O FC Porto venceu o SC Braga, por 1-0, num jogo-treino que decorreu na manhã desta quarta-feira no Olival, à porta fechada. Corona foi o autor do golo já na reta final (89 min.) da sessão.
"Sporting vive alguma instabilidade com o romance de Bruno Fernandes". A quatro dia da Supertaça, Dias Ferreira detecta "alguma instabilidade no Sporting", face ao negócio da transferência de Bruno Fernandes. Em declarações à RR, o antigo dirigente e ex-candidato à presidência do Sporting receia que os sinais que lhe chegam de Alcochete tenham reflexos negativos na nova temporada.
"O clube vive alguma instabilidade com o romance de Bruno Fernandes, que parece que não tem desfecho à vista. Devia haver mais estabilidade para preparar a época. Não é um bom sinal, não é produtivo e empata o desenvolvimento da equipa", diz.
Dias Ferreira entende que Bruno Fernandes "deveria manter-se" no Sporting. A sensação do ex-dirigente é que "nada está a mudar em Alvalade" com Frederico Varandas na presidência, e pouco arrisca vaticinar em relação ao futuro do médio internacional português, que poderá "fazer a diferença" no jogo da Supertaça contra o Benfica.
"Não quero acreditar em nada. Eu acho que o Bruno deveria ficar, mas não me cabe a mim decidir. Ele pode fazer a diferença em qualquer equipa, como se vê. Para mim, seria um sinal que algo está a mudar, mas não tenho essa sensação", disse.
A pré-época do Sporting terminou sem qualquer vitória e com uma derrota em casa com o Valência, nos Troféu dos Cinco Violinos. Já o Benfica somou oito triunfos e uma derrota em casa com o Anderlecht. Dias Ferreira desvaloriza esses resultados, sublinhando "que um dérbi é sempre um dérbi" e como tal "não há prognóstico" quanto a um possível vencedor.
"Não quero que o Sporting seja apenas o terceiro dos três grandes". Frederico Varandas abriu as portas do Sporting à reportagem da SIC e o jornalista Nuno Luz observou, durante algumas semanas, na Suíça, Alcochete e Alvalade, a intimidade do clube leonino. Auscultou o coração, sentiu a respiração e viu de que forma estão os leões a renascer das cinzas de há quase 15 meses. A reportagem No Reino do Leão será emitida na SIC, durante o Jornal da Noite de hoje.
A primeira imagem do presidente leonino é feita no túnel de acesso ao relvado do Estádio José Alvalade. Frederico Varandas vai andando de costas, surgindo mais tarde na bancada, olhando aquilo que poderá ser o Sporting do futuro. «Está a ser uma pré-época diferente, claro que sim, pois em quase todas [excluindo 2018/2019] eu estava a trabalhar, como médico, junto dos jogadores.»
A seguir, obviamente, a reportagem segue na direção do tema mais forte da atualidade leonina: Bruno Fernandes. O presidente verde e branco esclarece dúvidas que ainda possam existir na mente dos sportinguistas: «Temos sempre três opções de contratação para cada lugar. E este [Bruno Fernandes] não foge a esta regra. O Sporting não pode estar dependente de ninguém. Seja de um presidente, de um guarda-redes, de um avançado ou de um diretor desportivo.»
Quase um ano depois de ter sido eleito como líder máximo do Sporting, ainda há quem o trate por doutor ou já todos lhe chamam presidente? Frederico Varandas acha piada à questão lançada por Nuno Luz e responde de forma lúcida: «Ser presidente é uma fase, doutor será para sempre.» A seguir, entre sorrisos, fala de Beto Severo, team manager do futebol do Sporting: «Quando fazemos uns joguinhos entre nós, ele tem de estar sempre na equipa que ganha, pois o Beto não sabe perder [riso largo].»
Mais a sério (muito mais a sério), Frederico Varandas fala um pouco do seu dia a dia, enquanto presidente: «Passo dois ou três dias por semana na Academia. Nas viagens de ida e volta para Alcochete, gosto de conduzir a ouvir música. Meia hora para lá, meia hora para cá, períodos em que tento não atender quaisquer telefonemas.»
