No Futebol Total, do canal 11, a atualidade encarnada esteve em destaque, na ressaca de mais um jogo tristonho, diante do Santa Clara. O jogo teve uma particularidade: o melhor em campo foi Fábio Cardoso, ex-defesa-central do Benfica que marcou o golo do empate. E que apontou esse golo na semana em que o clube da Luz fechou a contratação de mais um central: Lucas Veríssimo.
Este detalhe merece realce, porque António Carraça falou nesse jogador, quando abordou a capacidade de Bruno Lage em potenciar jogadores da formação. Discordando da tese de que o Benfica de Lage também apresentava exibições que não convenciam, mas com vitórias, o antigo dirigente fala em "tremenda injustiça" para com o ex-treinador encarnado. E lembra o que Lage fez.
"O que Bruno Lage fez no Benfica foram milagres, com competência e qualidade de trabalho. Foi o que ele fez no Benfica. Foi o que ele fez. Veio da equipa B, com meia dúzia de miúdos, foi campeão e liderou o campeonato com 11 vitórias e um empate. E com uma desvantagem: menos 100 milhões de euros em contratações. Mas queremos comparar a equipa do ano passado do Bruno Lage com esta equipa do Benfica? Não há comparação possível", começou por dizer.
António Carraça insiste neste ponto, analisando a época de estreia do sucessor de Rui Vitória. "Bruno Lage fez milagres que muita gente não seria capaz de fazer. O Fábio Cardoso, se estivesse na equipa B do Benfica com o Lage, também teria jogado... Perdeu a oportunidade, porque não estava naquela geração", referiu, numa evidente crítica a Jorge Jesus.
"O Bruno Lage, conseguiu incutir na equipa que era possível suplantar o FC Porto, apesar dos sete pontos de vantagem. Aquilo que a equipa do Benfica hoje em dia faz é zero. Menos qualidade de jogo coletivo e individual. A diferença é grande. Imagine-se equipa do Benfica com Lage e mais 100 milhões em reforços", prosseguiu António Carraça, no canal 11.
Kevin Csoboth termina contrato com o Benfica em junho próximo mas tem uma proposta para renovar com as águias, segundo o empresário. “Estamos a negociar e vamos ver como tudo vai evoluir”, vincou Vladan Filipovics ao portal ‘Nemzeti Sport’.
O extremo húngaro tem 20 anos e chegou ao Seixal em 2016.
O extremo húngaro tem 20 anos e chegou ao Seixal em 2016.
O New York City, da Major League Soccer, liga de futebol dos Estados Unidos, está a negociar a contratação do extremo Franco Cervi. O Benfica está disponível para encontrar uma solução para o extremo argentino de 26 anos que não faz parte dos planos de Jorge Jesus. Esta época, Cervi foi utilizado apenas seis vezes e só uma na condição de titular, contra o Paredes, na Taça de Portugal, jogo no qual completou 90 minutos. Nos restantes cinco, foi suplente utilizado. Os encarnados estão interessados numa transferência em definitivo para tentar recuperar o investimento de €5,7 milhões feito no verão de 2016, quando contrataram o internacional argentino ao Rosário Central. As negociações, porém, ainda não estão em fase decisiva e Cervi está mais interessado em continuar a carreira na Europa. O Benfica até poderá aceitar um empréstimo com cláusula obrigatória para facilitar a saída, mas, neste caso, ainda não há ofertas formais na Luz. Como se sabe, Cervi está infetado com Covid-19. Benfica anunciou, antes do jogo com o Santa Clara, que o argentino testou positivo, daí que só deva voltar a ser opção para Jorge Jesus no clássico com o FC Porto, no Dragão, a 15 de janeiro. Cervi está isolado em casa (a companheira, Melissa, está na Argentina) e partilhou a frustração pela situação ao publicar uma foto na conta da rede social Instagram. Cansaço é, neste momento, o único sintoma do extremo, que vai tentando manter a forma física no domicílio.
