Josuha Guilavogui, médio-defensivo do Saint-Étienne, 22 anos, é o preferido do Benfica para o lugar de Matic, avança esta segunda-feira o jornal O Jogo.
De acordo com a notícia, Jorge Jesus até gostaria que a contratação avançasse de imediato, independentemente da saída de Matic, pois o técnico gostaria de contar com uma alternativa de peso ao camisola 21 e vê em Guilavogui o perfil para se assumir com tal.
No entanto, Luís Filipe Vieira e seus pares estão neste momento mais inclinados apenas a lançar um ataque em definitivo ao possante médio (1,87 m/78 kg) no caso de se ver concretizada a transferência de Matic, um dos jogadores mais desejados do plantel encarnado.
Até agora, o emblema da Luz apenas encetou contactos exploratórios no sentido de tentar saber as condições em que será possível garantir os serviços do jogador, mas Jorge Jesus já conhece bem o médio-defensivo e na Luz há vários relatórios muito positivos sobre o francês, que o técnico colocou à cabeça da lista de potenciais reforços para o meio-campo. O “problema” é que Guilavogui dificilmente custará menos de seis milhões de euros e, numa altura em que o próprio Luís Filipe Vieira já reconheceu as dificuldades impostas pela crise, o Benfica não quer avançar para um investimento alto sem que haja uma necessidade real do plantel.
O internacional gaulês também pode atuar um pouco mais adiantado (como médio-centro, na posição 8), por também ser dotado de boa técnica individual.
Ainda segundo o mesmo diário, Ljubomir Fejsa é outro dos nomes referenciados pela SAD encarnada para suprir o eventual adeus de Matic. O médio-defensivo, de 24 anos, está a arrancar a sua terceira época no Olympiacos e é uma opção mais económica do que Guilavogui. Internacional sérvio, Fejsa não reúne, porém, tanto consenso na Luz como o francês, até porque Jorge Jesus prefere um jogador um pouco mais alto para jogar à frente da defesa e o jogador formado no Hajduk Kula tem “apenas” 1,83 metros, menos quatro do que o homem no topo da lista.
Crise... Só se for psicológica. Porque dinheiro pra médios há em força.
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