Ainda não está totalmente descartada a hipótese de Darwin Núñez vir a integrar as escolhas de Jorge Jesus para o tão aguardado Clássico da 30.ª jornada do campeonato português, diante do FC Porto, que está agendado para a próxima quinta-feira.
O jornal O Jogo escreve, este domingo, que o treinador do Benfica acredita que o internacional uruguaio poderá recuperar da lesão no joelho direito a tempo de participar na receção aos eternos rivais, que poderá aproximar a equipa do apuramento direto para a próxima edição da Liga dos Campeões.
A equipa médica dos encarnados começou por recomendar que o técnico poupasse o avançado de 21 anos diante dos dragões, mas os sinais que o próprio deu no sábado, quando realizou uma sessão de tratamentos no Seixal, acabaram por valer uma réstia de esperança.
Darwin Núñez, recorde-se, ficou de fora das opções de Jorge Jesus no triunfo sobre o Tondela, por 2-0, devido a um violento choque com um companheiro de equipa durante um treino, que acabou por provocar um inchaço no joelho.
Corona pode não jogar mais esta época. O jogo com o Famalicão pode ter sido o último de Corona pelo FC Porto… esta época. O internacional mexicano disponibilizou-se para ajudar a equipa num desafio importante, na véspera de um clássico, com o Benfica - que pode ser importante para as contas do apuramento direto para a Liga dos Campeões - mas sofreu uma rotura muscular na perna esquerda e agora corre o risco de não jogar mais em 2020/21. A lesão, segundo O Jogo, é de gravidade elevada, mas o nosso jornal sabe que extremo já iniciou um tratamento, com base na medicina tradicional chinesa, no sentido de tentar um “milagre”. Restam-lhe 17 dias até ao último embate dos dragões esta época, com o Belenenses, no Dragão, para a Liga NOS.
Conceição tenta tática de...Palhinha para ir à Luz? Sérgio Conceição não desiste de voltar a sentar-se no banco de suplentes o mais rapidamente possível, a começar pelo clássico com o Benfica, na quinta-feira, escreve o Record. O técnico do FC Porto fez entrar um recurso no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), adicionando também uma providência cautelar que, pelo menos, congele por agora a suspensão de 21 dias que lhe foi aplicada pelo Conselho de Disciplina (CD) da FPF. Uma reedição da ‘receita Palhinha’ que permitiu ao médio do Sporting, completando uma série de 5 amarelos, marcar presença no clássico com o Benfica na 16ª jornada da Liga NOS. O recurso que tem Sérgio Conceição como demandante e a FPF como demandada, além da Liga na qualidade de contrainteressada, deu entrada no TAD na sexta-feira, dia em que o FC Porto foi notificado do indeferimento do recurso apresentando em primeira instância, o pleno do CD. Segue-se agora a constituição do colégio arbitral do TAD, que decidirá tanto sobre o recurso como sobre a providência cautelar. Sérgio Conceição e a FPF indicarão um juiz cada e terão de chegar a acordo sobre a indicação do terceiro, num processo que do ponto de vista regulamentar tem de ficar concluído no prazo de sete dias. Caso não venha existir um acordo ou esse não seja alcançado em prazo útil para que a providência cautelar venha a ser decidida sem prejuízo, no caso o embate com os encarnados na próxima semana, o TAD enviará um despacho para o Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS) para que este se pronuncie sobre a providência cautelar. A decisão é da exclusiva responsabilidade do presidente do TCAS, Rui Pereira, tal como aconteceu com o caso Palhinha. No que diz respeito ao processo do médio do Sporting, a providência cautelar deu entrada sexta-feira, dia 29 de janeiro, e chegou à secretária do presidente do TCAS na manhã da segunda-feira seguinte, 1 de fevereiro, dia do clássico lisboeta. Dada a conjuntura, Rui Pereira decidiu favoravelmente à providência cautelar no próprio dia e Palhinha pode ir a jogo diante do Benfica. O primeiro objetivo de Conceição e do FC Porto passa por obter um desfecho positivo aos seus interesses, a anulação do castigo, mas naturalmente num segundo plano há a manobra dilatória que permita ao técnico estar no banco da Luz.
Caos em Alvalade com invasão de adeptos. O ambiente de festa em Alvalade antes do encontro redundou em caos durante a partida entre o Sporting e o Nacional. Segundo o jornal Record apurou, vários elementos afetos às claques leoninas acionaram as botoneiras de incêndio nos pisos -2 e -1, o que fez ativar as cortinas de água e cortar a corrente dos elevadores. Esta situação sucedeu quando os jogadores estavam em campo mas levou a que o balneário da equipa fosse inundado. Ontem mesmo, a Polícia de Segurança Pública já tinha na sua posse as imagens da videovigilância e vai averiguar o sucedido. Este momento teve como origem o verdadeiro ambiente de euforia sentido no pré-jogo de Alvalade. Foram largas centenas de adeptos que acorreram às imediações do estádio dos verdes e brancos, esperando a entrada do autocarro do Sporting no recinto. Em contrapartida, foi também denso o contingente policial que mobilizou um cordão de segurança em torno das zonas nevrálgicas do Estádio de Alvalade. Ainda antes do jogo, uma massa de adeptos tentou entrar na zona de acesso às garagens, sendo que a polícia reagiu rapidamente, mas de todo o modo a ‘invasão’ foi adiante, tanto que já durante o duelo foram ouvidos cânticos de incentivo vindos precisamente daquele local. Os ânimos descontrolaram-se e redundaram no caos já referido.
Alguns adeptos foram ‘imobilizados’ no seguimento da confusão, mas o jornal confirmou junto da Polícia de Segurança Pública que não foram efetuadas detenções. Se, antes da partida, houve cânticos, desfraldaram-se bandeiras e foi deflagrada algum material pirotécnico, depois da vitória a festa adensou-se e os adeptos voltaram a pedir o título aos jogadores. Houve também lugar a fogo de artifício e a euforia voltou a instalar-se. Algumas dezenas de adeptos verdes e brancos tentaram parar os automóveis que iam passando junto ao recinto, sob o olhar atento das autoridades, que dispersaram essas mesmas tentativas de travar o trânsito. Voltou a haver uma névoa verde e branca a pairar no ar fruto da utilização de tochas.
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