17 janeiro 2015

Lazio oferece 2,5M€ por Maurício. Fenerbahçe quer Quaresma. PAOK avança por Sulejmani

A Lazio prepara-se para apresentar uma proposta formal ao Sporting tendo em vista a contratação de Maurício.
Segundo A Bola, que o clube da Serie A, representado pelo ex-leão Bruno Pereirinha, deve colocar em cima da mesa, na próxima semana, uma oferta de 2,5 milhões de euros pelo concurso do defesa-central brasileiro.
O montante fica aquém dos quatro milhões de euros que o Sporting exige para libertar o jogador, porém, o negócio com o emblema italiano terá pernas para andar se a SAD leonina garantir uma percentagem numa futura venda. 

FC Porto: O extremo Ricardo Quaresma, do FC Porto, está na mira do Fenerbahçe, clube onde atuam os portugueses Raul Meireles e Bruno Alves, de acordo com o diário turco ‘Fanatik’.
O extremo de 31 anos, recorde-se, jogou na Turquia entre 2010 e 2012, ao serviço do Besiktas.

Benfica: O PAOK, clube grego que conta nas fileiras com Miguel Vítor, antigo jogador do Benfica, terá encetado negociações com a SAD encarnada por Miralem Sulejmani.
Segundo a Imprensa helénica, o atual líder do campeonato daquele país manifestou interesse no empréstimo do jogador, não fechando a porta a uma eventual contratação em definitivo.

13 comentários:

  1. Brigada de Desparasitação do Futebol17 de janeiro de 2015 às 14:43

    Aconselho a todos os que gostam de saber mais sobre o que se passa nos bastidores do futebol, a leitura de um trabalho de investigação feito pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, cujas conclusões foram publicadas hoje, no site de um diário desportivo.
    Fica aqui o resumo do que foi publicado nesse site:

    "O clube de James Rodríguez, Quintero e Guarín
    ENVIGADO LIGADO AO CRIME ORGANIZADO

    No último mês de novembro, o Envigado, clube colombiano por onde passaram James Rodríguez, Juan Quintero e Freddy Guarín, também foi incluído na Lista Clinton pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. Juan Pablo Upequi, dono do Envigado, é apontado pelo governo norte-americano como líder de um cartel de narcotráfico que usa o clube para branquear os lucros das vendas de cocaína. Upequi também é acusado de prestar serviços para grupos de crime organizado da Colômbia, destacando-se a cobrança violenta de dívidas, extorsão e assassinato.

    De salientar que o FC Porto nunca adquiriu diretamente nenhum jogador ao Envigado. James saiu do Banfield (Argentina), Quintero do Atlético Nacional (Colômbia), e Guarín chegou ao Dragão via Saint-Étienne (França). Mas o Envigado já recebeu direitos de formação de James ou Quintero, por exemplo.

    Esta não foi a primeira vez que o futebol colombiano se viu assolado por casos de tráfico de drogas. A expressão “narcofutebol”, aliás, nasce na Colômbia durante a década de 80, quando vários grupos se apoderaram de clubes de futebol. Entre estes estava o famoso cartel de Medellín, de Pablo Escobar, que injetou milhões no Atlético Nacional e se tornou no primeiro e único clube colombiano a vencer a Taça dos Libertadores. Há dois anos, a direção do clube anunciou que queria devolver as taças de campeão nacional de 1987 e 1988 por se tratar de competições ganhas com o dinheiro e influência do narcotráfico.Fica aqui um resumo:


    Cocaína Futebol Clube
    NARCOTRÁFICO USA FUTEBOL PARA LAVAR DINHEIRO
    Jackson chegou ao FC Porto pela mão de Guillermo Lara, agente suspeito de ter colaborado com cartéis de droga

    Julho de 2012. O FC Porto chega a acordo com o Jaguares de Chiapas para a contratação de Jackson Martínez. Os dragões pagam cerca de 9 milhões de euros ao clube mexicano. Guillermo Lara, então agente do avançado colombiano, é o intermediário do negócio.

