Numa fase em que é grande a expectativa à volta do futuro treinador dos dragões, tomando como seguro que José Peseiro não continuará no clube – e são alguns os nomes de possíveis sucessores já avançados –, há uma notícia que com certeza agrada aos portistas, ainda a digerirem uma época muito má: Miguel Layún vai ser mesmo jogador do FC Porto. O clube tem opção de compra (seis milhões de euros) e, garante o jornal O Jogo, vai mesmo exercê-la junto do Watford, clube inglês que detém o passe do futebolista e que o emprestou aos dragões por uma temporada. Não são conhecidos pormenores do negócio, mas é segura a decisão portista.
A um mês de completar 28 anos (25 de junho), Miguel Layún – que ainda ontem deu uma entrevista a uma televisão mexicana onde confessou estar à espera da decisão dos portistas – vai seguir com a camisola dos dragões.
Esta informação surge numa altura em que se fala com alguma insistência nas pretensões do Real Madrid de contratar o lateral, mas, mesmo que esse interesse se confirme, o FC Porto já está muito à frente, porque tem esse direito de opção de compra, consagrado no contrato de empréstimo celebrado com o Watford há quase um ano. Ou seja, se o Real Madrid quiser avançar por Layún vai ter mesmo de falar com os responsáveis do FC Porto.
Há a questão da forma de pagamento dos seis milhões de euros. Os dragões teriam a possibilidade de exercer o direito de pagar os seis milhões em duas prestações, mas haverá outra possibilidade de pagamento em equação. Esse é também um pormenor que não atrapalha a decisão portista de adquirir o jogador. Layún, curiosamente, foi um dos jogadores que levantaram mais desconfianças quando entrou no Dragão, porque não era um nome muito conhecido, nem o Watford lhe deu a projeção que naturalmente esperaria quando deixou o América do México, em 2014, para entrar na Europa.
O Barcelona anunciou, esta sexta-feira, o prolongamento do contrato de Sergio Busquets para as próximas cinco temporadas, com uma cláusula de rescisão no valor de 200 milhões de euros.
O contrato do internacional espanhol inclui uma opção de prorrogação por mais duas épocas, ou seja, até junho de 2023, mediante o número de partidas que dispute até ao momento dessa cláusula.
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