A pouco e pouco, apoiado num sentido de humor talvez desconhecido, mas certamente refinado, o presidente aborda facetas desconhecidas do seu sportinguismo: «Quando trabalhava no Vitória de Setúbal, por exemplo, cheguei a dizer para levarem, nos jogos com o Sporting, um segundo médico para o banco, pois não queria fazer a má figura de não me saber comportar com a dignidade que o Vitória merece.» Adianta que passou uns maus bocados quando Simão Sabrosa regressou a Portugal, mas para o Benfica; que já pediu a alguns amigos, benfiquistas, para saírem de sua casa (ri-se, arrependido, quando conta a história). E diz que, quando a coisa aperta, fica mais calmo. O que não invalida, por exemplo, que já tenha partido uma mesa com um murro.
À medida que vai abrindo as portas de Alvalade e Alcochete à reportagem da SIC, Frederico Varandas continua a desmistificar a ideia que se tem dele: a de ser um pouco cinzento na forma como comunica. Percebe-se que, afinal, não será bem assim. «Este aqui é o Fernandes, o melhor secretário técnico do mundo, com uma cláusula de rescisão superior à do Bruno [Fernandes]», lança na direção de Nuno Luz e Paulo Cepa, o repórter de imagem da SIC, enquanto cumprimenta Vasco Luzes Fernandes.
A seguir, abre o coração um pouco mais quando fala dos funcionários do Sporting: «Sou um presidente realizado quando chego à Academia e vejo a felicidade que as pessoas sentem por aqui trabalharem e pelas condições que agora estão a ser dadas para elas aqui trabalharem.» E, de novo entre sorrisos, fala com orgulho dos novos gabinetes médicos: «Gostava de trabalhar num departamento clínico com estas condições; olha, fica para outros.»
Frederico Varandas explicou, depois, como apareceu no mundo do futebol: «Quando tinha 27 anos, abriu uma vaga para médico dos juniores do V. Setúbal e eu concorri. Perguntaram-me se aceitava ir de Lisboa a Setúbal quatro vezes por semana, com portagens pelo meio, ganhando apenas 800 euros. Disse logo que sim. Passados três meses estava na equipa A, passados dois anos era diretor clínico no V. Setúbal, passados outros dois anos era diretor clínico do Sporting. E que me moveu? Paixão».
Após quase 13 anos no futebol, o atual presidente leonino avança com uma explicação para o Sporting não estar ao nível de Benfica e FC Porto. «O Sporting afastou-se dos nossos rivais na capacidade de lutar pelos títulos. Não no número de sócios, não na dimensão do Estádio, não na marca Sporting; antes, sim, nas ferramentas do dia a dia que levam um clube a ser melhor do que os outros», diz.
E aponta objetivos e metas para os próximos anos: «Temos de ser profissionais em todas as etapas e subir degrau a degrau, cada vez mais eficientes e competitivos. Ser campeão no futebol sénior masculino? Todos os presidentes querem o Sporting campeão, mas não estou obcecado com o título. É preciso ter muita cabeça fria e racionalidade nos próximos tempos.»
De qualquer modo, Frederico Varandas adianta que «a máquina já está mais afinada», embora ainda longe daquilo que projeta para o Sporting. Em 2022, diz, tudo estará a correr sobre rodas: «Não entrámos a 100 por cento, entrámos a 200 por cento. Já conseguimos recuperar muito daquilo que fora perdido e acredito que, dentro de três anos, trabalharemos num local espetacular. As pessoas voltaram a acreditar na marca Sporting.»
A remodelação da Academia está feita a 90 por cento, aproveitando o final da época passada e as férias dos jogadores para, «quase à velocidade da luz», tornarem os locais (balneários, corredores, ginásios) mais funcionais. «A Academia é a grande aposta da Direção do Sporting. Não apenas desta, mas de todas as que se seguirem. É aqui que está a sustentabilidade do clube», garante.
