
O primeiro abalo surgiu na forma da intervenção de André Villas-Boas. O presidente foi duro e lamentou a postura da equipa num encontro que tinha qualificado como o "jogo da época". A intervenção do líder terminou com o aviso de que era necessário o grupo corporizar para o exterior um ato de contrição, deixando na esfera dos jogadores a decisão sobre a ida para estágio e renúncia ao dia de folga.
Ainda antes da conferência de imprensa, Martín Anselmi esteve no balneário e sentiu que os jogadores pretendiam rejeitar o castigo e ir para casa com as famílias. O técnico argentino reforçou que a decisão cabia ao plantel, mas quando regressou da conferência deu a indicação de que afinal o castigo era obrigatório.
Foi aí que ocorreu o risco de rebelião no balneário, garante o Record. Várias vozes levantaram-se no sentido de essa instrução não ser acatada, até porque os jogadores entenderam, e isso foi confirmado por Martín Anselmi, que se tratou de uma ordem de André Villas-Boas.
A instrução abrangeu até os jogadores que tinham ido para a bancada e não convocados. Em alguns casos, o facto de as famílias estarem no Dragão, à espera para se deslocarem para casa, agudizou os protestos.
No entanto, ao fim de algum tempo, elementos com maior peso no grupo conseguiram acalmar os ânimos e, ante um evidente desconforto da equipa técnica face ao que estava a acontecer, foram criadas as condições para a deslocação rumo ao Hotel Solverde se processar, já no início da madrugada. As atitudes assumidas pela equipa caíram muito mal à administração.
"Quem devia ir para estágio era a Direção e não os jogadores". Manuel José, histórico treinador português, comentou o clássico de domingo entre FC Porto e Benfica.
"Tenho 64 anos de futebol e este é o pior FC Porto de que eu me lembro", disse à Renascença. Ainda assim, considerou errada a decisão de prolongar o estágio e de fazer o plantel pernoitar no hotel: "Colocar os jogadores em estágio depois de uma derrota pesadíssima, e até humilhante, aumenta a ansiedade e baixa os níveis de confiança. Parece que cometeram um crime. Quem devia ir para estágio era a Direção e não os jogadores."
"Tenho 64 anos de futebol e este é o pior FC Porto de que eu me lembro", disse à Renascença. Ainda assim, considerou errada a decisão de prolongar o estágio e de fazer o plantel pernoitar no hotel: "Colocar os jogadores em estágio depois de uma derrota pesadíssima, e até humilhante, aumenta a ansiedade e baixa os níveis de confiança. Parece que cometeram um crime. Quem devia ir para estágio era a Direção e não os jogadores."
Amorim afasta-se de Gyokeres. Viktor Gyokeres está cada vez mais longe de rumar ao Manchester United e de reencontrar Rúben Amorim nos red devils. Segundo o jornal inglês "Daily Mail", a prioridade do clube de Manchester para reforçar o ataque no mercado de transferências de verão é, agora, Liam Delap, avançado do Ipswich Town. Segundo a mesma fonte, o emblema de Old Trafford está disponível para pagar a cláusula de rescisão de 40 milhões de libras (46,7 milhões de euros) do jogador, de 22 anos, que trocou o Manchester City pelo Ipswich Town no último verão por cerca de 18M€.
Além de Gyokeres e de Delap, também Ekitike, do Eintracht Frankfurt, e Osimhen, emprestado pelo Nápoles ao Galatasaray, têm sido apontados ao United.
Muitas dúvidas em lance em Alvalade.

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