13 agosto 2010

Flashes: Léo elogia Wesley e arrasa Quique Flores

"Wesley é melhor que Ramires"

Léo aponta uma qualidade extra de Wesley na comparação com Ramires: faz muitos golos. O defesa do Santos diz que o colega de equipa encaixaria muito bem no estilo de jogo dos encarnados e pela primeira vez abre o jogo sobre o conflito com Quique Flores.
Aos 35 anos, Léo vai trocando a titularidade pelo banco de suplentes no Santos mas continua com a mesma paixão pelo jogo e fiel a quem o tratou bem na vida e na carreira. Falar sobre o Benfica ou algo relacionado com o Benfica é suficiente, pois, para o lateral abrir um sorriso rasgado.
O motivo era claro: Wesley, colega de equipa, médio desejado por Jesus para substituir Ramires. A resposta é prontamente disparada: «Se dependesse de mim, ele já estaria em Lisboa. O Benfica é o clube ideal para dar uma formação ampla ao Wesley. Seria óptimo para ele mas também para o Benfica, porque se trata de um jogador de muita qualidade.»
Na opinião do baixinho, o colega de balneário do Santos «é melhor que Ramires». A justificação surge a seguir: «Além de saber defender muito bem e ser muito rápido, como o Ramires, Wesley tem uma vantagem: marca mais golos. Tenho a certeza que o Benfica ganhará muito se o contratar. Não tenho dúvidas que terá também uma boa adaptação ao futebol português, mais agressivo que o brasileiro, porque é um muito rápido e tem força.»
Sendo o campeonato brasileiro o mercado preferencial para as contratações dos encarnados, muito por força da pressão de Jorge Jesus, Léo considera que no Brasil «não haverá melhor substituto para Ramires».
«Wesley tem um estilo de jogo que encaixa no Benfica actual. Tem artimanhas que encantam qualquer um. É um jogador muito versátil e que pode surpreender muita gente», assegura.

«Quique Flores nada percebe de futebol e não tem estofo»

«É a primeira vez que falo assim tão abertamente desde que saí do Benfica [Janeiro de 2009]: fui-me embora porque não aguentava mais ter de olhar para a cara daquele treinador e nada sentir». O treinador era Quique Flores, que relegou o lateral brasileiro para o banco, alegando que Léo não sabia defender.
«Ele achava isso e eu acho que ele não percebe nada de futebol. Foi parar a uma equipa de topo como o Benfica e pensava que estava a treinar uma equipa da segunda divisão espanhola. Nunca foi um treinador de ponta nem nunca será porque não tem estofo para isso», afirma.
A saída da Luz aconteceu num ápice e por isso fica a mágoa e o «pedido de desculpas aos adeptos»: «Gostaria de me ter despedido de outra forma, mas não dava mais. Era a doença dos meus pais e profissionalmente não me sentia bem.»
abola.pt

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