Hidemasa Morita quer dar novo rumo à carreira. Aos 29 anos gostava de experimentar outras ligas, com a inglesa Premier League à cabeça, e já informou os leões de que não pretende prolongar o vínculo, como era intenção sportinguista desde há mais de um ano.
Os leões vão aceder a negociar no verão, altura ainda certa para encaixe que, pretendem, ande na casa dos €10 milhões - valor que permitiria quase triplicar o investimento feito em 2022, mesmo com o jogador a entrar na casa dos 30 em maio e com cláusula de rescisão de 45 milhões.
No campeonato de 2025, dragão desliza até ao 12.° lugar. O FC Porto está a viver um pesadelo em 2025, que nem a mudança de treinador consegue resolver. Nos sete jogos do campeonato disputados desde o início do ano, os dragões ganharam apenas um, somando ainda duas derrotas e quatro empates, o que deixa a equipa portista no terceiro lugar, a seis pontos de Sporting e Benfica, em igualdade com o Braga. Se a prova tivesse começado a 1 de janeiro, os azuis e brancos ocupariam um inacreditável 12.° lugar, com sete pontos, tantos quantos o Rio Ave, apenas à frente de AVS, Moreirense, Estrela da Amadora, Gil Vicente, Farense e Boavista.
No topo desta tabela virtual, estariam Braga e Estoril, ambos com 19 pontos conquistados, seguindo-se o Benfica, com 15, ao passo que o líder Sporting ocuparia a quarta posição, com 13 pontos.
Sob o comando de Martin Anselmi, que substituiu Vítor Bruno há cerca de um mês, o FC Porto ganhou apenas um jogo e empatou quatro na Liga. Em casa, se incluirmos os compromissos europeus com Olympiacos e Roma, não venceu nenhum dos últimos cinco (empatou ainda com Santa Clara, Sporting e V. Guimarães), uma série negativa que só encontra paralelo há 20 anos, na época 2004/05, durante a qual os portistas chegaram a estar seis partidas seguidas sem ganhar no Dragão.
A igualdade caseira com o Vitória, num jogo em que esteve a vencer e permitiu o 1-1 nos minutos finais, impediu a equipa da Invicta de se aproximar da liderança, que podia ter ficado à distância de quatro pontos após o empate do Sporting com o AVS.
No topo desta tabela virtual, estariam Braga e Estoril, ambos com 19 pontos conquistados, seguindo-se o Benfica, com 15, ao passo que o líder Sporting ocuparia a quarta posição, com 13 pontos.
Sob o comando de Martin Anselmi, que substituiu Vítor Bruno há cerca de um mês, o FC Porto ganhou apenas um jogo e empatou quatro na Liga. Em casa, se incluirmos os compromissos europeus com Olympiacos e Roma, não venceu nenhum dos últimos cinco (empatou ainda com Santa Clara, Sporting e V. Guimarães), uma série negativa que só encontra paralelo há 20 anos, na época 2004/05, durante a qual os portistas chegaram a estar seis partidas seguidas sem ganhar no Dragão.
A igualdade caseira com o Vitória, num jogo em que esteve a vencer e permitiu o 1-1 nos minutos finais, impediu a equipa da Invicta de se aproximar da liderança, que podia ter ficado à distância de quatro pontos após o empate do Sporting com o AVS.
O Man. City tem em Diogo Costa o alvo preferencial para reforçar a baliza, abdicando de Ederson, ex-Benfica. Os ingleses já sondaram o FC Porto sobre os detalhes de um eventual negócio. O guarda-redes tem uma cláusula de 75M€.
"Sporting? O problema é andar de Ferrari e passar para Fiat". Cândido Costa comentou o momento do Sporting e lembrou que quem anda de “Ferrari e depois passa para Fiat, nota diferenças”.
O Sporting desperdiçou uma ampla vantagem que tinha na liderança. Agora, o Benfica segue a par do vizinho da 2.ª Circular.