“Pepê está, no mínimo, ao nível do Everton. 20 milhões de euros é um preço normal". Enquanto as partes vão falando longe dos holofotes no sentido de chegar a um acordo para a transferência de Pepê do Grémio para o FC Porto, o presidente do clube de Porto Alegre aproveita as intervenções públicas para tentar subir o preço do extremo. Apesar de todas as informações apontarem no sentido de uma proposta dos dragões na ordem dos 15 milhões de euros, mais 20 por cento do valor de uma futura venda, Romildo Bolzan considera que “20 milhões [de euros] é o mínimo” pelo brasileiro de 23 anos. Ou seja, o mesmo que o Benfica pagou para ter Everton. “[Pepê] É um jogador que está ao nível dele [Everton]. Vai ser um preço normal no mercado para um jogador do porte dele”, referiu o dirigente, em entrevista à “RBS TV”, embora tenha aberto a porta ao internacional olímpico canarinho. “[Em Agosto] Conversei com o Pepê especificamente sobre isso no momento em que ele tinha proposta [do FC Porto]. Disse-lhe para ficar connosco, porque tínhamos renovado o contrato, para organizar a cabeça para jogar connosco e que quando surgisse uma oportunidade concreta para avaliar, nós examinaríamos. O jogador sabe perfeitamente que, havendo uma situação que possa ser atrativa para ele e para o clube, desta vez vamos efetivamente avaliar”, contou.
Bolzan insistiu que, “neste momento, não há nada” e assumiu-se surpreendido “com o excesso de notícias” sobre a transferência de Pepê para o Dragão. “Se há assim tantas, o passe do jogador está valorizado. Creio que há um desejo profundo e isso aumenta o preço”, avisou o presidente do Grémio, que promete “fazer todo o esforço” no sentido de segurar o extremo “até ao último momento da Copa do Brasil”. O que dificilmente será possível. Salvo a obtenção de um acordo que resulte na transferência do jogador apenas na próxima época, o cenário desenhado por Romildo Bolzan é irrealista para o FC Porto. Isto porque, segundo um comunicado da Liga de 3 de agosto de 2020, o período de inscrições no mercado de inverno expira a 1 de fevereiro e os jogos entre o Grémio e o Palmeiras, para a Copa do Brasil, disputam-se a 3 e 10. Ontem, refira-se, Pepê foi titular na partida com o Bahia.
A VERDADE SOBRE A INFLUÊNCIA ARBITRAL, QUE ESCONDEM DOS ADEPTOS
ResponderEliminar1-Os 8 penaltis de diferença entre o F. C. Porto e o Benfica no 1º terço da época 2020/21 (em apenas 12 jogos), é uma enorme anormalidade estatística, que deixa evidente a enorme INFLUÊNCIA ARBITRAL existente na Liga Portuguesa. 8 penaltis de diferença só é expectável encontrarmos entre equipas que tem uma diferença de 62 golos, uma vez que em média acontece 1 penalti a cada 7,7 golos! Desde a 27ª jornada de 2019/20 até hoje, estamos a viver o PERÍODO ARBITRAL MAIS OBSCURO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL PORTUGUÊS, pois nos últimos 20 jogos para o campeonato (as 12 jornadas de 2020/21 juntamente com às últimas 8 jornadas de 2019/20), o F. C. Porto usufruiu de uma vantagem de 13 penaltis para o Benfica! Se acrescentarmos o jogo entre as 2 equipas ocorrido na semana passada para a Supertaça, em que mais uma vez, com o jogo empatado, o F. C. Porto usufruiu de mais 1 penalti favorável e o Benfica sofreu mais 1 penalti desfavorável, então temos em Portugal, uma diferença de 15 penaltis entre as 2 principais equipas nos últimos 21 jogos! Como na 27ª jornada de 2019/20, o Benfica e o F. C. Porto partilhavam a liderança com 64 pontos, com uma ligeira vantagem de 4 golos para o Benfica em relação ao F. C. Porto, o Fontelas Gomes ou quem conseguir, que explique como o mesmo plantel do Benfica que, só conseguiu marcar mais 4 golos que o seu principal rival em 27 jogos, conseguiria anular uma desvantagem de 15 penaltis nos 21 jogos seguintes?
2-Do que é do meu conhecimento estatístico, uma diferença arbitral dessa magnitude, historicamente tem sido algo impossível de ultrapassar para todos os clubes no mundo e até digo mais, não acredito que tenha existido algum campeão no mundo, que tenha conseguido anular uma desvantagem de 15 penaltis para o seu principal rival (para quem ficou em 2º lugar). Incompreensivelmente mesmo neste período de descomunal diferença arbitral, ainda assistimos a pressão da comunicação social, tentando enganar os Benfiquistas que, a solução está ai a mão de semear, seria só despedir o Jorge Jesus, que o Benfica conseguirá ganhar a corrida por este campeonato ao F. C. Porto, mesmo nas atuais condições arbitrais tão adversas. Aparentemente na MDCSDQT pelos vistos, ainda ninguém reparou que nos últimos 21 jogos, o F. C. Porto usufruiu de uma vantagem de 15 penaltis em relação ao Benfica! Essa é a cruz que, nem Jesus conseguirá carregar sozinho, sem ajuda dos que querem sucessos desportivo para o Benfica. Jorge Jesus é um enorme treinador, mas nem ele nem nenhum outro conseguiria vencer nestas condições arbitrais tão adversas. Jesus vai precisar da ajuda incondicional dos Benfiquistas para ultrapassar este PERÍODO ARBITRAL MAIS OBSCURO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL PORTUGUÊS e se o conseguir com sucesso, entrará para a História no futebol mundial, pois será um feito que mais nenhum outro treinador conseguiu no mundo desde que existe futebol.
