O Jogo, as partes ainda não chegaram a acordo, uma vez que os leões propuseram aos nortenhos passar a deter esta primazia como contrapartida de ceder a parte da receita que lhes cabia após o confronto entre Sporting e Famalicão, na terceira eliminatória da Taça de Portugal.
Segundo informações recolhidas pelo diário, numa fase inicial os verdes e brancos mostraram abertura para ceder a verba que lhes pertencia resultante do referido desafio, disputado a 13 de outubro passado, com vitória tangencial dos verdes e brancos (1-0). Contudo, o Sporting mostrou-se posteriormente interessado nos quadros da formação que atualmente milita no segundo escalão nacional e, jogando no seu terreno, vendeu cara a derrota aos lisboetas. Os contactos permanecem, mas ainda não é total o entendimento entre leões e famalicenses.
De lembrar que esta pretensão dos verdes e brancos insere-se numa estratégia que visa a aposta nos valores nacionais em todos os escalões, estabelecendo parcerias com outros emblemas, não estando em estudo neste caso concreto, porém, que os leões venham a ceder elementos seus ao emblema de Famalicão.
Inácio quer Matheus. A reformulação do plantel do Sporting na época em curso tirou espaço de crescimento e afirmação a Matheus Pereira que, segundo O Jogo, é uma prioridade de Augusto Inácio para reforçar o plantel do Moreirense em janeiro. Inácio pretende fazer uso da boa relação com os verdes e brancos para reforçar a equipa, que já conta com três ex-Sporting (Francisco Geraldes e Podence estão emprestados; e Dramé foi libertado sem custos, ficando os leões com 50% de uma futura transferência).
Matheus Pereira até esteve para ser emprestado no início da temporada – o pai assumiu que o Braga foi uma forte possibilidade e houve ainda abordagens de emblemas brasileiros –, mas a SAD considerou que era melhor mantê-lo no plantel, pois a julgar pelo crescimento na época passada poderia ser um elemento válido e muito útil na luta pelos objetivos de 2016/17. No entanto, o investimento em seis reforços que podem desempenhar as posições em que Matheus tinha sido opção em 2015/16 fechou-lhe a porta.
Para bem era o Famalicão ceder a uma situação dessas tenho a certeza que o estádio começava a ficar vazio oa sócios não perdoavam somos Famalicão somos grandes únicos
ResponderEliminarNunca mais vou ver o Famalicao se isto for verdade!
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