Alexander Isak é, de acordo com a edição deste domingo do jornal espanhol Sport, o nome que mais agrada ao diretor desportivo dos catalães, o luso-brasileiro Deco, mas será uma operação (praticamente) impossível, visto que o Newcastle já terá feito saber que só admite libertá-lo a troco de 120 milhões de euros.
Assim sendo, acrescenta a mesma publicação, os catalães terão virado todas as atenções para Luis Díaz, antigo jogador do FC Porto, que nunca escondeu que veria com bons olhos a possibilidade de, um dia, rumar a Camp Nou.
Esta seria uma aquisição bem mais acessível... mas nem por isso barata, visto que o Liverpool pretende encaixar uma verba situada entre os 70 e 75 milhões de euros com o internacional colombiano, que tem contrato válido até junho de 2027.
Contas do FC Porto controladas junto da UEFA. José Pedro Pereira da Costa, administrador financeiro da SAD do FC Porto, garante que os dragões vão cumprir todos os pressupostos financeiros da UEFA.
“Fizemos duas vendas muitíssimo significativas [n.d.r.: Nico e Galeno] que nos vão colocar em 2024/25 numa situação mais do que cumpridora da regra de estabilidade. Se projetarmos a época 2025/26 com as vendas realizadas em janeiro e tendo em conta os resultados financeiros de 2024/25, vamos ficar numa posição bastante confortável de cumprimento, mesmo no cenário de não virmos a ter Liga dos Campeões”, apontou Pereira da Costa, ao Público, revelando que as verbas a encaixar com o Mundial de Clubes podem “mitigar um bocadinho” a quebra de receitas da UEFA. “Queremos estar preparados para, não havendo Champions, termos o melhor desempenho desportivo no próximo ano na Liga Europa. Ter uma equipa competitiva e voltar a ter também resultados desportivos. Isto dos resultados financeiros também é difícil sem resultados desportivos. Há que entrar outra vez num ciclo virtuoso”, disse.
“Fizemos duas vendas muitíssimo significativas [n.d.r.: Nico e Galeno] que nos vão colocar em 2024/25 numa situação mais do que cumpridora da regra de estabilidade. Se projetarmos a época 2025/26 com as vendas realizadas em janeiro e tendo em conta os resultados financeiros de 2024/25, vamos ficar numa posição bastante confortável de cumprimento, mesmo no cenário de não virmos a ter Liga dos Campeões”, apontou Pereira da Costa, ao Público, revelando que as verbas a encaixar com o Mundial de Clubes podem “mitigar um bocadinho” a quebra de receitas da UEFA. “Queremos estar preparados para, não havendo Champions, termos o melhor desempenho desportivo no próximo ano na Liga Europa. Ter uma equipa competitiva e voltar a ter também resultados desportivos. Isto dos resultados financeiros também é difícil sem resultados desportivos. Há que entrar outra vez num ciclo virtuoso”, disse.
Penaltis bem marcados em Alvalade? Ficou um por marcar? Maxi bem expulso? Amarelos bem mostrados a Nacho no Dragão?
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