Dias Ferreira, antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, está no centro da discussão nos corredores do futebol nacional, nos últimos dias, depois de ter assumido que não tem grandes perspetivas para o dérbi da Luz contra o Benfica face à "ladroagem na arbitragem", em palavras que já mereceram críticas por parte da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF).
Também ex-árbitros já vieram a público lamentar o contexto e as palavras que se têm lançado em vésperas do clássico e agora Dias Ferreira volta a público para falar sobre a forma como acredita que se fabricam equipas para vencer o principal campeonato nacional em Portugal.O antigo dirigente do Sporting lembra até o histórico Cândido de Oliveira, figura eterna do futebol nacional, que em sua homenagem até tem um troféu anualmente disputado - a Supertaça.
"O Cândido de Oliveira dizia que para ser campeão tinha de se ter uma equipa razoável, ter a arbitragem a seu favor e uma comunicação social não hostil", referiu Dias Ferreira, lembrando que "ele era português e conhecia isto bem."
O antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral dos leões falava no canal A Bola TV onde José Manuel Delgado, ex-jogador e atualmente jornalista, lembrou que Cândido de Oliveira morreu numa altura em que o futebol nacional era dominado pelo Sporting.
"Peço desculpa mas invocou o Cândido de Oliveira, que morreu em 1958 durante o Campeonato do Mundo da Suécia e até 1958 quem tinha a hegemonia do futebol português era o Sporting", disse José Manuel Delgado, sendo que Dias Ferreira respondeu-lhe, confessando que era o Sporting "o clube do regime".
"Os da APAF têm a mania que eu só falo contra essas coisas. Eu digo sempre a verdade quando falo. Sabe porque é que o Sporting tinha a hegemonia? O Sporting era o clube do regime. Ou tem alguma dúvida? Há muita gente que me crítica por eu dizer isto, mas eu assumo que é assim", disse o advogado e ex-dirigente verde e branco.
Por outro lado, Dias Ferreira considera que nessa altura o Sporting defendia-se e era defendido. "Não o deixavam ser roubado. Havia uma Comissão Central de Árbitros. Havia respeito e agora aquilo que não têm pelo Sporting é respeito", verifica Dias Ferreira.
O antigo dirigente dos leões relatou ainda que "algumas das coisas são por nossa culpa". "Porque somos uns cordeirinhos e quando falamos, falamos alto mas não dizemos nada. Mas era assim", concluiu a este respeito Dias Ferreira.
Também ex-árbitros já vieram a público lamentar o contexto e as palavras que se têm lançado em vésperas do clássico e agora Dias Ferreira volta a público para falar sobre a forma como acredita que se fabricam equipas para vencer o principal campeonato nacional em Portugal.O antigo dirigente do Sporting lembra até o histórico Cândido de Oliveira, figura eterna do futebol nacional, que em sua homenagem até tem um troféu anualmente disputado - a Supertaça.
"O Cândido de Oliveira dizia que para ser campeão tinha de se ter uma equipa razoável, ter a arbitragem a seu favor e uma comunicação social não hostil", referiu Dias Ferreira, lembrando que "ele era português e conhecia isto bem."
O antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral dos leões falava no canal A Bola TV onde José Manuel Delgado, ex-jogador e atualmente jornalista, lembrou que Cândido de Oliveira morreu numa altura em que o futebol nacional era dominado pelo Sporting.
"Peço desculpa mas invocou o Cândido de Oliveira, que morreu em 1958 durante o Campeonato do Mundo da Suécia e até 1958 quem tinha a hegemonia do futebol português era o Sporting", disse José Manuel Delgado, sendo que Dias Ferreira respondeu-lhe, confessando que era o Sporting "o clube do regime".
"Os da APAF têm a mania que eu só falo contra essas coisas. Eu digo sempre a verdade quando falo. Sabe porque é que o Sporting tinha a hegemonia? O Sporting era o clube do regime. Ou tem alguma dúvida? Há muita gente que me crítica por eu dizer isto, mas eu assumo que é assim", disse o advogado e ex-dirigente verde e branco.
Por outro lado, Dias Ferreira considera que nessa altura o Sporting defendia-se e era defendido. "Não o deixavam ser roubado. Havia uma Comissão Central de Árbitros. Havia respeito e agora aquilo que não têm pelo Sporting é respeito", verifica Dias Ferreira.
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