Rodolfo Reis, ex-jogador do FC Porto, fez uma análise às arbitragens da 10ª jornada, e lamenta que tenha sido “cortada uma jogada muito bonita do Nacional que deu golo frente ao Benfica”. No jogo em Alvalade, o ex-jogador do FC Porto considera que “Montero estava em jogo mas Slimani encontrava-se em posição irregular e a lei dá razão ao árbitro”, no golo anulado á equipa leonina.
Rodolfo conclui que “o Benfica foi beneficiado. No FC Porto, o penalti contra é bem assinalado. E no jogo do Sporting também não há influência do árbitro”.
Rodolfo Reis, de 60 anos, representou a equipa sénior do FC Porto entre 1971 e 1984. E foi treinador adjunto entre 1998 e 2001.
Claro q foi beneficiado. Aquele fora de jogo decidia tudo... Gosto especialmente q se fale em golo anulado no lance. Qdo o Benfica ganha é uma chatice...
ResponderEliminarQuando é levado ao colo, sim é.
EliminarVão 4 vitórias à cagadão com golos mal anulados ao adversário
Jogada muito bonita? Legal foi, mas bonita?
ResponderEliminarPodendo, ou não haver erro da equipa de arbitragem, NÃO HOUVE nenhum golo anulado.
ResponderEliminarA jogada fora cortada pelo apito do árbitro a tempo e horas e foi ouvido por todos, tão próximo estava(m). O Júlio César e o Jardel pararam, o jogador do Nacional deveria ter visto o amarelo.
É a chamada conduta antidesportiva, por após o assinalar da falta, jogar a bola e ainda ter tentado iludir o árbitro.
A falta é bem assinalada, se foi o pé em riste, na entrada 'à lá Casemiro', sobre o Jardel e muitíssimo mal, se foi o fora de jogo.
Mas alguém viu o assistente levantar a bandeirinha a sinalizar o 'off-side' ?!
Quem me mostra essas imagens, de que me disseram não ter havido repetição, da Sporcus TV !?!?!?
(a tal que nunca perderia a hipótese de manter viva uma campanha anti-Benfica a que ajudou a dar enfâse, ocultando muito do que se passou em Braga)
Até o painel d' O Jogo admitiu que o fora-de-jogo ao Montero foi mal assinalado, mas tem de vir um tonto qualquer dizer que não... Tá certo, vamos dar tempo de antena a patetas, então.
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