
Nesse sentido, Diogo Luís realça que o FC Porto paga pela gestão do passado. “Eu faço aqui uma comparação. Se nós tivéssemos uma liga competitiva como em Inglaterra, o FC Porto neste momento também estaria a lutar pelo 13.º e 14.º lugar”, admitiu Diogo Luís.
O antigo jogador falava na CNN Portugal, onde referiu que “Benfica e Sporting são muito melhores que todos os outros” na I Liga.
Desse modo, Diogo Luís acredita que águias e leões tentam um pleno de vitórias até ao dérbi de Lisboa, que pode ser o jogo do título.
“Em condições normais, Sporting e Benfica não perdem mais pontos até jogarem um contra o outro”, vaticinou Diogo Luís.
“Há aqui um ou outro adversário que pode gerar complicações, nomeadamente o Vitória de Guimarães. O Benfica vai jogar fora. E eu digo o Vitória de Guimarães pelo ambiente em casa mas também pelo treinador que gosta de jogar futebol”, frisou o ex-lateral.
Por outro lado, Diogo Luís também alerta para as dificuldades que o Benfica pode sentir no último jogo da I Liga, em Braga.
“O SC Braga por ser o último jogo e por um contexto de muita pressão”, precisou Diogo Luís, falando ainda do clássico do FC Porto x Benfica no Estádio do Dragão, na Invicta.
“O Dragão sim. Mas quando eu digo que em condições normais se o Benfica estiver muito bem eu acho que mesmo no Dragão, o FC Porto não tem hipótese”, prevê Diogo Luís.
“É verdade que o ambiente é difícil, mas eu olho para a equipa do FC Porto e está uns patamares abaixo do Benfica e do Sporting”, acrescentou.
Contudo, o ex-futebolista não descarta que um FC Porto ‘ferido’ pode derrubar a águia no Dragão. Aliás, fê-lo há pouco tempo.
“O ano passado também estava e venceu 5-0. Portanto, pode acontecer novamente. São sempre deslocações difíceis. O Benfica tem um calendário mais difícil”, vincou Diogo Luís.
No entanto, o ex-lateral realça que “Benfica e Sporting têm tudo para ir caminhando e ultrapassando os obstáculos com relativa tranquilidade”.
St. Juste pede desculpa mas vai sair. St. Juste entrou com dores na coxa esquerda no duelo ante o Arouca, a 15 de fevereiro (ronda 22 do campeonato), sem ter avisado previamente o seu treinador. E, com um balão logo a abrir, ficou ligado ao 0-1, sendo substituído ao minuto 11. Aqui ainda foi acarinhado, antes de levar uma reprimenda, perante os jornalistas e... em privado
Com 7 dos 19 jogos realizados esta temporada pelo Sporting sob o comando de Rui Borges (429 minutos num total de 972), a ausência do principal problema de St. Juste – as lesões – proporcionou-lhe regularidade com o mirandelense, confiança que o central, de 28 anos, acabou por quebrar, pois a 15 de fevereiro, na receção ao Arouca (jornada 22 da Liga), entrou em campo já com dores na coxa esquerda e deu de si logo nos primeiros minutos dessa partida; aos 6’, limitado e cabisbaixo, chutou uma bola de meio-campo para Rui Silva, que a tentou dominar de forma ‘artística’, contribuindo para o 0-1 – o jogo acabaria empatado (2-2). Ora, zangado pela omissão protagonizada apelo holandês, que sairia ao minuto 11, o comandante das tropas leoninas fez questão de lhe apontar o dedo nas intervenções pós-partida, mas igualmente em privado. O jornal Record noticiou, até, que o tinha riscado das suas opções, além de lhe ter dado aval, por considerar estar perante um copo a transbordar, para procurar um novo desafio.
Ora, um mês depois e seis jogos volvidos, ‘Jer’ acabou por ser reintegrado já em plena pausa FIFA, num processo iniciado com um pedido de desculpa, sabemos, do jogador ao técnico dos verdes e brancos. St. Juste solicitou uma reunião com Rui Borges e admitiu o erro cometido, garantindo que não o repetiria. Do outro lado ouviu compreensão, além da garantia de que será opção do Sporting até final do ano desportivo, onde o campeão nacional tenta um ‘bi’ que não vê há 70 anos, além de voltar ao Jamor – para vencer. O acordo foi selado, mas mantendo-se a condição de que o defesa não entra nas opções de Rui Borges rumo a 2025/26, ou seja, continua em posse de carta verde com o objetivo de poder iniciar um novo capítulo e também deixar algum dinheiro em caixa na administração liderada por Frederico Varandas, dado que em julho entrará no último ano de contrato. Em Alvalade desde 2022, vindo do Mainz, por 9,5 milhões de euros fixos (mais 2,5 em objetivos, nunca atingidos), aufere um dos ordenados mais altos do atual plantel leonino.
Com 7 dos 19 jogos realizados esta temporada pelo Sporting sob o comando de Rui Borges (429 minutos num total de 972), a ausência do principal problema de St. Juste – as lesões – proporcionou-lhe regularidade com o mirandelense, confiança que o central, de 28 anos, acabou por quebrar, pois a 15 de fevereiro, na receção ao Arouca (jornada 22 da Liga), entrou em campo já com dores na coxa esquerda e deu de si logo nos primeiros minutos dessa partida; aos 6’, limitado e cabisbaixo, chutou uma bola de meio-campo para Rui Silva, que a tentou dominar de forma ‘artística’, contribuindo para o 0-1 – o jogo acabaria empatado (2-2). Ora, zangado pela omissão protagonizada apelo holandês, que sairia ao minuto 11, o comandante das tropas leoninas fez questão de lhe apontar o dedo nas intervenções pós-partida, mas igualmente em privado. O jornal Record noticiou, até, que o tinha riscado das suas opções, além de lhe ter dado aval, por considerar estar perante um copo a transbordar, para procurar um novo desafio.
