O Sporting tem estado em alta e a confiança dos adeptos leoninos também, acompanhando o momento da formação orientada por Rúben Amorim. Para trás ficou a descrença e desconfiança numa equipa que, ao ser campeã nacional na última temporada, e, nesta época, ao estar já nos oitavos de final da Liga dos Campeões, permite que os elogios sejam muitos e variados para com um grupo de trabalho que vai colhendo frutos do futebol praticado dentro das quatro linhas e dos resultados obtidos.Se a Rúben Amorim são encontradas semelhanças com a forma de trabalhar de Jürgen Klopp, treinador alemão do Liverpool, em Alvalade alinha um jogador com traços de Joshua Kimmich. Para Carlos Xavier, antigo capitão dos leões, quem vê João Palhinha - que recentemente renovou - em campo pode perceber a importância que este tem, tal como o germânico na Baviera.
"Neste momento, o Palhinha é dos jogadores que, em termos de posição e rendimento na Europa, não vejo ninguém com as suas características. Talvez ali um pouco de Kimmich. Não é bem um seis mas um oito. Mas tem um papel fundamental na equipa e o Palhinha neste momento é esse jogador", detalha Carlos Xavier.
Para o ex-capitão do Sporting, o plantel leonino tem vários talentos que podem, em caso de uma eventual transferência, render muito euros para os cofres da SAD verde e branca.
"O Sporting, neste momento, tem jogadores que podem valer muito. Se há jogadores que são vendidos por 80, 100 e 120 milhões e não chegam a metade do que fazem os nossos, os nossos têm que ser muito valorizados e valer muito dinheiro", acredita Carlos Xavier, precisando que o tempo de 'saldos' em Alvalade já lá vai.
"O tempo em que o Sporting vendia muitos e bons jogadores ao preço da uva [acabou]. Já chegou esse tempo", comentou o antigo capitão do emblema lisboeta.
Em declarações na Sporting TV, Carlos Xavier deu ainda o exemplo de Matheus Nunes, que lhe tem agradado e de que maneira com as exibições que vai tendo. "Matheus Nunes também vai valer muito dinheiro", vaticina Carlos Xavier, certo de que a administração liderada por Frederico Varandas está a realizar uma gestão "boa" ao "segurar" os jogadores.
"O Sporting está a trabalhar muito bem nesse aspeto", afiança Carlos Xavier, satisfeito com o rendimento revelado pela formação orientada por Rúben Amorim.
O emblema verde e branco está em todas as frentes, sendo que, com Rúben Amorim, voltou a ser campeão nacional e voltou a ultrapassar a fase de grupos da Liga dos Campeões.
Conceição saiu da Lázio como estrela e volta como "técnico de sucesso". O sorteio das competições europeias continua a proporcionar a Sérgio Conceição uma viagem pelo passado como jogador em Itália. Após o duelo na Liga dos Campeões com Diego Simeone (Atlético de Madrid), de quem foi companheiro uma época, e do regresso a San Siro, estádio a que chamou casa ao serviço do Inter (2001 a 2003), o treinador de 47 anos prepara-se para defrontar na Liga Europa o primeiro clube que representou fora de Portugal: a Lázio.
A ligação sentimental à equipa italiana foi sempre muito forte, quiçá pelos seis títulos que lá venceu, entre os quais o último “scudetto” dos “laziali” (1999/2000), e em 2018, antes de o FCPorto defrontar a Roma na Champions, chegou mesmo a manifestá-la publicamente. “Ainda continuo a dizer: ‘Força Lázio’”, atirou Conceição, recordado por Luca Marchegiani como “um grande jogador e ótimo companheiro”. “Nos anos em que estivemos ambos na Lázio, estávamos muito próximos no balneário. Era frequente conversarmos e partilharmos ideias”, conta ao jornal O Jogo o agora comentador da “Sky”, que viu Sérgio “impor-se num campeonato muito difícil e numa equipa de grandes campeões”. “Não chegou como uma estrela, mas saiu como uma”, sublinha o antigo guarda-redes. “Naqueles anos mereceu tudo o que conseguiu. Foi um dos jogadores mais importantes daquela Lázio. Como jogador era muito aplicado, alguém que queria melhorar treino após treino. Tive sempre grande consideração pela capacidade que ele teve de ganhar espaço num grupo com jogadores de grande personalidade e foi ‘bravo’, porque graças ao seu caráter e forma de ser, ganhou o respeito e confiança de todos. Foi um dos jogadores mais importantes do ‘scudetto’”, afiança.