    Cocaína Futebol Clube
    O NARCOTRÁFICO ESTÁ A USAR O FUTEBOL PARA BRANQUEAR CAPITAIS. ANTIGO AGENTE DE JACKSON SUSPEITO DE LIGAÇÕES A CARTÉIS MEXICANOS E COLOMBIANOS

    Lavar dinheiro através das transferências
    ESQUEMA UTILIZADO POR TIRSO SÁNCHEZ FOI DESCOBERTO


    Para terminar, relembro duas noticias relacionadas com 2 actuais presidentes que andam a conspurcar o desporto há demasiados anos e com a conivência do Estado Português (Governos e Justiça).
    É de morrer a rir ouvir portistas a falar de centralismo, quando é esse mesmo centralismo que permite um criminoso andar à solta e a fazer o que faz há 30 anos.

    (continua)

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  2. Brigada de Desparasitação do Futebol17 de janeiro de 2015 às 14:45

    Pinto da Costa, o Traficante de Droga

    O “Aveiro Connection” – processo conhecido como “Águas Turvas” – foi uma investigação levada a cabo pela Polícia Judiciária no final dos anos 80 inicio dos anos 90, que envolviam P. Costa, R. Teles, L. D'Onofrio e Autoridades Civis.
    As investigações remontam aos anos 80, período em que o FCPorto começa a surgir na senda Nacional como uma dos clube mais fortes do futebol português, e em contra-partida assistia-se à subversão de posições de um Sporting completamente arredado de conquistas.
    Na senda de ascensão ao poder por parte de Pindo da Costa era necessário montar uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, face a sobrepor as constantes movimentações de saídas de dinheiro, com que naquele tempo se começava a montar o sistema ou os tentáculos do polvo. O plano era ardiloso e com os contactos certos, seria então posta a funcionar uma verdadeira máquina de fazer dinheiro. É então que entra em cena D'Onofrio, conhecido Jogador de futebol e que se tornara então empresário de jogadores. D'Onofrio era conhecido no meio pelas suas actividades paralelas e de lavagens de dinheiro que recebia através do negócio da droga, aliás o motivo que o levou a fugir da Bélgica nos anos 80 foram exactamente os negócios com droga e que obrigaram as entidades policiais daquele país a emitir um mandato de captura por tráfico de droga, tabaco e álcool.

    O inicio de actividades começou de um modo lento de forma a que as suspeitas levantadas fossem mínimas, pois não é da noite para o dia que se conseguem corromper as autoridades, e aos poucos e poucos as actividades paralelas de tráfico foram crescendo e a lista de nomes com autoridades corruptas foi aumentando aos poucos, à medida que as listas de nomes aumentava era necessário reforçar a máquina de fazer dinheiro e desta forma dava-se progressivamente o aumento do tráfico de drogas e assim o dinheiro que entrava aumentava.

    Da lista de nomes associada às autoridades civis corrompidas contavam nomes de elementos das forças da GNR, Serviços Alfandegários e SEF. A forma como a droga, tabaco e álcool, chegavam às nossas fronteiras a isso obrigava, já que os carregamentos entravam no nosso País através do Mar, Ar e Terra, fossem em contentores marítimos, carregamentos em camiões ou através de correio humano, era necessário garantir que desta forma tudo passasse despercebido, no aeroporto Sá Carneiro os correios humanos de droga passavam despercebidos aos olhos das autoridades, pois sabiam de antemão em que dia chegavam e os nomes dos correios humanos. O porto de Aveiro era a porta marítima para a entrada de droga no país.

    No teatro de operações surgem duas empresas em nome de Pinto da Costa, que de empresas sérias pouco tinham e apenas serviam para camuflar todo o teatro de operações e desta forma proceder-se à lavagem de dinheiro resultante do tráfico de drogas, álcool e tabaco.
    Primeiro a Pincosoli, empresa de produtos quimicos sediada em Vila Nova de Gaia, que acabaria por falir e posteriormente a IGE, empresa de importação e exportação de electrodomésticos, à época em total falência, adquirida por Pinto da Costa a troco de mais de 45 mil contos, em Euros dá cerca de 205 mil Euros, uma empresa afundada em dividas que à epoca valia menos de 15 mil contos (75 mil euros).
    Com esta primeira movimentação imobiliária e empresarial lavou-se parte do dinheiro e o exercício e actividade da empresa levariam à lavagem do restante dinheiro, recorde-se que à data o FCPorto era um dos principais clientes da Pincosoli, o que levava a uma forma perfeita de lavagem de dinheiro.