Rui Borges mantém a liderança dos leões, mas é cada vez mais questionado. Assim, a pressão cresce sobre o transmontano que deixou o Vitória e se mudou para Alvalade quando Frederico Varandas despediu João Pereira da equipa principal.
Sobre a realidade dos leões falou Cândido Costa no Canal 11. O antigo jogador avisou que não estava a falar em nomes, mas referiu que os adeptos do Sporting habituaram-se a uma coisa nos anos recentes.
“Quem nunca anda de Ferrari na vida não pensa nele”, começou por referir Cândido Costa. “O problema é andar de Ferrari e passar para Fiat”, acrescentou o ex-futebolista português.
Atualmente, o cenário é mais complicado em Alvalade do que era quando Ruben Amorim treinava o leão. Por isso, Cândido Costa sublinha que o contexto depende do histórico de habituação.
“O tipo que nunca ande de Ferrari na vida quer lá saber do Ferrari! Não pensa no Ferrari. Não sabe o que é o Ferrari. Anda no seu Fiat todo contente”, enfatizou o ex-lateral.
Entretanto, “se anda de Ferrari um ano e depois tem de passar para Fiat, nota claramente as diferenças”.
Assim, para Cândido Costa, “o Sporting está a viver isso”. “Não estou a chamar Fiat a ninguém”, vincou o antigo jogador.
Ou seja, Costa recordou que o Sporting mostrou um futebol “demolidor” mas agora a vida está diferente no que toca ao futebol verde e branco.
“Estou a dizer que o Sporting já apresentou um futebol incrível e demolidor, entretanto, olhas para o gráfico e tem vindo a ser descendente”, evidenciou Cândido Costa.
Ao mesmo tempo no atual contexto e a propósito de Rui Borges, há quem defenda que “já se percebeu que Rui Borges não é um treinador como doutor Varandas mais uma vez pintou”.
Nas últimas jornadas, Rui Borges não conseguiu somar duas vitórias consecutivas ao serviço da equipa verde e branca.
O Sporting desperdiçou uma ampla vantagem que tinha na liderança. Agora, o Benfica segue a par do vizinho da 2.ª Circular.
Rui Borges mantém a liderança dos leões, mas é cada vez mais questionado. Assim, a pressão cresce sobre o transmontano que deixou o Vitória e se mudou para Alvalade quando Frederico Varandas despediu João Pereira da equipa principal.
Sobre a realidade dos leões falou Cândido Costa no Canal 11. O antigo jogador avisou que não estava a falar em nomes, mas referiu que os adeptos do Sporting habituaram-se a uma coisa nos anos recentes.
“Quem nunca anda de Ferrari na vida não pensa nele”, começou por referir Cândido Costa. “O problema é andar de Ferrari e passar para Fiat”, acrescentou o ex-futebolista português.
Atualmente, o cenário é mais complicado em Alvalade do que era quando Ruben Amorim treinava o leão. Por isso, Cândido Costa sublinha que o contexto depende do histórico de habituação.
“O tipo que nunca ande de Ferrari na vida quer lá saber do Ferrari! Não pensa no Ferrari. Não sabe o que é o Ferrari. Anda no seu Fiat todo contente”, enfatizou o ex-lateral.
Entretanto, “se anda de Ferrari um ano e depois tem de passar para Fiat, nota claramente as diferenças”.
Assim, para Cândido Costa, “o Sporting está a viver isso”. “Não estou a chamar Fiat a ninguém”, vincou o antigo jogador.
Ou seja, Costa recordou que o Sporting mostrou um futebol “demolidor” mas agora a vida está diferente no que toca ao futebol verde e branco.
“Estou a dizer que o Sporting já apresentou um futebol incrível e demolidor, entretanto, olhas para o gráfico e tem vindo a ser descendente”, evidenciou Cândido Costa.
Ao mesmo tempo no atual contexto e a propósito de Rui Borges, há quem defenda que “já se percebeu que Rui Borges não é um treinador como doutor Varandas mais uma vez pintou”.
Nas últimas jornadas, Rui Borges não conseguiu somar duas vitórias consecutivas ao serviço da equipa verde e branca.
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