O presidente assegura que, em 2022, a Academia de Alcochete estará a um nível muito mais elevado, até porque vão alargá-la. «Temos um acordo para um arrendamento de longa duração de um terreno ao lado da Academia, no qual construiremos, de forma progressiva e nos próximos três anos, cinco ou seis relvados», adianta.
Frederico Varandas frisa que nunca pensou em ser presidente do Sporting e que só a paixão o fez avançar: «Preciso sempre de sentir paixão por aquilo que faço, senão passo a ser uma pessoa mediana. Faço parte daquela geração de miúdos que esteve 18 anos sem ganhar o campeonato. E já vamos noutros tantos. Quero que o Sporting seja grande, sim, e não apenas o terceiro dos três grandes.»
Transferência para o Sporting acaba na FIFA. Rui Pedro Soares, presidente da SAD do Belenenses, abordou esta quarta-feira, em declarações à Sport TV+, a transferência de Eduardo para o Sporting.
Depois de o jogador ter sido cedido ao emblema liderado por si, o dirigente diz que vai interpor uma ação na FIFA para que o Belenenses seja indemnizado, garantindo Rui Pedro Soares que os azuis tinham preferência sobre o jogador.
"Vamos reclamar junto da FIFA por não nos ter sido dado o direito de preferência na contratação de Eduardo, como estava combinado. Temos ainda um contrato que nos garante 15 por cento do valor da transferência, o pagamento da primeira prestação estava previsto para dia 15 de julho, mas não recebemos nada", começou por referir o dirigente.
"Há o processo inicial [direito de preferência] e agora estamos na expectativa para ver o que se passou no dia 15 de julho. É um assunto do qual ainda vamos ouvir falar", confirmou o responsável pelo Belenenses SAD.
"Sporting vive alguma instabilidade com o romance de Bruno Fernandes". A quatro dia da Supertaça, Dias Ferreira detecta "alguma instabilidade no Sporting", face ao negócio da transferência de Bruno Fernandes. Em declarações à RR, o antigo dirigente e ex-candidato à presidência do Sporting receia que os sinais que lhe chegam de Alcochete tenham reflexos negativos na nova temporada.
"O clube vive alguma instabilidade com o romance de Bruno Fernandes, que parece que não tem desfecho à vista. Devia haver mais estabilidade para preparar a época. Não é um bom sinal, não é produtivo e empata o desenvolvimento da equipa", diz.
Dias Ferreira entende que Bruno Fernandes "deveria manter-se" no Sporting. A sensação do ex-dirigente é que "nada está a mudar em Alvalade" com Frederico Varandas na presidência, e pouco arrisca vaticinar em relação ao futuro do médio internacional português, que poderá "fazer a diferença" no jogo da Supertaça contra o Benfica.
"Não quero acreditar em nada. Eu acho que o Bruno deveria ficar, mas não me cabe a mim decidir. Ele pode fazer a diferença em qualquer equipa, como se vê. Para mim, seria um sinal que algo está a mudar, mas não tenho essa sensação", disse.
A pré-época do Sporting terminou sem qualquer vitória e com uma derrota em casa com o Valência, nos Troféu dos Cinco Violinos. Já o Benfica somou oito triunfos e uma derrota em casa com o Anderlecht. Dias Ferreira desvaloriza esses resultados, sublinhando "que um dérbi é sempre um dérbi" e como tal "não há prognóstico" quanto a um possível vencedor.
"Não quero que o Sporting seja apenas o terceiro dos três grandes". Frederico Varandas abriu as portas do Sporting à reportagem da SIC e o jornalista Nuno Luz observou, durante algumas semanas, na Suíça, Alcochete e Alvalade, a intimidade do clube leonino. Auscultou o coração, sentiu a respiração e viu de que forma estão os leões a renascer das cinzas de há quase 15 meses. A reportagem No Reino do Leão será emitida na SIC, durante o Jornal da Noite de hoje.