Ora, um mês depois e seis jogos volvidos, ‘Jer’ acabou por ser reintegrado já em plena pausa FIFA, num processo iniciado com um pedido de desculpa, sabemos, do jogador ao técnico dos verdes e brancos. St. Juste solicitou uma reunião com Rui Borges e admitiu o erro cometido, garantindo que não o repetiria. Do outro lado ouviu compreensão, além da garantia de que será opção do Sporting até final do ano desportivo, onde o campeão nacional tenta um ‘bi’ que não vê há 70 anos, além de voltar ao Jamor – para vencer. O acordo foi selado, mas mantendo-se a condição de que o defesa não entra nas opções de Rui Borges rumo a 2025/26, ou seja, continua em posse de carta verde com o objetivo de poder iniciar um novo capítulo e também deixar algum dinheiro em caixa na administração liderada por Frederico Varandas, dado que em julho entrará no último ano de contrato. Em Alvalade desde 2022, vindo do Mainz, por 9,5 milhões de euros fixos (mais 2,5 em objetivos, nunca atingidos), aufere um dos ordenados mais altos do atual plantel leonino.
Venda de Gyokeres segura outras pérolas. A inevitável transferência de Viktor Gyokeres no final da temporada, permitirá à Sociedade Anónima leonina travar a saída de outros jogadores nucleares do plantel. As verbas envolvidas na operação de venda do internacional sueco serão suficientes para estabilizar as contas da SAD e permitir um olhar desafogado para o mercado. É verdade que há um acordo verbal para que o Sporting mantenha uma posição mais flexível na negociação com os interessados em Gyokeres, mas, ainda assim, os dirigentes leoninos acreditam que a concorrência pelo jogador fará com que os montantes em causa não fiquem a uma distância muito grande da cláusula de rescisão estabelecida quando há quase duas temporadas assinou contrato com o Sporting: 100 milhões de euros.
Por outras palavras, quem estiver interessado nos titularíssimos Gonçalo Inácio, Diomande, Trincão, Pedro Gonçalves, entre outros, terá que desembolsar os valores das cláusulas de rescisão dos respetivos jogadores ou, na melhor das hipóteses, pagar montantes muito próximos disso.
Depois da venda já concretizada de Geovany Quenda por 51 milhões de euros – só entra no Chelsea em 2026, portanto, permanecerá mais uma temporada de leão ao peito, já como jogador dos blues –, que garante a estabilidade financeira no atual exercício, a transação do internacional sueco manterá os leões com as contas no verde no próximo exercício e com capacidade para investir.
A concorrência por Viktor Gyokeres é grande e na primeira linha estão três colossos da Premier League: Liverpool, Manchester United e Arsenal. Os leões sabem que estes clubes têm o avançado sueco marcado e irão fazer reajustamentos, uns mais profundos do que outros, nos plantéis, estando Gyokeres no topo das suas opções. No mesmo sentido, o jogador também já demonstrou disponibilidade para dar sequência à sua carreira na Premier League, pelo que o casamento no final da temporada é praticamente inevitável, embora emblemas de outros campeonatos também já tenham demonstrado a intenção de contratá-lo.
Os leões terão combinado com o empresário de Gyokeres libertar o avançado por cerca de 75 milhões de euros, mas face ao assédio de vários clubes admitem até receber um pouco mais. Além disso, entendem que com a subida de forma do jogador nesta reta final do campeonato, irá abrir ainda mais o apetite dos interessados.
Por outras palavras, quem estiver interessado nos titularíssimos Gonçalo Inácio, Diomande, Trincão, Pedro Gonçalves, entre outros, terá que desembolsar os valores das cláusulas de rescisão dos respetivos jogadores ou, na melhor das hipóteses, pagar montantes muito próximos disso.
Depois da venda já concretizada de Geovany Quenda por 51 milhões de euros – só entra no Chelsea em 2026, portanto, permanecerá mais uma temporada de leão ao peito, já como jogador dos blues –, que garante a estabilidade financeira no atual exercício, a transação do internacional sueco manterá os leões com as contas no verde no próximo exercício e com capacidade para investir.
A concorrência por Viktor Gyokeres é grande e na primeira linha estão três colossos da Premier League: Liverpool, Manchester United e Arsenal. Os leões sabem que estes clubes têm o avançado sueco marcado e irão fazer reajustamentos, uns mais profundos do que outros, nos plantéis, estando Gyokeres no topo das suas opções. No mesmo sentido, o jogador também já demonstrou disponibilidade para dar sequência à sua carreira na Premier League, pelo que o casamento no final da temporada é praticamente inevitável, embora emblemas de outros campeonatos também já tenham demonstrado a intenção de contratá-lo.
Os leões terão combinado com o empresário de Gyokeres libertar o avançado por cerca de 75 milhões de euros, mas face ao assédio de vários clubes admitem até receber um pouco mais. Além disso, entendem que com a subida de forma do jogador nesta reta final do campeonato, irá abrir ainda mais o apetite dos interessados.
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