
Foi um jackpot de 73 milhões mas que vai significar muito mais do que o encaixe imediato. Com esta operação, os verdes e brancos enchem os cofres e ganham margem e tranquilidade para a operação Gyokeres, o grande negócio do próximo verão e que era esperado cedo para o equilíbrio das contas do presente exercício. Agora, a SAD leonina pode prolongar a operação até à entrada da nova época, em julho, e então encaixar, pelo menos, mais 70 milhões de euros.
Gyokeres, recorde-se, tinha apontado para saída no mercado de inverno unicamente o valor da cláusula der rescisão, 100 milhões de euros. Mas entre jogador e Sporting ficou já estabelecido, numa espécie de pacto de palavra, um valor mais baixo para a saída no próximo verão: os inferiores, ainda assim muito relevantes, 70 milhões de euros. A não ser que haja concorrência e nesse caso o preço, para bem dos leões, pode ser inflacionado... Ora com a operação Quenda/Essugo os leões podem jogar de outra forma no mercado, esperando por essa concorrência pelo supergoleador.
Não obstante, nunca no entanto complicarão a saída do camisola 9, que é desejada pelo avançado de 26 anos e como já vimos muito desejável pelos leões. E determinante será mesmo o desejo de Gyokeres no caso de luta (a dois, a três ou a mais), mesmo que o sueco decida pelo clube com proposta mais baixa. Porque de - terminante foi igualmente a sua vontade em 2023 quando por 20 milhões de euros rumou a Alvalade, mesmo com o Coventry a ter em mãos outras propostas mais altas.
A eleição para a presidência da Liga de Clubes desencadeou uma nova guerra que tem os três grandes como protagonistas. Em causa, apurou o jornal CM, está o impacto que a escolha do sucessor de Pedro Proença - que deixou a Liga para assumir a presidência da Federação Portuguesa de Futebol - terá na gestão da centralização dos direitos televisivos e na distribuição de uma receita calculada em várias centenas de milhões de euros.
Por lei, a negociação da transmissão dos jogos das ligas profissionais passa a ser obrigatoriamente feita em conjunto a partir de 2028/29, quando já não existirão mais contratos ativos. A Liga e a FPF têm até junho de 2026 para propor um modelo de centralização, que terá de ser alvo de um parecer da Autoridade da Concorrência. Caso não o façam, será o Governo a ditar as regras.
No fim de 2021, a Liga criou uma empresa para tratar apenas deste tema, mas não se verificaram avanços desde então. Os clubes mais pequenos, que têm na TV a sua principal fonte de receita, querem receber mais dinheiro. Os grandes, sobretudo o Benfica, não estão dispostos a perder um cêntimo face aos milionários contratos assinados com Nos e Altice.
A Liga, ainda com Proença na presidência, apresentou um estudo que avaliava os direitos televisivos em 300 milhões de euros por época. Mas nenhum opera-dor, nas várias sondagens feitas nos últimos anos, se aproximou desse montante.
Fontes do meio audiovisual garantem ao CM que a única forma de centralizar os direitos será os grandes abdicarem de parte do encaixe a favor dos outros. A questão fraturante é como será dividido esse prejuízo.
Conscientes desta realidade, Benfica, Sporting, FC Porto e Sp. Braga procuraram acordar um presidente para a Liga. Tal revelou-se impossível. Frederico Varandas chumbou o nome de Júlio Mendes, ex-presidente do V. Guimarães, que entretanto desistiu da corrida. E prefere, há algum tempo, Reinaldo Teixeira, tendo convencido o Benfica a apoiar o presidente da Associação de Futebol do Algarve. O também coordenador (desde 2015) dos delegados e avaliadores da Liga apresenta hoje a candidatura.
Mas alguns clubes, com o Sp. Braga à cabeça, ficaram desagradados com esta proximidade entre Reinaldo Teixeira e os dois grandes de Lisboa. E desafiaram José Gomes Mendes a concorrer.
Com arsenalistas e FC Porto do seu lado, o presidente da Mesa da Assembleia Geral da Liga avança quarta-feira.
Por lei, a negociação da transmissão dos jogos das ligas profissionais passa a ser obrigatoriamente feita em conjunto a partir de 2028/29, quando já não existirão mais contratos ativos. A Liga e a FPF têm até junho de 2026 para propor um modelo de centralização, que terá de ser alvo de um parecer da Autoridade da Concorrência. Caso não o façam, será o Governo a ditar as regras.
No fim de 2021, a Liga criou uma empresa para tratar apenas deste tema, mas não se verificaram avanços desde então. Os clubes mais pequenos, que têm na TV a sua principal fonte de receita, querem receber mais dinheiro. Os grandes, sobretudo o Benfica, não estão dispostos a perder um cêntimo face aos milionários contratos assinados com Nos e Altice.
A Liga, ainda com Proença na presidência, apresentou um estudo que avaliava os direitos televisivos em 300 milhões de euros por época. Mas nenhum opera-dor, nas várias sondagens feitas nos últimos anos, se aproximou desse montante.
Fontes do meio audiovisual garantem ao CM que a única forma de centralizar os direitos será os grandes abdicarem de parte do encaixe a favor dos outros. A questão fraturante é como será dividido esse prejuízo.
Conscientes desta realidade, Benfica, Sporting, FC Porto e Sp. Braga procuraram acordar um presidente para a Liga. Tal revelou-se impossível. Frederico Varandas chumbou o nome de Júlio Mendes, ex-presidente do V. Guimarães, que entretanto desistiu da corrida. E prefere, há algum tempo, Reinaldo Teixeira, tendo convencido o Benfica a apoiar o presidente da Associação de Futebol do Algarve. O também coordenador (desde 2015) dos delegados e avaliadores da Liga apresenta hoje a candidatura.
Mas alguns clubes, com o Sp. Braga à cabeça, ficaram desagradados com esta proximidade entre Reinaldo Teixeira e os dois grandes de Lisboa. E desafiaram José Gomes Mendes a concorrer.
Com arsenalistas e FC Porto do seu lado, o presidente da Mesa da Assembleia Geral da Liga avança quarta-feira.
Unânime: Penálti a favor do Benfica precedido de falta

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