Embora o nome de Sérgio Conceição tenha sido ligado ao banco da Lázio por mais do que uma vez no passado, ainda é como adversário que voltará ao Olímpico. Será em fevereiro, para tentar atingir os oitavos de final da Liga Europa pela primeira vez como treinador, cargo que Marchegiani já suspeitava que o ex-companheiro viesse a ocupar. “Estou muito contente com o caminho que ele fez. Não é simples tornar-se um bom treinador apenas por ter sido bom jogador. Daquela Lázio saíram muitos treinadores de grande sucesso e muito bons. O Sérgio está em boa companhia!”, atira o antigo internacional italiano, numa alusão ao plantel de 1999/2000, orientado por Sven-Goran Eriksson, um técnico “de quem se aprendia muito”. “O Mancini também já era um treinador em campo, como Simeone. Mihajlovic era um jogador com uma grande personalidade... O Sérgio não era desses, mas naqueles anos a Série A era muito difícil, com grandes jogadores e grandes equipas. Havia muito para aprender a nível tático e de gestão de plantéis”, sustenta.
Quando olha para o percurso de Sérgio Conceição como técnico, Marchegiani é incapaz de conter o elogio. “As equipas dele jogam bem”, gaba. “Ele transmite as suas ideias à equipa. É aquilo que mais se percebe ao ver o FC Porto jogar. É esse o sucesso de um treinador”, opina o antigo guardião, agora com 55 anos, convencido de que os dragões têm“o espírito” de Sérgio .“Há muitas maneiras de se ser treinador, mas conseguir transmitir as próprias ideias de futebol a quem não acompanha diariamente os treinos e apenas vê os jogos é algo que nem todos conseguem fazer. E ele sim”, defende, considerando que “o FC Porto transmite uma imagem de organização”. “Vê-se uma equipa comum a fisionomia bem definida e percebe-se aqui loque quer fazer ”, realça Marchegiani, que identifica nos dragões o mesmo problema que todos .“Vi o jogo contra o Milan e trata-se de uma equipa muito forte. Falta-lhe um finalizador, mas é uma equipa que joga bem e está habituada a este tipo de jogos, o que faz muita diferença”, completa, antes de terminar a conversa com um pedido: “Enviem-lhe um abraço meu”.
"Neste momento, o Palhinha é dos jogadores que, em termos de posição e rendimento na Europa, não vejo ninguém com as suas características. Talvez ali um pouco de Kimmich. Não é bem um seis mas um oito. Mas tem um papel fundamental na equipa e o Palhinha neste momento é esse jogador", detalha Carlos Xavier.
Para o ex-capitão do Sporting, o plantel leonino tem vários talentos que podem, em caso de uma eventual transferência, render muito euros para os cofres da SAD verde e branca.
"O Sporting, neste momento, tem jogadores que podem valer muito. Se há jogadores que são vendidos por 80, 100 e 120 milhões e não chegam a metade do que fazem os nossos, os nossos têm que ser muito valorizados e valer muito dinheiro", acredita Carlos Xavier, precisando que o tempo de 'saldos' em Alvalade já lá vai.
"O tempo em que o Sporting vendia muitos e bons jogadores ao preço da uva [acabou]. Já chegou esse tempo", comentou o antigo capitão do emblema lisboeta.
Em declarações na Sporting TV, Carlos Xavier deu ainda o exemplo de Matheus Nunes, que lhe tem agradado e de que maneira com as exibições que vai tendo. "Matheus Nunes também vai valer muito dinheiro", vaticina Carlos Xavier, certo de que a administração liderada por Frederico Varandas está a realizar uma gestão "boa" ao "segurar" os jogadores.
"O Sporting está a trabalhar muito bem nesse aspeto", afiança Carlos Xavier, satisfeito com o rendimento revelado pela formação orientada por Rúben Amorim.
O emblema verde e branco está em todas as frentes, sendo que, com Rúben Amorim, voltou a ser campeão nacional e voltou a ultrapassar a fase de grupos da Liga dos Campeões.
Conceição saiu da Lázio como estrela e volta como "técnico de sucesso". O sorteio das competições europeias continua a proporcionar a Sérgio Conceição uma viagem pelo passado como jogador em Itália. Após o duelo na Liga dos Campeões com Diego Simeone (Atlético de Madrid), de quem foi companheiro uma época, e do regresso a San Siro, estádio a que chamou casa ao serviço do Inter (2001 a 2003), o treinador de 47 anos prepara-se para defrontar na Liga Europa o primeiro clube que representou fora de Portugal: a Lázio.
