André Carrillo contestou o processo disciplinar na data limite (dia 16) e arrolou dez testemunhas, nove delas empregados do Sporting (incluindo Bruno de Carvalho e Jorge Jesus), o que vai obrigar a uma gestão cuidadosa por parte do instrutor do processo, dado as dificuldades de agenda do clube, o que pode arrastar o processo por mais um mês, pelo menos, disse ao jornal DN fonte do processo.
Mas, para Bruno de Carvalho, demore o tempo que demorar, "há claramente uma lesão patrimonial e o Sporting não cometerá a burrice de perder a prova clara e inequívoca". O presidente leonino lembrou, na RTP África, que não vai esquecer que o clube foi lesado e não ele como líder não pode ignorar isso, lembrando que é preciso resolver o caso antes de janeiro, altura em que o mercado reabre.
"Tínhamos muito gosto em arranjar uma solução, mas não será por comunicado, facebook ou twitter. Se as pessoas se querem sentar, sentemo-nos. Antes do fecho do mercado, o Sporting foi lesado de forma patrimonial (...) O Sporting estará completamente disponível para se sentar com o Carrillo caso isso venha resolver o prejuízo patrimonial claro que aconteceu na última janela de transferências (janeiro). Ficaremos todos felizes. Cuidado porque há timings. Não podemos dizer a dias de ficar livre que estamos empenhados no projeto para ficar bem", avisou.
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