A primeira imagem do presidente leonino é feita no túnel de acesso ao relvado do Estádio José Alvalade. Frederico Varandas vai andando de costas, surgindo mais tarde na bancada, olhando aquilo que poderá ser o Sporting do futuro. «Está a ser uma pré-época diferente, claro que sim, pois em quase todas [excluindo 2018/2019] eu estava a trabalhar, como médico, junto dos jogadores.»
A seguir, obviamente, a reportagem segue na direção do tema mais forte da atualidade leonina: Bruno Fernandes. O presidente verde e branco esclarece dúvidas que ainda possam existir na mente dos sportinguistas: «Temos sempre três opções de contratação para cada lugar. E este [Bruno Fernandes] não foge a esta regra. O Sporting não pode estar dependente de ninguém. Seja de um presidente, de um guarda-redes, de um avançado ou de um diretor desportivo.»
Quase um ano depois de ter sido eleito como líder máximo do Sporting, ainda há quem o trate por doutor ou já todos lhe chamam presidente? Frederico Varandas acha piada à questão lançada por Nuno Luz e responde de forma lúcida: «Ser presidente é uma fase, doutor será para sempre.» A seguir, entre sorrisos, fala de Beto Severo, team manager do futebol do Sporting: «Quando fazemos uns joguinhos entre nós, ele tem de estar sempre na equipa que ganha, pois o Beto não sabe perder [riso largo].»
Mais a sério (muito mais a sério), Frederico Varandas fala um pouco do seu dia a dia, enquanto presidente: «Passo dois ou três dias por semana na Academia. Nas viagens de ida e volta para Alcochete, gosto de conduzir a ouvir música. Meia hora para lá, meia hora para cá, períodos em que tento não atender quaisquer telefonemas.»
A pouco e pouco, apoiado num sentido de humor talvez desconhecido, mas certamente refinado, o presidente aborda facetas desconhecidas do seu sportinguismo: «Quando trabalhava no Vitória de Setúbal, por exemplo, cheguei a dizer para levarem, nos jogos com o Sporting, um segundo médico para o banco, pois não queria fazer a má figura de não me saber comportar com a dignidade que o Vitória merece.» Adianta que passou uns maus bocados quando Simão Sabrosa regressou a Portugal, mas para o Benfica; que já pediu a alguns amigos, benfiquistas, para saírem de sua casa (ri-se, arrependido, quando conta a história). E diz que, quando a coisa aperta, fica mais calmo. O que não invalida, por exemplo, que já tenha partido uma mesa com um murro.
À medida que vai abrindo as portas de Alvalade e Alcochete à reportagem da SIC, Frederico Varandas continua a desmistificar a ideia que se tem dele: a de ser um pouco cinzento na forma como comunica. Percebe-se que, afinal, não será bem assim. «Este aqui é o Fernandes, o melhor secretário técnico do mundo, com uma cláusula de rescisão superior à do Bruno [Fernandes]», lança na direção de Nuno Luz e Paulo Cepa, o repórter de imagem da SIC, enquanto cumprimenta Vasco Luzes Fernandes.
A seguir, abre o coração um pouco mais quando fala dos funcionários do Sporting: «Sou um presidente realizado quando chego à Academia e vejo a felicidade que as pessoas sentem por aqui trabalharem e pelas condições que agora estão a ser dadas para elas aqui trabalharem.» E, de novo entre sorrisos, fala com orgulho dos novos gabinetes médicos: «Gostava de trabalhar num departamento clínico com estas condições; olha, fica para outros.»
Frederico Varandas explicou, depois, como apareceu no mundo do futebol: «Quando tinha 27 anos, abriu uma vaga para médico dos juniores do V. Setúbal e eu concorri. Perguntaram-me se aceitava ir de Lisboa a Setúbal quatro vezes por semana, com portagens pelo meio, ganhando apenas 800 euros. Disse logo que sim. Passados três meses estava na equipa A, passados dois anos era diretor clínico no V. Setúbal, passados outros dois anos era diretor clínico do Sporting. E que me moveu? Paixão».
