Ao abrigo da política de contenção e rigor orçamental adotada pela atual gestão de Bruno de Carvalho, a SAD leonina pretende voltar a reduzir os encargos com os jogadores e fixar nos vinte milhões de euros anuais os gastos com o plantel, avança o jornal O Jogo.
Nesse sentido, a empresa que gere o futebol do Sporting estabeleceu como limite máximo para os vencimentos dos jogadores uma verba a rondar os 400 mil euros anuais – o que corresponde a sensivelmente o dobro para os cofres de Alvalade, atendendo à carga fiscal comportada pelo clube. A redução dos atuais 25 milhões de euros gastos anualmente em salários de jogadores é um exercício com que se depara a SAD presidida por Bruno de Carvalho que pode ter, em larga medida, o mercado como solução.
Afinal, vencimentos na ordem de um milhão de euros líquidos anuais que ainda subsistem no atual plantel perfilam-se como pouco menos que incomportáveis para os leões, atendendo à nova configuração da folha salarial a ser implementada. Neste patamar, há que observar, situam-se dois tipos de jogadores: Marcos Rojo ou Diego Capel, jogadores recorrentemente associados a potenciais pretendentes e Rui Patrício ou Adrien Silva, jogadores da casa tidos como nucleares e que os leões não pretendem perder.
Certo é que o presidente dos leões e da sociedade que gere o futebol dos verdes e brancos quer continuar a fazer mais com menos e, mesmo tendo garantida a participação na fase de grupos da Liga dos Campeões e assumido o regresso do Sporting à condição de candidato assumido ao título – algo que recusou sempre no decorrer de toda a campanha 2013/14 –, propõe-se a voltar a reduzir custos com o plantel .
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