O Benfica quer impor a Lindelof um aumento do valor da sua cláusula de rescisão (30 milhões de euros) e, perante a relutância do sueco de 22 anos, ameaça com uma questão de impostos que, no limite, poderá implicar o pagamento de mais 15 milhões de euros, escreve o CM.
As partes estão em conversações sobre a extensão (por mais uma época) do contrato que finda em 2020. Já há acordo quanto ao aumento salarial, mas está criado um impasse na questão da cláusula. O jogador quer manter a fasquia dos 30 milhões mas o Benfica quer subir para 60 milhões.
Assim, a SAD já fez saber a Lindelof que, se não houver acordo, este terá de pagar IRS sobre o valor da cláusula de 30 milhões para sair antes de 2020. Quem quiser levar o defesa tem de depositar o dinheiro na sua conta (o que obriga à tributação, por ser rendimento que entra) e só depois o atleta entrega a verba ao Benfica.
Segundo a tabela em vigor, para esta verba, a taxa a aplicar é de 48% mais 2,5% (taxa de solidariedade). Ou seja, 50,5%. O que, aplicado sobre uma base de 30 milhões, resulta em mais 15 milhões.
Mas espera lá, se o jogador aumentar a cláusula não fica ainda pior, a ter que suportar ainda mais impostos??? Ah e tal, nem por isso, é qe depois o Benfica negoceia com o clube comprador. Balelas, negoceia se quiser e o jogador fica nas mãos do clube.
ResponderEliminarMais um burro a comentar algo que não entende. A notícia explica tudo! Burro lagarto!
EliminarEntão explica me por favor. E vai chamar burro a outro
EliminarSe calhar ainda está a tentar perceber, por isso não explica :)
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