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  3. Brigada de Desparasitação do Futebol17 de janeiro de 2015 às 14:46

    Naturalmente com o passar do tempo evoluiu o tráfico, assim como as forças de segurança também evoluíram e a PJ entra no terreno pela mão de Teófilo Santiago, que anos mais tarde viria a comandar a equipa de investigação do Apito Dourado. As suspeitas recaíram essencialmente sobre o Porto de Aveiro, onde eram desembarcados os contentores supostamente destinados à IGE com sede em Aveiro, num local recôndito da cidade e com instalações em total precaridade e em risco de desmoronamento. Foi desta forma que a PJ começou a investigar as actividades suspeitas, desde contentores que nunca apareceram nas contas do Porto de Aveiro ou dos serviços Alfandegários e posteriormente apareciam nas contas a IGE.

    Um dos momentos críticos da operação levada a cabo pela PJ deu-se aquando de uma viagem da equipa do FC Porto a Aveiro, em disputa estava um jogo entre Beira-Mar e FC Porto, do resultado desse jogo não reza a história, mas na viagem de regresso até ao Porto e já nas portagens dos Carvalhos dá-se uma autêntica caça ao autocarro, e numa operação conjunta da brigada da GNR e PJ é feita uma operação Stop ao autocarro com a comitiva do FC Porto. O desenlace final da operação contactou-se o que de facto a PJ já sabia, nos sacos de desporto e outros materiais ia um carregamento de droga, que posteriormente iria ser colocado em circulação, mas os culpados do costume jamais viriam a pagar pelos seus actos e meses mais tarde seria preso Mariano jogador do FCPorto, que a troco de quantia incerta se daria como culpado.

    A verdade é que depois desta operação todo o esquema montado foi imediatamente desmantelado, as ligações de D'Onofrio às máfias eram por demais evidentes, num dos episódios foi mesmo necessária a presença de Reinaldo Teles no porto de Aveiro em que a troco de uma mala cheia de notas consegue desbloquear um carregamento de cocaína que entrou directamente na mala do seu Mercedes sem que as autoridades alfandegárias o parassem.

    A investigação dos verdadeiros responsáveis acabou por ir parar nas gavetas das PJ, por necessidade dos governantes deste país e face ao sucesso desportivo do FCPorto, Teófilo Santiago, investigador da PJ, foi afastado do processo e da investigação e aqueles que se sentaram nos bancos dos réus nada mais foram do que autênticas marionetas pagas a peso de ouro para assumir as culpas dos cabecilhas do grupo.

    Não se pense que a rede de narcotráfico foi totalmente desmantelada, pois em 1986 nascem os Super Dragões, considerada a guarda pretoriana de P. Costa, já naquele tempo eram parte activa em toda a rede de tráfico, e com o fim da investigação da PJ e com a necessidade de P. Costa, R. Teles e Onofrio se afastarem das suas posições face à sua actividade como dirigentes da máquina Portista, os SD viriam e são hoje quem lidera toda a máquina de fazer dinheiro montada nos anos 80.
    (D´Onofrio é actualmente dirigente do clube belga Standard Liege).

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  4. Brigada de Desparasitação do Futebol17 de janeiro de 2015 às 14:47

    PC EMPRESÁRIO

    Foi gerente de uma empresa chamada Pincor do ramo das tintas, que terminou os seus desgraçados dias com avultadas dividas à banca. Aliás como todas as empresas onde se meteu. Algumas de electrodomésticos. Todas faliram. Devido às muitas falcatruas que fez, incluindo passar cheques sem cobertura, foi condenado e proibido de passar cheques e de constituir empresas.
    Para deixar a empresa onde trabalhava, Pinto da Costa ainda teve que pagar sete mil contos e ficou sem carro por uns tempos. O milhão e tal de contos das transferências de Futre e Rui Barros tinha desaparecido sem deixar rastos e tinha deixado de...rastos PC, a contas com a justiça, por cheques sem cobertura e penhoras a bens pessoais.
    Foi um momento difícil, mas que não abateu o presidente, levando-o antes a pensar que o seu negócio era o futebol. Esteve sem ir a Aveiro durante 5 anos por causa de alguns processos por falências fraudulentas. Os seus sócios dessas empresas tiveram que fugir para o Brasil. Mas a ele alguém lhe pagou as dívidas,alguns poderosos do Norte,como Belmiro de Azevedo, Artur Santos Silva, Amorim, etc..
    No princípio chegou a investir muito do dinheiro que tirava do FCPorto, nas empresas de familiares seus mas faliram todas. Depois passou a ficar com tudo. Criou a Cosmos, agência de viagens que lucrou imenso com as viagens dos clubes, obteve exclusivos com a Federação que obrigavam os clubes a viajar nessa agência.Esteve metido no negócio da droga,com Luciano D'Onofrio (Aveiro Connection).
    Com a Olivedesportos fez muito dinheiro, como com todos os negócios do FC Porto, vendas e compras de jogadores, corrupção de árbitros, etc. Assim enriqueceu e tem hoje uma considerável fortuna.

    BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS

    São várias cartas rogatórias e foram enviadas para diversos locais da Europa. Há suspeitas de que elevadas quantias provenientes de luvas pelas transferências de jogadores tenham sido transferidas para paraísos fiscais, voltando Pinto da Costa, presidente do FC Porto, a estar no centro da investigação.Anos depois de o inquérito ter sido iniciado,por branqueamento de capitais e fraude fiscal, na sequência da extracção de uma certidão do ‘Apito Dourado’, a PJ tenta agora dar-lhe um novo fôlego. Já foram detectados vários casos de fuga ao pagamento de impostos – usando a Imobiliária de Cedofeita – e a informação aguardada dos bancos é determinante para a conclusão da investigação de branqueamento.
    Num rescaldo da festa portista após mais um título, Filomena Pinto da Costa, numa crónica escrita no CM, alertava para a existência dessas mesmas luvas. E garantia conhecer os beneficiários das transferências, dizendo mesmo tratar-se sempre dos mesmos elementos.
    A PJ não descarta a hipótese de inquirir a ex-companheira do presidente dos portistas, podendo esta fornecer elementos mais concretos sobre a forma e o destino que era dado ao dinheiro. Recorde-se, aliás, que este inquérito começou também após a denúncia por outra ex-mulher de Pinto da Costa – Carolina Salgado –, que disse haver contas bancárias na Suíça.
    Segundo o CM apurou, a investigação está neste momento num ponto crucial. A contabilidade da Imobiliária de Cedofeita – na qual Pinto da Costa é sócio maioritário – já foi toda passada a pente fino. Os peritos financeiros ultimam também os relatórios que indiciam a prática de crimes fiscais.
    Falta apenas determinar a titularidade de algumas das contas situadas em diversos paraísos fiscais, sobretudo em Inglaterra e na Suíça, por onde o dinheiro circulou. E descobrir também qual era efectivamente a origem dessas quantias para se poder determinar se provinham da transferência de atletas.

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  5. Brigada de Desparasitação do Futebol17 de janeiro de 2015 às 14:48

    "OS ABUTRES QUE SE ESTÃO A APROVEITAR"

    "Tenho pena que os abutres que se têm vindo a aproveitar do meu clube, ao longo destes anos todos, irão continuar a encher os bolsos, com a venda dos passes do jogadores, que agora valem muito mais." O desabafo é de Filomena Pinto da Costa, ainda mulher do líder dos dragões mas já em processo de divórcio, que escreveu numa crónica do CM, ser essa apenas a sua única tristeza ao comemorar mais um título dos azuis-e-brancos. "A todos conheço, um por um, há quase trinta anos! Como chegaram, como enriqueceram, e acreditem não é com trabalho árduo, infelizmente", continua Filomena Pinto da Costa, que poderá ser chamada à PJ para consubstanciar as acusações.
    As Manobras de Pinto da Costa

    Pinto da Costa tinha a consciência de que era ele quem mandava no futebol. Aos poucos, apoderou-se dos centros de decisão mais importantes, oferecendo lugares a pessoas da sua inteira confiança cuja personalidade era marcada pela ausência de escrúpulos, dignidade e vergonha, transformando-as em autênticas marionetas.
A Olivedesportos e a agência de viagens (Cosmos) sobrefacturavam tudo o que estava ligado ao futebol, e ninguém se queixava.
    Os contratos federativos eram assinados sem que a concorrência fosse levada em linha de conta, e como Pinto da Costa falira todas as suas empresas, queimando milhares de contos ganhos à custa do seu clube, tinha de apostar forte nesta sua nova estrutura financeira.
Mas os inimigos que fora deixando atrás de si, principalmente aqueles que discordavam da forma pouco honesta como ele geria esta situação, procuravam todas as provas com o sentido de o desmascarar.
    Devido às imensas vigarices que fez, Pinto da Costa estava impedido de passar cheques e constituir qualquer empresa, mas rodeou-se de gente da sua inteira confiança para lhe dar cobertura para os seus negócios e não deixar rastos para qualquer acusação.
Já tinha organizado o seu braço armado, cuja chefia do sector entregou ao irmão de Reinaldo Teles. O medo silenciava os que tinham vontade de falar. Constituiu depois o braço jurídico, rodeando-se de advogados de poucos escrúpulos, mas peritos em matéria de crime, que lhe davam todos os conselhos necessários à gestão da situação, bem como as fórmulas para camuflar todas as provas capazes de pôr a nu os processos marginais utilizados para a soma dos dividendos. A cobertura política fechava o círculo.

