João Correia, advogado que representa o Benfica no denominado caso dos e-mails, acusa o Porto Canal da prática reiterada de crimes e exorta o Ministério Público e a Polícia Judiciária a investigar a matéria que tem sido divulgada por Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto.
«Reiteradamente têm sido praticados crimes no Porto Canal», acusou o causídico, em entrevista à BTV, sublinhando estarmos perante um caso de «devassa dos meios informáticos, violência de correspondência e ofensas e injúrias à imagem e prestígio do Benfica.»
«É-nos indiferente se os e-mails são verdadeiros ou falsos», frisou João Correia, para quem «é essencial que quer o Ministério Público quer a Polícia Judiciária investiguem.»
«O que interessa saber é se os e-mails têm ou não correspondência com a prática de crimes», salientou o advogado, fazendo questão de vincar: «O Benfica não é devedor de nada, somos credores da investigação. A proatividade do Benfica é total. Desejamos uma investigação rápida, séria e profunda de toda a matéria divulgada.»
«Investigue-se se algum resultado foi obtido por via de coação ou de tráfico de influência», exortou João Correia, acrescentando: «Parece que há um pacto de silêncio entre as entidades reguladoras e judiciais. A bem de todos, convinha que as entidades oficiais agissem para acabar com isto.»
O agente FIFA angolano João Julião defende que os futebolistas Gelson Dala e Ary Papel, transferidos na época passada do 1º de Agosto para o Sporting devem deixar o clube de Alvalade, para poderem mostrar o seu real valor.
“Ary e Gelson são bons jogadores, jogando e não como espectadores. Isto (jogar) não tem acontecido constantemente”, frisou em entrevista à Angop a partir da Suíça, realçando que o técnico Jorge Jesus aposta pouco na juventude.
João Julião, que exerce a sua função na Suíça, referiu que os atletas não podem olhar para grandeza do clube, mas sim preocupar-se em jogar.
“Estão a viver uma realidade que não lhes pertence, são bons jogadores e têm que jogar, mas é preciso mudar de clube para mostrar que não são turistas em Portugal”, enfatizou.
Por outro lado, apontou a falta de organização como um dos principais problemas do futebol angolano, salientando que o Girabola necessita de outra postura, correndo o risco de ser disputado apenas por oito ou nove equipas.
“O nosso futebol está numa fase muito má. Falta organização, formação, gestão, aspetos importantes para o sucesso”, acrescentou.
João Jacques Julião, natural de Luanda, nascido em 1969 é desde 2005 Agente player FIFA.
A sua carreira desportiva que passou pelo Interclube, Fata, Lecce de Itália, chegou a suíça em 1990, onde atuou no FC Wettingen, Old Boys e Concordia.
Na sua carreira profissional, trabalhou com equipas suíças e agenciou jogadores de diversas nacionalidades, destacando-se os angolanos a transferência de Guilherme Afonso do FC Sion a Vaduz e do Kussunga do FC servette para Basel.
Entre as suas próximas ações, está em preparação um périplo com o conjunto da Escola Norberto de Castro, por diversos países europeus, previsto para o princípio do próximo ano.
O regime sendo regime....
ResponderEliminarO que interessa é se os emails são roubados ou não, os crimes cometidos por nós, não interessa para nada! Kakakaka, aí Kim jong-un
ResponderEliminarLimpamos tudo dos computadores e depois "Investigue-se tudo. Nós não escondemos nada"
ResponderEliminarLampiões a serem lampiões.
Acéfalos
ENCORNADOS BEM ENTALADOS........
ResponderEliminarPara os nojentos do regime é indiferente se são um nojo da intoxicação, típica de regimes fascistas ou comunistas ou não.
ResponderEliminarPara os nojentos do regime, ganhar com colo é indiferente.
Para os nojentos do regime, ser TRETA campeão é como ser tetra.
Corruptos sem vergonha.
Cu-cu cu-cu cu-cu
EliminarChama a funcionária aí do teu piso, estas-te a babar.