02 março 2022

O avançado na mira do Benfica; "Enquanto ficas calado, seu c..., juntamente com os teus colegas de merd*, cidadãos inocentes estão a ser assassinados"

De acordo com o Sport24, o Benfica está interessado em Levi García. O avançado de 24 anos já é seguido pelas águias desde 2019 e, avança o portal grego, o negócio poderá concretizar-se durante este verão.
O único obstáculo neste momento é a exigência financeira do AEK. Com apenas 60 por cento dos direitos desportivos do internacional por Trinidad e Tobago, o emblema de Atenas pede €10 milhões para negociar o jogador, valor acima do que os encarnados ponderam investir.
Formado no Central FC, Levi García chegou ao futebol europeu em 2015 para representar o AZ Alkmaar. Seguiram-se passagens por Excelsior, Kiryat Shmona e Beitar Jerusalém antes de assinar em 2020 pelo AEK, clube pelo qual soma nove golos e 11 assistências em 61 jogos.

"Enquanto ficas calado, seu c..., juntamente com os teus colegas de merda, cidadãos inocentes estão a ser assassinados". Vitaliy Mykolenko, jogador ucraniano do Everton, recorreu às redes sociais para se dirigir diretamente a Artem Dzyuba, capitão da seleção russa e jogador do Zenit, criticando o facto de se manter em silêncio com toda a situação que vai afetando os dois países e o mundo. De recordar que a Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e mais de 660 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
"Enquanto ficas calado, seu c..., juntamente com os teus colegas de merda, cidadãos inocentes estão a ser assassinados", começou por escrever nas histórias da sua conta no Instagram.
"Vais ficar preso na tua masmorra para o resto da tua vida e, mais importante de tudo, até ao fim da vida dos teus filhos. E estou feliz por isso", concluiu.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

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