    Pinto da Costa e os Relógios de Ouro

    Franck Muller, o mais famoso relojoeiro do mundo, desenhou uma edição especial limitada de 50 exemplares com o nome «F.C. Porto/Jorge Nuno Pinto da Costa», uma edição limitada baseada no último modelo da conhecida companhia Suiça de alta relojoaria, o «Conquistador».
    O interesse pela criação desta edição limitada justifica-se pela louca paixão que Franck Muller tem pelo futebol e pelo facto dos azuis e brancos terem andado nas bocas do mundo na última época. A ideia terá nascido já o ano passado, depois dos "Bimbos" conquistarem a Taça UEFA.
    O facto chamou a atenção de Franck Muller, a partir daí tornou-se simples chegar a um entendimento que permitisse concretizar o desejo.
    O relógio é um modelo desportivo, em tons brancos e com os ponteiros e algarismos em azul. A caixa é esculpida em aço e exibe a gravação do nome «F.C. Porto», da assinatura de Pinto da Costa no verso e do número da edição no verso. Falta apenas dizer que cada exemplar custou a módica quantia de 18.950 euros."

    PS: Isto sim é um relógio, 18.950 euros, muito melhor do que o que ele deu ao Valentim. Os 50 relógios já dão para comprar o titulo de campeão das próximas épocas, se correr bem para o "Pintinho", se correr mal e ele for parar a Custóias, eu já sei a quem e porquê ele vai ter de subornar com estes relógios.
    Ora 50 Relógios de ouro a 19000 euros/cada dá uma conta redonda de 950.000 Euros. Já se vai sabendo para onde vai o dinheiro…. Ainda não se sabe é a quem foram, ou a quem irão ser, oferecidos…

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  6. Brigada de Desparasitação do Futebol17 de janeiro de 2015 às 14:50

    Benfica: Luís Filipe Vieira, droga, armas, violência e corrupção.

    Elementos de claque do Benfica acusados de associação criminosa e tráfico de droga

    Presidente Luís Filipe Vieira denunciado à Comissão Disciplinar da Liga e ao Conselho Nacional Contra a Violência no Desporto

    Cerca de quatro dezenas de elementos da claque do Benfica No Name Boys foram acusados de vários crimes e o presidente do clube, Luís Filipe Vieira, foi alvo de uma participação à Comissão Disciplinar da Liga de clubes por apoiar aquele grupo de adeptos. A certidão foi também remetida para o Conselho Nacional Contra a Violência no Desporto, entidade junto de quem a claque se deveria ter legalizado, identificando todos os seus membros.

    O mais conhecido grupo de apoiantes do Benfica foi alvo de uma aparatosa acção policial há cerca de meio ano, através da operação Fair Play, desencadeada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento (UECCEV) do DIAP de Lisboa com a colaboração da Polícia de Segurança Pública. Das mais de três dezenas de detidos, três ficaram presos preventivamente, quatro em prisão domiciliária e pelo menos dois proibidos de frequentar recintos desportivos.

    A acção policial saldou-se ainda na apreensão de armas proibidas, material pirotécnico e mais de dez quilos de haxixe e 115 gramas de cocaína. O libelo sustenta que a claque era financiada através da venda de ingressos para os desafios e de substâncias estupefacientes, nomeadamente haxixe e cocaína. Foram ainda recolhidos indícios da venda e revenda de armas de fogo, nomeadamente de TASER (armas que atingem as vítimas com choques eléctricos), que teriam uma potência superior às usadas pelas forças de segurança.

    A investigação abrangeu várias situações relacionadas com actos de violência de que foram vítimas adeptos do FC Porto e do Sporting. E ainda confrontos com forças de segurança e apreensões de droga. O inquérito acabou por agrupar factos ilícitos que estavam dispersos por outros processos. Nos casos da suspeita de tráfico de droga e de armas, as autoridades realizaram escutas telefónicas.