Eliminar3-Para a MDCSDQT a solução que melhor defenderia os interesses desportivos do Benfica, seria o despedimento do JJ, ele há com cada Judas na MDCSDQT, com cada intrujão! Esses "especialistas da especialidade", consideram que é possível encontrar por ai muitos treinadores, que já conseguiram anular uma diferença de 8 penaltis num campeonato (que a prepósito já agora, não me conseguem nomear nenhum desses maravilhosos milagreiros, mas eles acham que conseguem fazer essa mudança de treinador capaz de melhorar as probabilidades de sucesso desportivo nas atuais condições arbitrais adversas). O que seguramente ninguém consegue escrever ou dizer publicamente, é o nome do treinador que encontrou, que já tivesse obtido sucesso desportivo com uma desvantagem de 15 penaltis para o principal rival nos últimos 21 jogos! Se não encontram esse milagroso treinador, então qual é o objetivo de tentar destabilizar/despedir o atual treinador do Benfica (Jorge Jesus)?
EliminarDesafio os leitores a encontrar na história do Futebol Português ou em qualquer outra Liga Profissional de Futebol tamanha diferença entre os 2 principais candidatos ao titulo! Em apenas 21 jogos é muito difícil encontrar uma Liga, em que existe uma diferença de 15 penaltis entre o 1º e o 10º classificado, então entre os 2 principais candidatos (entre 1º e 2º), é algo que nunca deve ter acontecido em nenhuma outra Liga Profissional de Futebol, pelo menos é inimaginável numa Liga que decorre em condições arbitrais normais. Como normalmente acontece 1 penalti a cada 7,7 golos, uma diferença de 15 penaltis só é expectável de acontecer, entre equipas que tem mais de 115 golos de diferença, ora isso não acontece numa temporada, nem entre o 1º e o último classificado num campeonato de 34 jogos!
4-Acredito que só aconteceu na atual Liga Portuguesa porque, o Benfica começou o campeonato com 5 vitórias seguidas e após o F. C. Porto perder na 6ª jornada, havia o risco de à 6ª jornada ficar com 8 pontos de atraso para a liderança e já com 7 golos de diferença caso o Benfica vencesse o Boavista, logo para o Fontelas Gomes havia que criar uma grande vantagem arbitral favorável ao F. C. Porto, forçando o reequilíbrio na competição (utilizou o Hugo Miguel, que nunca poderia ser nomeado para um jogo do Benfica, antes de uma explicação publica aos adeptos dos motivos deste acto discriminatório perante Gedson Fernandes). A nomeação do Hugo Miguel para o jogo do Benfica na 6ª jornada e a forma como ele conduziu esse jogo, é o reconhecimento publico, que o objetivo nessa altura era fazer de tudo para evitar, que o Benfica disparasse isolado na classificação, logo no 1º terço do campeonato. Hugo Miguel cumpriu o seu objetivo nesse jogo permitindo faltas constantes sem exibir nenhum amarelo (é o 2º jogo com mais faltas assinaladas em todas as Ligas Europeias até ao momento nesta temporada, só o Boavista fez 31 faltas assinaladas fora as outras que deixou passar e o 1º amarelo para os jogadores do Boavista só foi exibido aos 59 minutos, o Sow ainda conseguiu fazer outra falta para amarelo antes de ser substituído aos 68 minutos) e ao ter assinalado o penalti desfavorável ao Benfica com 0-0 no marcador, que viria a levar a 1ª derrota do Benfica na 6ª jornada (na jornada seguinte apitou a deslocação do Sporting a Guimarães, onde amarelou o médio defensivo do Guimarães aos 3 minutos, obrigando a sua substituição aos 24 minutos. Para que conste do efeito favorável que é usufruir de 1 penalti desbloqueador do marcador, este jogo é a única vitoria do Boavista nestas primeiras 12 jornadas. A seguir a Hugo Miguel, foi nomeado o Artur Soares Dias que garantiu a 2º derrota do Benfica, assim, tal como interessava ao atual C. A. do Fontelas Gomes, foram sendo disputadas estas jornadas iniciais do 1º terço, com a diferença de penaltis entre o F. C. Porto e o Benfica a aumentar de jornada para jornada, consequentemente a diferença de pontos e golos foi-se diminuindo, até que ao 8º penalti de diferença finalmente os 2 rivais ficaram empatados em termos de pontos já conquistados, passando até o F. C. Porto a ter vantagem no saldo de golos, coisa que o Benfica de JJ conseguiu ir evitando
Eliminar5-Quando detalhamos a informação estatística das últimas 13 épocas, facilmente compreendemos que algo de errado se passa com a arbitragem em Portugal, não dá para entender como os responsáveis do C. A., que tem acesso a estes dados estatísticos, como nós temos aqui no Blog, ainda não perceberam que os 2 únicos clubes que repartiram os títulos entre si nas últimas 13 épocas, inexplicavelmente registam uma diferença de 25 penaltis entre si, quando apenas registam uma diferença no saldo de golos de 6 golos favoráveis ao Benfica, que até é a equipa em desvantagem nos penaltis assinalados. Meus amigos, podem registar uma diferença de 25 penaltis entre 2 clubes, é algo que só é expectável acontecer entre equipas que tem mais de 192 golos de diferença entre si! Não é o caso do F. C. Porto e o Benfica seguramente como todos sabemos!
