21 setembro 2019

Sporting esteve em negociações com a nova 'pérola' do...Barcelona. "Sporting só quis o meu filho para os juvenis"; 'Macaco' defende-se sobre supostos insultos racistas; Há 45 anos que o Sporting não sofria tantos golos

Logo a seguir ao 25 de Abril, a equipa também teve dois treinadores – Osvaldo Silva e Alfredo di Stéfano – e não foi além de um triunfo, três empates e três derrotas. Razia defensiva também entra na história Foco de preocupação para os responsáveis leoninos, o registo de duas vitórias, dois empates e três derrotas nos primeiros sete jogos da temporada ocupa um lugar de destaque na lista dos piores arranques de sempre do Sporting.
Dividida entre Marcel Keizer e Leonel Pontes, que esteve ao comando da equipa nos últimos dois encontros e ainda não se estreou a vencer, a partida em falso dos leões é a pior desde a época 1974/75, a primeira que se iniciou e terminou em liberdade, após a revolução do 25 de Abril.
À época, a equipa lisboeta também teve dois treinadores em semelhante espaço temporal – Alfredo di Stéfano e Osvaldo Silva – e registou apenas um triunfo contra três empates e três derrotas. Em outras temporadas, como as de 2002/03, 1978/79, 1977/78 e 2005/06, o Sporting também somou três jogos onde foi batido pelo adversário, mas conseguiu sempre alcançar mais triunfos do que na presente época.
Outro dos pontos negativos registado na alvorada de 2019/20 está relacionado com a diferença de golos que, por esta altura, é negativa: 11 marcados contra 15 sofridos. Situações semelhantes a esta são bastante raras de encontrar nos últimos 45 anos de história do futebol leonino. A primeira sucedeu precisamente em 1974/75, quando, nos primeiros sete encontros, a turma de Yazalde e companhia somava seis golos marcados, contra nove sofridos. A segunda aconteceu em 2002/03: sob o comando de Laszlo Boloni e vinda da conquista do último título nacional, a equipa sofreu 11, contra apenas dez marcados.
Decisiva para os números bem aquém do aceitável a nível da diferença de golos, a razia defensiva entra diretamente para o lote de capítulos negativos da história contemporânea do Sporting. Os 15 remates que entraram na baliza defendida por Renan esta época representam o pior registo dos leões desde o 25 de abril: o máximo até 2019/20 tinham sido 11 golos sofridos em 2002/03 e 2000/01. Estes números são empolados pela goleada sofrida na Supertaça com o Benfica (5-0), naquele que foi o primeiro dos sete jogos em que os leões não conseguiram ficar com a baliza a zeros: Marítimo, Braga, Portimonense, Rio Ave, Boavista e PSV também fizeram o gosto ao pé frente ao Sporting. Agora, segue-se o líder Famalicão, que, esta época, só ficou em branco (Covilhã, na Taça da Liga) em cinco jogos.

“Na claque a única cor que existe é o azul". O facto de ser conhecido no mundo do futebol como Macaco leva o líder dos Super Dragões, Fernando Madureira, a reduzir o episódio da noite de quinta-feira a um mal-entendido. “O megafone estava aberto e pode ter sido alguém a chamar-me ou até eu a dirigir-me alguém na bancada. Já me acusaram de tudo, mas de ser racista é a primeira vez. Não faz sentido outra explicação porque sempre fui conhecido como Macaco, jogo futebol com o número 9 e o nome Macaco nas costas e mesmo as minhas redes sociais são denominadas de Macaco líder como posso demonstrar a quem tiver dúvidas”, assevera o conhecido adepto dos azuis e brancos. “Temos o cuidado de controlar quaisquer cânticos que possam ter essas conotações. Nunca tive a intenção de insultar o jogador do Young Boys e não faria sentido fazê-lo em português. Para isso insultava-o em inglês”, desabafou Fernando Madureira, que pretende isolar os Super Dragões de qualquer polémica.
“Na claque a única cor que existe é o azul. Não existem distinções por haver elementos brancos, pretos ou amarelos. O que aconteceu neste jogo foi uma situação que não pode ser direcionada para a intenção que pretendem dar-lhe”, acrescentou Madureira, que precisamente por isso não admite qualquer castigo.

