Italiano garantem decisões da champions na Luz; Reunião quente em Alvalade. Técnico sai mas desabafou antes de sair

De acordo com a Sky Sport, a UEFA já tomou uma decisão quanto ao término da Liga dos Campeões. A prova milionária vai decidir-se em Lisboa num torneio disputado pelos oito apurados para os quartos de final, com a final a ter lugar no Estádio da Luz.

Quanto aos encontros em falta dos oitavos de final, a mesma fonte avança que vão seguir a ordem normal da competição. Ou seja, o Lyon vai visitar a Juventus (gauleses em vantagem na primeira mão, por 1-0); o Nápoles viaja até Barcelona (empate a uma bola em Itália); o Bayern recebe o Chelsea (3-0 para os alemães); e o Real Madrid desloca-se ao reduto do Manchester City (vantagem inglesa, 2-1).

A Liga Europa vai ter um formato semelhante, com a final eight a disputar-se na Alemanha. Quanto ao torneio feminino da Liga dos Campeões vai jogar-se em Espanha, no País Basco.

Foi na terça-feira que Leonel Pontes foi informado de que o seu trajeto no Sporting chegava ao fim. A verdade é que o treinador continua vinculado, uma vez que as negociações para a rescisão do contrato, válido até junho de 2021, não avançaram porque, garante A Bola, a reunião... aqueceu. Depois de esta época ter assumido os sub-23 e ter acedido ao pedido da SAD para fazer a transição entre Keizer e Silas na equipa principal, Leonel Pontes entendia, numa evolução natural, que seria ele a assumir a equipa B. Essa hipótese foi-lhe negada e, na terça-feira, informado de que o seu perfil, antes elogiado, deixava de se coadunar com as novas ideias, nomeadamente a estreita ligação entre equipa principal e sub-23, agora com o regresso da equipa B pelo meio, Pontes, já descontente, desabafou, cortou pela raiz alguns mal-entendidos e a reunião ficou-se por ali. Ontem mesmo, nas redes sociais, Leonel Pontes deixou mensagem enigmática, citando a psicóloga Nádia Tavares: «A Psicologia Social estuda um princípio que diz que uma pessoa terá mais probabilidades de aceitar uma ideia e de lutar por ela se o contexto onde está inserida estiver a fazer o mesmo. Só espero que, em situações em que mesmo não havendo muito acordo com o contexto, continuemos a lutar pelo que acreditamos... Se assim não for, estamos a lutar pelo medo. Pelo medo de ficar de fora. E depois também a deixar de lutar pelo medo. Pelo medo de sermos rejeitados. Que as nossas lutas consigam ir além da aprovação das massas!»