Não deu para as medalhas. Nelson Évora conseguiu a sua melhor marca pessoal do ano, com um salto a 17m03cm mas não foi suficiente para garantir uma medalha, que ficou ainda longe. O português terminou no sexto lugar.
Destaque em Itália. A revista oficial do Roma começa a análise ao FC Porto a enumerar os troféus dos dragões, com especial relevo para os internacionais: sete troféus, contra nenhum dos romanos, que mesmo internamente ficam muito abaixo do que o Museu do Dragão tem para oferecer. É pois, com respeito, que os italianos olham para o adversário de amanhã. Nas linhas seguintes, as de análise à equipa, Herrera é o jogador de que primeiro e mais se fala. Aliás, já é o mexicano a dar o título à página. “Herrera é o tampão”, escrevem, para depois acrescentar que o mexicano, “de características técnicas e físicas importantes”, é o “jogador que faz a cobertura do meio-campo.”
Um patrão, acreditam, até porque a fama de El Zorro em Itália é grande. Muitos chegaram a aconselhar a Juventus a contratá-lo para o lugar de Pogba, vendido ao Manchester United. Da Juve, o FC Porto só recebeu sondagens. Do Nápoles, porém, o interesse foi muito mais efetivo. Pinto da Costa nunca aceitou conversar, mas o mexicano ficou na memória. Agora, está na montra italiana, para que realmente possa mostra roque vale. Na mesma publicação, o Roma sublinha o aparecimento de André Silva: “Da geração de 1995, é um avançado interessante, que vale a pena avaliar.”
O resto da descrição é mais objetiva. Mas os romanos estão bem informados, pois sabem, por exemplo, que Alex Telles foi contratado com surpresa, atendendo à grande época de Layún, porque Nuno, o novo treinador, queria um esquerdino capaz de jogar longe do espaço interior.
Destaque em Itália. A revista oficial do Roma começa a análise ao FC Porto a enumerar os troféus dos dragões, com especial relevo para os internacionais: sete troféus, contra nenhum dos romanos, que mesmo internamente ficam muito abaixo do que o Museu do Dragão tem para oferecer. É pois, com respeito, que os italianos olham para o adversário de amanhã. Nas linhas seguintes, as de análise à equipa, Herrera é o jogador de que primeiro e mais se fala. Aliás, já é o mexicano a dar o título à página. “Herrera é o tampão”, escrevem, para depois acrescentar que o mexicano, “de características técnicas e físicas importantes”, é o “jogador que faz a cobertura do meio-campo.”
Um patrão, acreditam, até porque a fama de El Zorro em Itália é grande. Muitos chegaram a aconselhar a Juventus a contratá-lo para o lugar de Pogba, vendido ao Manchester United. Da Juve, o FC Porto só recebeu sondagens. Do Nápoles, porém, o interesse foi muito mais efetivo. Pinto da Costa nunca aceitou conversar, mas o mexicano ficou na memória. Agora, está na montra italiana, para que realmente possa mostra roque vale. Na mesma publicação, o Roma sublinha o aparecimento de André Silva: “Da geração de 1995, é um avançado interessante, que vale a pena avaliar.”
O resto da descrição é mais objetiva. Mas os romanos estão bem informados, pois sabem, por exemplo, que Alex Telles foi contratado com surpresa, atendendo à grande época de Layún, porque Nuno, o novo treinador, queria um esquerdino capaz de jogar longe do espaço interior.
Estava a ver que o Herrera e o André Silva tinham ido aos olímpicos e eu não sabia
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