"Sporting só quis o meu filho para os juvenis". A incrível história de Ansu Fati, a nova estrela do Barcelona. O pai do jovem prodígio revela tudo numa entrevista ao jornal A Bola. A reunião em Alcochete em julho que acabou mal. "Sporting só quis o meu filho para os juvenis", conta o pai do jovem, de 16 anos que já brilha com a camisola do Barcelona.
O pai de Fati diz ainda que espera um telefonema da Federação Portuguesa de Futebol, apesar do Governo espanhol ter-lhe atribuido ontem à pressa a cidadania para forçá-lo a jogar pela Roja, mas nada está decidido: "Todos, na família, temos sentimentos por Portugal", lembra o pai do craque nascido na Guiné-Bissau, precisamente onde nasceu o benfiquista Umaro Embaló que é muito amigo de Fati.

3 comentários:

  1. Depois da Liga dos Campeões, aí está o balanço das restantes equipas portuguesas no refugo da UEFA, ou como dourava ontem o pasquim do Serpa; «a armada lusa no ataque à Europa». Foi mesmo um grande dia para os pintos. Depois do morcão Aníbal e do pirata Rui, ambos constituídos arguidos, se apresentarem como grandes candidatos a assistirem na cadeia aos próximos inêxitos do clube da fruta, o Braga apresentou-se como o único Sporting com pernas para andar. E pudemos observar o Sápo Pinto a correr colericamente para o árbitro por causa de um lance dentro da área dos Wolves. Eu vi-o tão enraivecido que, por momentos, cheguei a pensar que o treinador do Braga reclamava de Jakob Kehlet os penaltis que não teve tomates de exigir a Luís Godinho no ultimo jogo com o Sporting!

    Em Contumil, nem foi preciso apelar ao mau carácter do boneco Ceição. Andris Treimanis, o letão, mostrou que a fada madrinha que os acompanha na saída das bolinhas quentes nos sorteios e nas nomeações do Fontelas uefeiro, continua tão aromática como a fruta do Calor da Noite e da Taverna do Infante. As notícias dão conta que o Tiquinho Soares atravessou meio campo só para abraçar o boneco. Já lá vai o tempo em que o brasileiro o mandava tomar no seu cu por entreposta (TV) pessoa. Quem quer vai e não manda, diz o ditado...

    O golo da vitoria, obtido em fora-de-jogo, comprova que os fruteiros nem na UEFA se conseguem livrar dos padres do Benfica. Em contra-mão o penalti cometido pelo novo Casillas que, pelos critérios da liga do rolha, nunca seria assinalado najantas. Valeu para se perceber a utilidade do megafone do inginheiro das rachas, líder da claque legalizada do clube da fruta. Para quem se tinha interrogado o porquê de o doutor burrié se passear dentro do relvado do Portimonense de megafone nas patas, sem quaisquer consequências para si e para o seu inimputável clube, ficou esclarecido com os insultos racistas (a partir das bancadas que na UEFA é capaz de doer) de «Hey, macaco» várias vezes dirigidos a Jean-Pierre Nsamé quando se preparava para executar a grande penalidade. As imagens e audio da sportv falam por si. Agora só falta saber se na Europa os delegados são chegados à fruta ou se a UEFA também tem um Meirim para abafar o chinfrim!

    Onde houve espectáculo a valer foi em Eindhoven! Quando, no final do PSV-Sporting, o comentador da sportv se apressou a avisar os telespectadores que «o melhor jogador mais uma vez, obviamente, foi Bruno Fernandes» eu senti logo que por muito que o goleador Coates seja mais produtivo que o Raúl de Tomás nunca chegará a ser opção para o Real Madrid, como foi o Beto e é o Dumbo. O Dumbo, outro a quem os padres do Benfica também não largam na UEFA, que voltou a facturar de grande penalidade, dando sequência à impressionantes série de 2 vitórias em 16 jogos, entre pré-época e jogos oficiais, conseguida pelos sapos.

    Uma palavra de conforto para o Guimarães que, por erros individuais graves, pagou com a derrota a deslocação ao Standard Liège e um abraço sentido ao super Krasnodar (não é português mas é como se fosse da família) que levou de Basileia cinco batas para a Rússia.

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    1. Já do benfas nem uma palavra ... E ainda fala do Basileia e 5 na mesma frase, é trauma!

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  2. UM VERDADEIRO SOLDADO DE GONDOMAR: "não fui eu"

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