Após quase 13 anos no futebol, o atual presidente leonino avança com uma explicação para o Sporting não estar ao nível de Benfica e FC Porto. «O Sporting afastou-se dos nossos rivais na capacidade de lutar pelos títulos. Não no número de sócios, não na dimensão do Estádio, não na marca Sporting; antes, sim, nas ferramentas do dia a dia que levam um clube a ser melhor do que os outros», diz.
E aponta objetivos e metas para os próximos anos: «Temos de ser profissionais em todas as etapas e subir degrau a degrau, cada vez mais eficientes e competitivos. Ser campeão no futebol sénior masculino? Todos os presidentes querem o Sporting campeão, mas não estou obcecado com o título. É preciso ter muita cabeça fria e racionalidade nos próximos tempos.»
De qualquer modo, Frederico Varandas adianta que «a máquina já está mais afinada», embora ainda longe daquilo que projeta para o Sporting. Em 2022, diz, tudo estará a correr sobre rodas: «Não entrámos a 100 por cento, entrámos a 200 por cento. Já conseguimos recuperar muito daquilo que fora perdido e acredito que, dentro de três anos, trabalharemos num local espetacular. As pessoas voltaram a acreditar na marca Sporting.»
A remodelação da Academia está feita a 90 por cento, aproveitando o final da época passada e as férias dos jogadores para, «quase à velocidade da luz», tornarem os locais (balneários, corredores, ginásios) mais funcionais. «A Academia é a grande aposta da Direção do Sporting. Não apenas desta, mas de todas as que se seguirem. É aqui que está a sustentabilidade do clube», garante.
O presidente assegura que, em 2022, a Academia de Alcochete estará a um nível muito mais elevado, até porque vão alargá-la. «Temos um acordo para um arrendamento de longa duração de um terreno ao lado da Academia, no qual construiremos, de forma progressiva e nos próximos três anos, cinco ou seis relvados», adianta.
Frederico Varandas frisa que nunca pensou em ser presidente do Sporting e que só a paixão o fez avançar: «Preciso sempre de sentir paixão por aquilo que faço, senão passo a ser uma pessoa mediana. Faço parte daquela geração de miúdos que esteve 18 anos sem ganhar o campeonato. E já vamos noutros tantos. Quero que o Sporting seja grande, sim, e não apenas o terceiro dos três grandes.»
Transferência para o Sporting acaba na FIFA. Rui Pedro Soares, presidente da SAD do Belenenses, abordou esta quarta-feira, em declarações à Sport TV+, a transferência de Eduardo para o Sporting.
Depois de o jogador ter sido cedido ao emblema liderado por si, o dirigente diz que vai interpor uma ação na FIFA para que o Belenenses seja indemnizado, garantindo Rui Pedro Soares que os azuis tinham preferência sobre o jogador.
"Vamos reclamar junto da FIFA por não nos ter sido dado o direito de preferência na contratação de Eduardo, como estava combinado. Temos ainda um contrato que nos garante 15 por cento do valor da transferência, o pagamento da primeira prestação estava previsto para dia 15 de julho, mas não recebemos nada", começou por referir o dirigente.
"Há o processo inicial [direito de preferência] e agora estamos na expectativa para ver o que se passou no dia 15 de julho. É um assunto do qual ainda vamos ouvir falar", confirmou o responsável pelo Belenenses SAD.
Ainda o campeonato não começou e já andam a fazer calotes e a dar trabalho à FIFA?
ResponderEliminarEnfim, é nisto que se transformou o Sporting...
O Sporting não tem nada a ver com isso, oh meu Ganda burro, Zé Manel. O direito de preferência foi estabelecido entre o antigo clube do jogador e belenenses. Agora vai toupeirar, oh burro da merda!
EliminarTradução para Vagandês: o spóting não pode segue o tegueigo clube pogugês!
ResponderEliminarTem de segue o QUINTO, já que esta eu acegueto.
EliminarO fedeguigo vagandas e o seu acordo ogtogáfico: abolição dos egues (erres)!
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