O FC Porto somou nesta terça-feira o quarto empate consecutivo sem golos e voltaram a ouvir-se assobios. Dragões jogaram mais de uma parte contra 10. Dominaram todo o jogo mas...não marcaram. Foi anulado um golo a Filipe, num lance muito duvidoso.
Nuno Espírito Santo fez uma revolução no onze do FC Porto, mantendo apenas a dupla de centrais, em relação à equipa que empatou no sábado. Destaque para a estreia em absoluto de Inácio, lateral esquerdo da equipa B e que veio para o FC Porto no negócio da venda de Maicon ao São Paulo.
O FC Porto tentou pegar no jogo, mas o Belenenses foi dando luta no miolo, não dando muito espaço para os Dragões jogarem. Apesar disso a primeira parte só teve um sentido: a baliza de Ventura.
Depoitre obrigou o guarda-redes português a uma excelente intervenção e pouco depois, aos 29 minutos, surgiu o lance da polémica, tendo sido anulado um golo ao FC Porto. Brahimi levantou a bola para a área, na marcação do livre, e Filipe fugiu à marcação e desviou de cabeça para o fundo das redes. O lance foi invalidado por um suposto fora de jogo do brasileiro.
Depoitre obrigou o guarda-redes português a uma excelente intervenção e pouco depois, aos 29 minutos, surgiu o lance da polémica, tendo sido anulado um golo ao FC Porto. Brahimi levantou a bola para a área, na marcação do livre, e Filipe fugiu à marcação e desviou de cabeça para o fundo das redes. O lance foi invalidado por um suposto fora de jogo do brasileiro.
Já perto do intervalo, o árbitro Nuno Almeida expulsou Benny, com cartão vermelho direto, depois de uma entrada imprudente e muito dura do jogador do Belenenses sobre Rúben Neves.
Em inferioridade numérica, o Belenenses recuou ainda mais na segunda parte. O FC Porto dominou toda a segunda parte e teve várias oportunidades para marcar. Depoitre voltou a estar mal.
Já com alguns assobios vindos das bancadas, Nuno Espírito Santo trocou Varela e Depoitre por Rui Pedro e Adrián López, aos 61’, mas na prática, pouco mudava: Herrera recuava para o lado direito da defesa e os dragões mantinham um esquema de quatro defesas. Só a 15 minutos do fim, Nuno Espírito Santo arriscou ao trocar o mexicano por João Carlos Teixeira, que se estreou oficialmente com a camisola do FC Porto. O médio entrou muito bem e ainda atirou ao poste da baliza de Ventura. O apito final chegou com mais um zero para o FC Porto: os dragões não conseguem marcar um golo há 430 minutos.
Em inferioridade numérica, o Belenenses recuou ainda mais na segunda parte. O FC Porto dominou toda a segunda parte e teve várias oportunidades para marcar. Depoitre voltou a estar mal.
Já com alguns assobios vindos das bancadas, Nuno Espírito Santo trocou Varela e Depoitre por Rui Pedro e Adrián López, aos 61’, mas na prática, pouco mudava: Herrera recuava para o lado direito da defesa e os dragões mantinham um esquema de quatro defesas. Só a 15 minutos do fim, Nuno Espírito Santo arriscou ao trocar o mexicano por João Carlos Teixeira, que se estreou oficialmente com a camisola do FC Porto. O médio entrou muito bem e ainda atirou ao poste da baliza de Ventura. O apito final chegou com mais um zero para o FC Porto: os dragões não conseguem marcar um golo há 430 minutos.
A priva esta a vista. NES nao vale nada. Tem um bom jogador e nao aposta no mesmo Teixeira. Aposta na cabra morta do Herrera e no acabado Varela.
ResponderEliminarEsta tudo visto. Mais um flop de treinador