O Benfica tem apenas 51 dias para chegar a acordo com Maxi Pereira para a sua renovação de contrato. Segundo o JN, têm existido conversas entre as partes e o processo poderá chegar a bom porto, no entanto os encarnados sabem do perigo que correm.
Entretanto em Itália escreveu-se, esta quarta-feira, que Juventus e Roma estão de olho no lateral uruguaio pelo qual o Benfica investiu 5,7 milhões de euros.
Benfica II: Salvio será o próximo jogador do Benfica a renovar contrato, seguindo os passos do compatriota Gaitán, que prolongou nesta semana o vínculo até 2018. Segundo apurou o jornal CM, o novo acordo garante ao médio argentino 1,2 milhões de euros limpos por ano, mais 300 mil do que o anterior salário.
Os números de Gaitán são muito próximos dos de Salvio, cujo contrato expira em 2017. O ex-jogador do Atl. Madrid passará a ganhar, sensivelmente, o mesmo que o compatriota. Contudo, abre-se para ambos a porta de saída, em função da campanha nas competições europeias.
Caso o Benfica fique fora da Europa já no próximo mês, a SAD pode ver-se obrigada a vender algum dos argentinos em janeiro. Caso esse cenários não se verifique, a dupla deve sair apenas no final da época. Gaitán viu a cláusula de rescisão baixar de 45 para 35 milhões de euros, e com Salvio, cuja cláusula é a mais alta do plantel – 60 milhões –, deverá suceder o mesmo. Gaitán já despertou interesse do Mónaco e de clubes ingleses e italianos, enquanto o Zenit mantém o fascínio por Salvio.
Na pré-época de 2013/14, uma grave lesão impediu que Salvio saísse para o clube de São Petersburgo, por 40 milhões. O interesse reacendeu-se no início da temporada.
Sporting: Marco Silva impediu que os jogadores interpelassem Bruno de Carvalho, pelas críticas feitas pelo presidente do Sporting ao plantel, após a derrota em Guimarães (0-3).
"Não mostraram garra, nem vontade de vencer e isso é lamentável. Só nos resta pedir desculpa por não termos sido dignos do clube que representamos", escreveu o líder leonino no Facebook. Segundo apurou o jornal CM, só mesmo a serenidade de Marco Silva acalmou os ânimos.
O técnico terá dito aos seus jogadores que não vale a pena questionar Bruno de Carvalho, até porque todos entendem que o presidente se aproxima mais da equipa na hora das vitórias. Assim sendo, pediu o técnico, a resposta ideal a dar é lutar pela união do grupo e pelos adeptos.
Entre todos, ficou acordado esse pacto, confirmado, com alguma ingenuidade, por Jefferson, que afirmou que o grupo não tinha "ligado ao que o presidente disse", logo após a vitória por 4-2 diante do Schalke 04 para a Champions.
Arbitragem: O presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Vítor Pereira, disse que responderá a Pedro Proença na quinta-feira e não negou estar a ser ponderada uma queixa para o Conselho de Disciplina contra o árbitro lisboeta.
"Amanhã [quinta-feira] à noite darei uma entrevista à RTP onde irei abordar as declarações de Pedro Proença. Por isso, não vou tecer nenhum comentário para já, reservo-me para essa altura", disse Vítor Pereira em declarações à agência Lusa, nas quais recusou responder a algumas das acusações com que foi visado pelo árbitro numa entrevista a um diário desportivo.
Vítor Pereira manteve na terça-feira uma reunião com os vice-presidentes da secção profissional, Antonino Silva, da secção não profissional, Carlos Carvalho, e da seção de classificações, José Ferreira Nunes, na qual a entrevista de Pedro Proença foi um dos temas.
Questionado sobre se irá avançar com uma queixa para o CD, Vítor Pereira não negou.
"Se houver queixa, haverá, se não houver, não haverá. É uma questão do foro interno, do domínio da nossa organização, que não quero tornar pública. O que eu quero promover a arbitragem e é isso que vou procurar fazer", afirmou.
Vítor Pereira garante que, se a queixa avançar, será, inevitavelmente, do domínio público, mas "só nessa altura, se avançar".
Pedro Proença arbitrou na segunda-feira a partida entre o Rio Ave e a Académica, da 10.ª jornada da I Liga de futebol, já depois da entrevista dada pelo árbitro lisboeta, publicada no sábado.
"Essa nomeação já estava feita, bem como a de outros árbitros para dirigirem os jogos da jornada, pelo que não fazia sentido estar a alterar as regras de forma urgente. Procurei proteger e salvaguardar o normal funcionamento das competições", justificou o presidente do Conselho de Arbitragem.
Sobre o seu estado de espírito, após a entrevista de Pedro Proença, Vítor Pereira disse estar "apenas triste".
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