EliminarPor isso, todos nos admirávamos com o facto de existir uma diferença de 25 penaltis, entre o F. C. Porto e o Benfica nas últimas 13 épocas, já que são equipas que obtiveram o mesmo rendimento pontual médio nesse período (conquistam em média 80% dos pontos possíveis) e oficialmente o saldo de golos do Benfica (624 golos favoráveis) é muito similar ao saldo de 618 golos favoráveis do F. C. Porto. Mas esses 6 golos de diferença em 396 jogos, que nos dá a ideia de muito equilíbrio entre os 2 rivais, ao ponto de ambas terem conquistado 6 dos últimos 12 campeonatos já concluídos, foi um equilíbrio forçado pelo C. A., ao conceder ao F. C. Porto uma vantagem de 25 penaltis. Pois sem esse efeito arbitral direto, a diferença entre os 2 rivais seria de 31 golos. Imaginem agora uma Liga em que é o Benfica a jogar nas mesmas condições arbitrais que o F. C. Porto usufruiu, ou seja com uma vantagem de 25 penaltis para o seu principal rival. Compreendem que teria de usufruir de mais 50 penaltis, para assim competir na Liga com uma vantagem de 25 penaltis em relação ao F. C. Porto, certo! Logo nesse cenário, em vez de 6 golos de diferença estaríamos a falar de 56 golos de diferença e em vez de repartirem os campeonatos em 6 para cada equipa, seguramente estaríamos a falar de um clara vantagem do Benfica no que toca a campeonatos conquistados, nestas últimas 13 épocas, se tem jogado nas condições arbitrais, que o F. C. Porto jogou, ou seja com mais 50 penaltis do que efetivamente usufruiu.
6-Sem surpresa os 3 grandes são os reis dos penaltis na Liga Portuguesa, mas também podemos confirmar que nestas últimas 13 épocas (396 jogos), o Benfica marcou 920 golos, o F. C. Porto marcou 873 golos, o Sporting marcou 691 golos e o 4º clube que mais golos marcou foi o Braga, que só conseguiu marcar 662 golos. Se o ataque do Benfica foi capaz de marcar mais 258 golos que o Braga, logo é expectável que também tenha usufruído de muitos mais penaltis do que o Braga, mas já podemos comparar os golos marcados pelo Benfica e o F. C. Porto, pois apenas apresentam 47 golos de diferença em 13 épocas. O F. C. Porto, Benfica e Sporting nestas últimas 13 épocas usufruíram em conjunto de 323 penaltis favoráveis nos 1188 jogos (396 de cada equipa), em que marcaram 2.484 golos, ou seja, os 3 grandes usufruem em média de 1 penalti favorável a cada 7,7 golos marcados e os 3 em conjunto também sofrem 1 penalti desfavorável a cada 7,7 golos sofridos, pois em conjunto os 3 sofreram 116 penaltis desfavoráveis, tendo 895 golos sofridos. Nos jogos dos 3 grandes, em média ocorre, 1 penalti a cada 7,7 golos, isto é o que se conclui da análise estatística dos dados das últimas 13 épocas, quanto maior é a nossa amostra, mais próximo estaremos dessa média de 1 penalti a cada 7,7 golos. Em condições arbitrais normais, por cada 100 golos marcados (ou sofridos), ocorrem 13 penaltis favoráveis (ou desfavoráveis). Esta é a norma!