    Através das escutas, recorde-se, a PSP pôde reunir elementos que a ajudaram a identificar a autoria moral e material do incêndio ateado ao autocarro que transportou a claque dos Superdragões, que se deslocou a Lisboa, em 21 de Julho de 2008, para apoiar a equipa de hóquei em patins do FC Porto que jogava contra o Benfica. Na origem deste acto esteve, segundo a acusação, o ódio contra o FC Porto, realçando a premeditação do acto, uma vez que o autocarro tinha sido antes seguido por uma viatura ligada aos No Name Boys.

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  7. Brigada de Desparasitação do Futebol17 de janeiro de 2015 às 14:51


    Cerca de cinco meses antes, elementos daquela claque benfiquista terão provocado danos no complexo desportivo do Sporting, Alvaláxia XXI. Destruíram cancelas, derrubaram um sinal de trânsito e pintaram as paredes da sede da Juve Leo com os seus símbolos. A acusação relata também a agressão de que foi alvo um jornalista de um diário desportivo, quando se encontrava em serviço junto ao complexo desportivo do Benfica, no Seixal. Depois de apedrejarem a viatura do jornalista, os elementos da No Name Boys retiraram do seu interior um taco de bilhar com o qual destruíram o vidros e provocaram diversas amolgadelas, lançando depois uma tocha incendiária que, frisa a acusação, só não consumiu a viatura porque caiu fora. Além dos danos materiais, o jornalista acabou por ficar ferido na sequência do incidente.

    O facto de agirem sempre em superioridade numérica, munidos de tacos, facas e outros utensílios, é também assinalado noutras situações. Numa delas, a vítima foi um elemento da claque Juve Leo, do qual conheciam a sua morada, ligações familiares e outros elementos da sua vida pessoal, a partir de um ficheiro criado no seio da claque.

    Uma das situações relatadas ocorreu na madrugada de 25 de Fevereiro do ano passado, na Amadora, onde esperaram um jovem junto à sua residência. Este, apercebendo-se da cilada, tentou fugir em direcção à esquadra da PSP, mas não o conseguiu. Acabou por ser alvo de várias agressões, que culminaram com diversas queimaduras no corpo provocadas pela utilização de tochas incendiárias. A vítima teve que ficar cerca de um mês em recuperação. Apesar de as agressões serem imputadas a um grupo numeroso, apenas três dos seu elementos acabaram por ser identificados pelas autoridades.

    Vieira pressionado

    O presidente do Benfica chegou a reunir-se com os responsáveis da PSP, pedindo-lhes que aliviassem a pressão sobre a claque, tendo-se comprometido também com os No Name Boys a despedir o chefe da segurança do clube, uma vez que este mantinha contactos regulares com a polícia. A capacidade de pressão da claque sobre Luís Filipe Vieira decorria do facto de os votos afectos aos No Name terem capacidade para influenciar as decisões da assembleia geral do clube, o que na acusação é exemplificado com o facto de numa das reuniões ter sido vetada, apenas com os votos da claque, a proposta de tornar o então presidente da Portugal Telecom, Henrique Granadeiro, sócio honorário do clube.
    (Jornal Público)

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    1. Boas seria possível de algum modo me passar essas informações muito interessantes? Obrigado cumprimentos.

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  8. E a investigação da riqueza do Vieira tens? Aquele que mudava pneus e hoje é dono de um império. E a investigação ao Sousa Cintra, tens? E do Dias da Cunha? Pois, não interessam...

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  9. A vontade que me dá de rir ver a azia destes lagartos. A resposta que vos damos é dentro das 4 linhas.

    NN

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  10. Sou portista e acredito em muitas coisas tanto da parte do pinto como do Vieira!

    Mas tb vos digo nos portistas n somos anjinhos e nunca seremos, assim eu quero acreditar!

    Pão pão queijo queijo....
    Jogamos com as leis que os outros jogam ou já se esqueceram que tivemos 19 anossssss sem ver um campeonato!!!!!!

    Há pois é...... nunca mais seremos anjinhos!!!!!

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  11. Quem começou com a corrupção no futebol em grande escala não foi o porto!!!

    Antes dos anos 80 em que o porto passava a ponte e já tavá a perder...... foram 19 anos a ser roubados!!!!

    Quem começou com a roubalheira que acabe com ela!!!!

    E quem é esse clube??????????

    O maior mito de Portugal????????,................

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