06 novembro 2022

Soares de Oliveira não pediu demissão no Benfica; "Derrota com o FC Porto? Fizemos luto no dia seguinte"; Ainda o Ferrari vermelho que não podia entrar em Alvalade. "Depois jogava com chuteiras dessa cor"

Domingos Soares de Oliveira não pediu ao presidente Rui Costa a demissão do cargo de Co-CEO da SAD na sequência do incidente em Paris, onde demonstrou a sua indignação por ter sido colocado numa das filas de trás da tribunal presidencial do Paque dos Príncipes. Ao que o jornal Record apurou junto de fonte dos encarnados, o líder da estrutura profissional da SAD não demonstrou em qualquer momento a intenção de cessar funções, apesar de ter ficado bastante agastado com o lugar atribuído no jogo fora com o Paris Saint-Germain. Chegou mesmo a confrontar Nuno Costa, chefe de gabinete, ameaçando-o com um processo disciplinar.
Um episódio que agudizou ainda mais as clivagens internas existentes entre alguns dirigentes e Domingos Soares de Oliveira. No fundo, a tese dominante nos órgãos sociais do clube é que deve ser o Benfica, na condição de acionista principal da SAD, a definir a estratégia a ser executada pela estrutura profissional – liderada desde 2004 por Soares de Oliveira –, que deve ser fiscalizada pelos responsáveis dos órgãos sociais com assento na administração da Sociedade Anónima, em sintonia com a Direção das águias.
Ou seja, a convição é que é necessário mudar a forma de trabalhar e não faz sentido que sejam as mesmas pessoas da estrutura profissional a definir a estratégia, executá-la e garantir a posterior fiscalização da atividade da SAD e das diversas empresas que a compõem. 

"Derrota com o FC Porto? Fizemos luto no dia seguinte". O desaire com o FC Porto teve um efeito doloroso no Atlético de Madrid. Os “colchoneros” acabaram eliminados das provas das UEFA, mas o que “doeu” a Simeone foi mesmo a exibição. “Fizemos luto no dia seguinte, porque, se não te magoa, algo não está bem. Temos de estar mal quando as coisas não saem como queremos, mas a vida continua”, referiu o técnico.

Ainda o Ferrari vermelho que não podia entrar em Alvalade. "Depois jogava com chuteiras dessa cor". Durou época e meia a passagem de Alan Ruiz pelo Sporting, de 2016 a 2018, mas ficou uma história que recorda com um sorriso. “No clube não se podia conduzir carros vermelhos por causa do Benfica. Mas dava-me o riso quando entrava em campo com chuteiras dessa cor, que todos viam, mas não podia entrar no estádio com o meu Ferrari”, atirou o então avançado, que foi barrado à porta do estádio, em outubro de 2016, quando Bruno de Carvalho presidia aos leões, ele que “recusou uma oferta da Roma de 20 milhões de euros e ofereceu, em troca, a renovação por cinco anos e meio e cláusula de 60 milhões”: “Falava-se da seleção, mas perdi a oportunidade devido a uma rotura dos ligamentos do joelho.”

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