Eliminar7-É o que é expectável ocorrer por cada 100 golos marcados (ou sofridos) e pela lei dos grandes números, se alargarmos a amostra para 1.000 golos, é suposto encontrarmos desvios menores aos expectáveis 130 penaltis para cada clube em 1.000 golos, do que se diminuirmos a amostra para 70 golos que normalmente, um candidato ao titulo marca numa época desportiva, em que é expectável que ocorram 9 penaltis favoráveis em média. Obviamente numa época desportiva nem sempre são assinalados exatamente 9 penaltis favoráveis a um candidato ao titulo que marcou 70 golos, há que considerar uma tolerância de 25% na variação dos golos marcados (18 golos), uma vez que, os candidatos ao titulo numa época, tanto podem marcar só 52 golos, como numa boa época marcar até 88 golos, são números aceitáveis. Pois, há temporadas em que ocorrem mais goleadas e outras em que os jogos são mais equilibrados, mas no final da temporada, os penaltis que cada candidato ao titulo usufrui andará normalmente entre 7 e 11 penaltis, excecionalmente no máximo entre os 6 (num ano em que se marcou pouquíssimos golos) e os 12 penaltis favoráveis (num ano em que se marcaram muitos mais golos do que é normal). Mais de que 12 penaltis já é para equipas que marcam mais do que 88 golos, são bem poucas, agora imaginem o que é usufruir de mais 15 penaltis do que o principal rival!
Eliminar8-Subdividindo os campeonatos por terços de campeonato, facilmente chegaremos a conclusão que neste 1º terço da época 2020/21 é de longe o período arbitral em que o Conselho de Arbitragem concedeu a maior vantagem arbitral ao F. C. Porto em relação ao Benfica. O F. C. Porto usufruiu de uma vantagem de 8 penalti nestas 12 jornadas. Um dado, que demonstra claramente que a diferença de 25 penaltis que existe entre o F. C. Porto e o Benfica é fruto da INFLUÊNCIA ARBITRAL que existe na Liga portuguesa é que 22 desses 25 penaltis de diferença aconteceram nos 126 jogos do último terço do campeonato, ou seja, os mesmos planteis, os mesmos jogadores que jogam o 1º e o 2º terço, em que existem diferenças aceitáveis no número de penaltis concedidos as 2 equipas, no 3º terço já ocorre uma enorme diferença arbitral, normalmente é nesse último terço onde se decide quem é campeão que encontramos as maiores diferenças de penaltis entre o F. C. Porto e o Benfica (em 7 das últimos 12 épocas, no 3º terço o F. C. Porto obteve uma vantagem de 3 ou mais penaltis, nesses últimos 10 ou 11 jogos do campeonato). Inacreditável, existir este padrão e o C. A, não fazer nada para corrigir esta situação. Como não se corrigiu os 8 penaltis de diferença no 1º terço de 2020/21 que é a maior diferença de sempre! Aqui está o quadro resumo dos dados estatísticos divididos por terços de campeonato:
9-Inacreditável encontrarmos, uma vantagem de 22 penaltis para o F. C. Porto nos jogos do último terço, ou seja em apenas 126 jogos! Esta é a verdade estatística que a Liga esconde!
O Benfica e o F. C. Porto têm sido as 2 equipas que tem lutado ombro a ombro pelos títulos de campeão em Portugal nas últimas épocas, se o vencedor não é o Benfica, é certo que será o F. C. Porto ou vice-versa. Nas 13 últimas épocas foram as 2 equipas que usufruíram de melhores condições arbitrais para ter sucesso desportivo, pois o F. C. Porto é destacadamente a equipa Portuguesa que jogou em melhores condições arbitrais, usufruindo de um saldo favorável de 88 penaltis, seguido do Benfica que usufruiu de um saldo favorável de 63 penaltis e em 3º aparece o Sporting, que usufruiu de um saldo favorável de 56 penaltis. Ou seja, com uma desvantagem de 25 penaltis, o Benfica foi obrigado a repartir os títulos com o F. C. Porto, tendo usufruído de menos 25 penaltis do que o F. C. Porto e o Sporting usufruindo de menos 32 penaltis do que o F. C. Porto. Alguém acredita que se o Sporting tivesse jogado com uma vantagem de 32 penaltis para o F. C. Porto, ou seja, se tivesse usufruído de mais 64 penaltis não tinha conquistado nenhum titulo nas últimas 13 épocas?