A ligação sentimental à equipa italiana foi sempre muito forte, quiçá pelos seis títulos que lá venceu, entre os quais o último “scudetto” dos “laziali” (1999/2000), e em 2018, antes de o FCPorto defrontar a Roma na Champions, chegou mesmo a manifestá-la publicamente. “Ainda continuo a dizer: ‘Força Lázio’”, atirou Conceição, recordado por Luca Marchegiani como “um grande jogador e ótimo companheiro”. “Nos anos em que estivemos ambos na Lázio, estávamos muito próximos no balneário. Era frequente conversarmos e partilharmos ideias”, conta ao jornal O Jogo o agora comentador da “Sky”, que viu Sérgio “impor-se num campeonato muito difícil e numa equipa de grandes campeões”. “Não chegou como uma estrela, mas saiu como uma”, sublinha o antigo guarda-redes. “Naqueles anos mereceu tudo o que conseguiu. Foi um dos jogadores mais importantes daquela Lázio. Como jogador era muito aplicado, alguém que queria melhorar treino após treino. Tive sempre grande consideração pela capacidade que ele teve de ganhar espaço num grupo com jogadores de grande personalidade e foi ‘bravo’, porque graças ao seu caráter e forma de ser, ganhou o respeito e confiança de todos. Foi um dos jogadores mais importantes do ‘scudetto’”, afiança.
Embora o nome de Sérgio Conceição tenha sido ligado ao banco da Lázio por mais do que uma vez no passado, ainda é como adversário que voltará ao Olímpico. Será em fevereiro, para tentar atingir os oitavos de final da Liga Europa pela primeira vez como treinador, cargo que Marchegiani já suspeitava que o ex-companheiro viesse a ocupar. “Estou muito contente com o caminho que ele fez. Não é simples tornar-se um bom treinador apenas por ter sido bom jogador. Daquela Lázio saíram muitos treinadores de grande sucesso e muito bons. O Sérgio está em boa companhia!”, atira o antigo internacional italiano, numa alusão ao plantel de 1999/2000, orientado por Sven-Goran Eriksson, um técnico “de quem se aprendia muito”. “O Mancini também já era um treinador em campo, como Simeone. Mihajlovic era um jogador com uma grande personalidade... O Sérgio não era desses, mas naqueles anos a Série A era muito difícil, com grandes jogadores e grandes equipas. Havia muito para aprender a nível tático e de gestão de plantéis”, sustenta.
Quando olha para o percurso de Sérgio Conceição como técnico, Marchegiani é incapaz de conter o elogio. “As equipas dele jogam bem”, gaba. “Ele transmite as suas ideias à equipa. É aquilo que mais se percebe ao ver o FC Porto jogar. É esse o sucesso de um treinador”, opina o antigo guardião, agora com 55 anos, convencido de que os dragões têm“o espírito” de Sérgio .“Há muitas maneiras de se ser treinador, mas conseguir transmitir as próprias ideias de futebol a quem não acompanha diariamente os treinos e apenas vê os jogos é algo que nem todos conseguem fazer. E ele sim”, defende, considerando que “o FC Porto transmite uma imagem de organização”. “Vê-se uma equipa comum a fisionomia bem definida e percebe-se aqui loque quer fazer ”, realça Marchegiani, que identifica nos dragões o mesmo problema que todos .“Vi o jogo contra o Milan e trata-se de uma equipa muito forte. Falta-lhe um finalizador, mas é uma equipa que joga bem e está habituada a este tipo de jogos, o que faz muita diferença”, completa, antes de terminar a conversa com um pedido: “Enviem-lhe um abraço meu”.
Melhor Darwin reforça estatuto de inegociável. Darwin Núñez continua em grande e a trilhar o caminho da melhor temporada da carreira. Em Famalicão, o uruguaio selou o segundo hattrick em três jogos na Liga, chegou aos sete golos nas últimas quatro jornadas e aos 14 na temporada, patamar idêntico ao do máximo no ano passado, atingido em 38 jogos (2559 minutos) , só que em menos de metade do tempo – 19 duelos (1167 minutos). Darwin, que está apenas a dois tentos do máximo numa época – 16 golos ainda no Almería, em 2019/20 –, supera, mesmo, nesse plano, a marca intercalar de 14 golos, já que na altura necessitou de 29 jogos e (2272 minutos) para a concretizar.
Darwin Núñez tem suscitado o interesse de vários emblemas, eco que ganhou maior expressão principalmente depois do “bis” ao Barcelona, numa noite histórica das águias (vitória por 3-0 na Luz), que começou a traçar o afastamento dos catalães da prova.
Apesar da perseguição de alguns clubes europeus, as águias não consideram a saída no mercado de janeiro.
O atacante é inegociável na próxima janela de transferências, embora exista abertura para avaliar o dossiê em junho. O Benfica, inclusivamente, já definiu internamente um valor de referência – na ordem dos 50 milhões de euros – para eventuais contatos. O Newcastle foi um dos clubes que abordou as águias, ainda em outubro, mas levou nega de Rui Costa.
Por outro lado, Edgardo Lasalvia, agente de Darwin, admitiu a aproximação de vários interessados – Juventus foi associada em Itália – e propostas concretas no final da época.
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