Sporting é o 2º clube que mais jogadores formou para a Premier League. O Sporting é o segundo clube do mundo que mais jogadores formou de entre todos aqueles que estão a competir atualmente nos clubes da Premier League.
Rui Patrício, Bruno Fernandes, João Moutinho, Daniel Podence, Cédric Soares, Rúben Vinagre e Ricardo Pereira são os elementos em causa.
Os leões são apenas superados pelo PSV Eindhoven, que tem oito formandos em Inglaterra.
Na terceira posição surge o Leeds, com seis.
De acordo com a CIES, em Espanha, o Benfica também é o segundo clube no ranking, com 12 elementos, superado apenas pelo Real Madrid Castilla, com 13.
Benfica, FC Porto e Sporting estão a cortar ao máximo a despesa com vigilância, eletricidade, catering e equipamento desportivo. Vão-se os anéis e ficam os dedos. A expressão popular resume a política adotada por Benfica, FC Porto e Sporting no que toca à despesa com fornecimentos e serviços externos. Face à crise provocada pela Covid-19, os três grandes decidiram cortar todos os gastos que não sejam essenciais. E as empresas que fornecem bens e serviços exteriores são as maiores sacrificadas.
Parte destes custos estão previstos em contratos anuais, mas há uma tranche que varia consoante o serviço que efetivamente é prestado. É nesta última parcela que, apurou o Correio da Manhã, águias, dragões e leões se focaram. As conversas com os parceiros arrancaram há semanas e o objetivo é poupar alguns milhões de euros.
No primeiro semestre desta temporada, os três grandes gastaram 79,1 milhões de euros com serviços externos. O CM avança que a meta fixada é reduzir até 20% esta soma no período que vai de janeiro a junho. Ou seja, à volta de 16 M €, o que permitiria que a fatura de toda a época ficasse nos 142 M € (o que, mesmo assim, já seria um aumento face aos 125 M € registados em 2018/19).
Os encarnados têm a maior conta com fornecedores (39,1 M €), seguidos pelos rivais da Invicta (25,3 M €) e de Alvalade (14,7 M €). No caso do Benfica, esta rubrica é sobrecarregada com o contrato de aluguer do Estádio da Luz, que foi revisto em alta e é uma despesa fixa, tal como a exploração da BTV.
Também FC Porto e Sporting não poderão cortar muito nas rendas e alugueres, mas tudo o resto está em aberto. Algumas despesas serão apenas adiadas, como as que envolvem as deslocações por causa dos jogos fora. Mas em outras a redução será definitiva caso se confirme que todas as partidas em falta serão à porta fechada, como catering e vigilância (segurança privada e policiamento da PSP).
A redução da atividade ditada pela pandemia permite ainda poupar na conservação, eletricidade, combustíveis, limpeza e equipamento desportivo.
O CM escreve ainda que, no âmbito das conversas com os jogadores sobre a redução dos salários, também tem sido discutido o adiamento do pagamento de prémios e direitos de imagem.
Como os jogos estão suspensos, os clubes procuraram reduzir as cauções dos seguros que cobrem as lesões.
O RGS é q goza com as teletoupeiras do sport comercio e alverca
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