Contratado em cima do fecho do mercado de verão para ser alternativa a Alexander Bah no lado direito da defesa dos encarnados, Issa Kaboré não se conseguiu afirmar e, ao que o jornal Record apurou, os responsáveis pelo futebol das águias estão a pensar seriamente devolver o jogador ao Manchester City já na reabertura do mercado de transferências, em janeiro.
Apesar de ter sido cedido pelos campeões ingleses até ao final desta temporada, o jovem de 23 anos ainda poderá representar outro clube na segunda parte da época uma vez que não foi utilizado pelos ‘citizens’. Algo que, aliás, nunca sucedeu mesmo tendo sido contratado em 2020 aos belgas do KV Mechelen. O City decidiu manter o jogador na Bélgica na época seguinte, emprestando-o sucessivamente ao Troyes – equipa francesa pertencente ao City Group –, Marselha, Luton Town e Benfica.
De águia ao peito contabiliza 191 minutos repartdos por 6 jogos, sendo que só foi titular por duas vezes: frente ao Pevidém (jogo da Taça de Portugal onde fez uma assistência) e ao Bayern Munique, na Liga dos Campeões. Estreou-se em Belgrado após Bah sair lesionado ainda antes do intervalo, mas não esteve à altura das exigências e nos jogos seguintes Bruno Lage optou por adaptar Tomás Araújo à posição de defesa-direito.
Caso consiga antecipar o final do empréstimo de Kaboré, a SAD terá duas opções: ou vai ao mercado contratar um lateral-direito (El Ouahdi foi alvo no verão mas acabou por ficar no Genk) para concorrer com Bah ou então a solução passará por promover um jogador da equipa B. Nesse contexto, o nome mais forte parece ser Leandro Santos, que integrou a convocatória para Munique, enquanto Diogo Spencer – já utilizado na equipa A, ainda por Roger Schmidt – parece estar a perder espaço.
FC Porto com o pior registo defensivo do século. Os 19 golos sofridos nos primeiros 18 jogos da temporada são o pior registo do século para o FC Porto. Para encontrar pior é preciso recuar até 1998/99, altura em que os azuis e brancos eram treinados por Fernando Santos e, curiosamente, até conquistaram o pentacampeonato, que é um marco histórico do clube e do futebol português. Na altura, o registo portista foi ainda pior do que o atual, visto que ao fim de 18 jogos oficiais, numa altura em que a Supertaça se disputava a duas mãos, já tinha 20 golos encaixados.
"Só se fala nos dinheiros. Só se olha para isso no FC Porto". Os portistas andam tristes com a derrota na Luz por 4-1 frente ao Benfica. Jorge Amaral critica que falem nos "dinheiros" dentro do FC Porto. O ex-jogador dos azuis e brancos está cansado dessa justificação e pede que se fale no ADN portista.
O FC Porto saiu do Estádio da Luz carregado de dúvidas e em "agonia", como Vítor Bruno disse. Mas mais do que a derrota contra o rival, foi a forma como esta aconteceu que deixa incertezas no céu azul.
Jorge Amaral está cansado de ouvir falar "nos dinheiros". O antigo jogador do FC Porto critica as justificações dadas. "Só se fala dos dinheiros. Os dinheiros, os dinheiros. E a Direção não tinha dinheiro, só se olha para isso. Isso já passou", disse o antigo futebolista.
"Continuamos a falar do dinheiro", criticou Jorge Amaral, em declarações na CMTV. O antigo jogador pediu que se fale no "ADN" do FC Porto. E a esse respeito lembrou que a estrutura tem gente que deve saber do tema.
"O André Villas-Boas conhece o ADN FC Porto. Está lá o Jorge Costa que era um enorme no meio disso", referiu Amaral. De resto, o ex-futebolista recordou que, em tempos, Jorge Costa deixou José Mourinho fora do balneário. Na altura, Costa quis falar com os companheiros de equipa sem o treinador na cabine.
Assim, Amaral pede que Villas-Boas e Jorge Costa puxem pelo "ADN" do FC Porto. Mas também crê que Vítor Bruno conheça esse ADN dado que está dentro do clube há várias épocas.
"O Vítor Bruno está lá há sete anos", disse Jorge Amaral. Ainda assim, o ex-jogador entende que "esse conceito tem de ser começado no princípio". Por isso, Amaral considera que já deveriam ter alertado os jogadores sobre o ADN.
Gyökeres seguro mas... Barça chama. Uma das principais vitórias do Sporting no último mercado não está refletida no balanço enviado ontem à CMVM. Falamos, pois claro, de Gyökeres e do esforço que foi feito para evitar a sua saída. Ao exigir os 100 milhões da cláusula, Frederico Varandas manteve os pretendentes à distância, fórmula que será repetida em janeiro. Vale a pena lembrar, ainda assim, que em Barcelona mora um sério candidato a tirar o sueco de Alvalade. Agora até os adeptos blaugrana começam a pedir publicamente a Joan Laporta a sua contratação.
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