O FC Porto venceu (1-0) este sábado o Estoril, no Estádio do Dragão, em jogo da 2.ª jornada da I Liga. Num jogo quase de sentido único, os dragões chegaram ao golo aos 84', num cabeceamento de André Silva, registando a segunda vitória.
Nuno Espírito Santo fez quatro alterações no onze em relação ao apresentado na quarta-feira passada diante da Roma. Miguel Layún entrou para o lugar do castigado Alex Telles. Já Corona, Rúben Neves e Silvestre Varela entraram para os lugares de Adrián, Danilo e André André.
Excelente primeira parte do FC Porto que somou várias oportunidades de golo. Otávio, Marcano e André Silva poderiam ter dado vantagem aos dragões numa primeira parte quase de sentido único. Moreira foi evitando o golo como podia e viu ainda um colega seu, Dankler, enviar-lhe uma bola à trave.
Do lado do Estoril, nota para Alisson Farías, que foi o único a conseguir obrigar Casillas a uma intervenção.
No segundo tempo o sentido do jogo manteve-se. O FC Porto atacava e o Estoril limitava-se a defender. Nos canarinhos a palavra de ordem era aguentar a todo o custo e Dankler voltaria a estar em destaque, embora desta vez para roubar a bola no último momento, quando Corona oferecia o golo a André Silva.
O desespero do FC Porto crescia à medida que Otávio e André Silva falhavam situações flagrantes sem que o cronómetro se detivesse. Sentia-se a tensão e Nuno Espírito Santo apostava tudo com as entradas de André André e Sérgio Oliveira.
O justo golo da vitória portista surgiu aos 84 minutos, com André Silva a ser decicivo. Num bom cruzamento na esquerda de Layún para a área, surgiu o avançado português a cabecear colocado, sem hipótese de defesa para Moreira. Estavam conquistados os três pontos.
Excelente primeira parte do FC Porto que somou várias oportunidades de golo. Otávio, Marcano e André Silva poderiam ter dado vantagem aos dragões numa primeira parte quase de sentido único. Moreira foi evitando o golo como podia e viu ainda um colega seu, Dankler, enviar-lhe uma bola à trave.
Do lado do Estoril, nota para Alisson Farías, que foi o único a conseguir obrigar Casillas a uma intervenção.
No segundo tempo o sentido do jogo manteve-se. O FC Porto atacava e o Estoril limitava-se a defender. Nos canarinhos a palavra de ordem era aguentar a todo o custo e Dankler voltaria a estar em destaque, embora desta vez para roubar a bola no último momento, quando Corona oferecia o golo a André Silva.
O desespero do FC Porto crescia à medida que Otávio e André Silva falhavam situações flagrantes sem que o cronómetro se detivesse. Sentia-se a tensão e Nuno Espírito Santo apostava tudo com as entradas de André André e Sérgio Oliveira.
O justo golo da vitória portista surgiu aos 84 minutos, com André Silva a ser decicivo. Num bom cruzamento na esquerda de Layún para a área, surgiu o avançado português a cabecear colocado, sem hipótese de defesa para Moreira. Estavam conquistados os três pontos.
Algumas notas deste jogo:
ResponderEliminarVarela e Maxi na ala direita é mau demais.
Festival de golos falhados.
AS apesar de ser egoista as vezes pode vir a tornar-se um caso sério, tem de melhorar a recepção e decidir melhor.
O banco do Porto é miserável, a ter de ganhar metemos Adrian, AA e S Oliveira e já tinhamos Varela no 11... Se não fosse tão mau até dava para rir.
Este Nuno faz-me lembrar o flop do lopetegui.
ResponderEliminarInvenções na constituição da equipa. 11 inicial demasiado fraco. Banco hiper fraco.
Assim não vamos a lado algum.
Enquanto tivermos a merda de mexicanos no plantel não ganhamos nada.
O tipico adepto da pipoca. De bola percebe nada e acompanha o Porto desde que começou a ganhar.
EliminarAnónimo podes ser o que quiseres,portista é que não és! Nos sabemos o que vocês querem! Enorme jogo do Porto, mas onde reside o facto de toda a gente perceber que és como um calhau,é dizeres que foi parecido com o Porto de lopetegui! És ridículo rapaz!
ResponderEliminarGRANDE JOGO DO PORTO! MAS GRANDE JOGO MESMO! finalização mal,mas fodass,grande jogo!!!
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