À margem da Celebração Olímpica de 2021, Brandão Rodrigues escusou-se a «futurologia» sobre a reunião no Infarmed, às 15 horas de amanhã, mas lembrou que há decisões a tomar depois de ouvidos os especialistas. «É importante ouvir tecnicamente quem entende como a pandemia está a evoluir neste momento e depois tomar as opções como País», defendeu o ministro da Educação, quando confrontado com a maior apetência de atletas e jogadores em competir com público: «É verdade que existe alguma fadiga pandémica e todos já passámos por longas fases de isolamento, mas é importante continuarmos a cumprir as regras mais indicadas tecnicamente. É importante que nenhuma área da sociedade pare, mas sabemos que existem riscos. E se vemos a pandemia a crescer no leste da Europa da forma como está a crescer, seguramente não nos conseguiremos isolar e algo acontecerá.»
O novo alvo do FC Porto. Numa altura em que se aproxima a passos largos a abertura do mercado de transferências de Inverno, o FC Porto tem alargado o seu leque de observações a nível nacional e internacional, projetando hipotéticos negócios já para o início de 2022 e também para o mercado de verão. Um dos nomes que está a ser observado e tem suscitado o interesse dos responsáveis azuis e brancos é, segundo o jornal A Bola, Morita, médio de elevados recursos técnicos que pontifica no atual plantel do Santa Clara e tem sido um dos esteios da formação insular desde que decidiu trocar os nipónicos do Kawasaki Frontale pelo emblema de Ponta Delgada, a meio da pretérita época.
Com 26 anos, avaliado em três milhões de euros pelo site Transfermarkt e com vínculo laboral com o Santa Clara até junho de 2024, Morita goza de uma polivalência enorme na zona intermediária, podendo atuar como médio defensivo, box-to-box ou até mesmo nas costas do ponta de lança, como número dez. Possui uma qualidade de passe acima da média e é um jogador bastante competitivo e combativo, perfeitamente adaptado ao futebol português. As suas exibições não têm passado despercebidas a clubes de maior projeção a nível interno e o FC Porto surge na vanguarda desse pelotão, estando particularmente atento à evolução do internacional japonês pela dimensão do futebol que emprega à equipa açoriana e as valências que tem para ser utilizado em várias posições do terreno.
Morita tem a particularidade de falar bem inglês (o que não acontece, por exemplo, com Nakajima) e tem capacidade ímpar e rápida de ler o jogo da equipa. Neste momento, sabe-se de antemão que os médios de qualidade abundam no plantel orientado por Sérgio Conceição, mas numa perspetiva de futuro — a curto prazo — o talento de Morita encaixa no perfil de jogador que o FC Porto e Sérgio Conceição apreciam, com uma mescla de técnica e abnegação dentro das quatro linhas.
Até ao momento não há qualquer proposta por parte da SAD azul e branca, mas, segundo A Bola, os portistas têm o japonês debaixo de olho. De momento é apenas um nome que está bem cotado na lista de potenciais reforços azuis e bran- cos para os próximos tempos.
BES emprestou ao Benfica 335M€ em sete anos. Os negócios de Luís Filipe Vieira foram ontem passados a pente fino na primeira parte de uma grande reportagem da SIC, que começou por recordar o roubo de um camião que resultou em pena de prisão efetiva de 20 meses do antigo presidente benfiquista. Acabou por ser salvo da cadeia por duas amnistias. Mas na peça ontem divulgada, o que ficou patente foi a facilidade de Vieira no acesso ao crédito a bancos que acabaram falidos, como foram os casos do BES e do BPN. E isto aconteceu com as empresas do empresário, mas também com o próprio clube da Luz.
Entre 2007 e 2014, de acordo com os dados recolhidos, a instituição bancária liderada por Ricardo Salgado terá concedido 335 milhões de euros em empréstimos ao Benfica. Mas já antes havia sido aquele banco a financiar a contratação de Simão Sabrosa ao Barcelona, em 2001. Na altura, Vieira era ainda o gestor do futebol profissional, depois de uma passagem bem-sucedida, do ponto de vista desportivo, pelo Alverca, clube que esteve na 1ª Liga, mas que acabou por falir alguns anos depois da saída do empresário. Contudo, na reportagem ontem emitida, foram os negócios privados de Vieira que mais foram esmiuçados. As várias empresas deste, desde a Obriverca, à Promovalor, passando ainda pela Inland, conseguiram 750 milhões de euros num período de 12 anos. Em 2009, por exemplo, só a Promovalor já devia 330 milhões de euros ao BES, tendo acabado por receber vários perdões de dívida. Tudo isto levou a que várias destas empresas acabassem por vir a falir, como foi o caso da Obriverca, que acumulou várias dívidas junto do BES e do BPN. No período em que liderava os destinos do clubes da Luz, Vieira manteve sempre vários projetos, todos eles ligados à área da construção, ainda que muitos não tenham visto a luz do dia. Foi o que aconteceu com o empreendimento que tentou construir na zona de Benagil, no Algarve, depois de ter adquirido vários terrenos naquele local em 2007. Com a crise que se instalou, naqueles anos, as intenções do empresário acabaram por ruir e o investimento não viu a luz do dia.
Então a lampionagem não diz nada?
ResponderEliminarSe fosse outro clube, já cá estava a vomitar a merda da cartilha habitual!
Cravaram 330 milhões de euros ao BES, que depois o Fundo de Resolução pagou com o dinheiro dos contribuintes!
E depois qual é o clube que tem sido sustentado pelos regimes politicos nos últimos 60 anos...qual é?!
E qual é o clube que é apelidado de ENCARNADO, uma herança deixada pelo salazarista António Ferro, que era o patrão do Secretariado Nacional de Informação, designado como S.N.I. e do tempo do salazar, adepto ferrenho do clube do POLVO!!!
São só heranças facho-salazaristas, às quais estão agarrados ( clube e CS) depois de mais de 47 anos de liberdade! kkkkkkkkkkkkkkk
BURRO.
EliminarAgora fala la quem ficou com o calote de 125 milhoes em vmoc's ou nao sei quantas centenas (100) de milhoes de euros em perdoes ou os outros milhoes que foram desviados via um BES Angolano!!!!
EliminarDe certeza que nao é o clube que tanto tentas acusar, mas sim aquele que tentas defender e que vai vivendo com os milhoes que esses bancos salvos com o dinheiro teu e de outros Portugueses galinhas como tu lhes chamas continuam a pagar em impostos. As dividas do LFV sao da sua responsabilidade, enquanto os milhoes que foram e sao emprestados ao SLB sao da responsabilidade da SLB SAD e do SLB clube e estas ate agora foram sempre todas pagas e com juros sem haver peerdoes nem resturaçao desses emprestimos que lhe foram (ao clube SLB e SLB SAD) contrariamente ao que se sabe sobre outros emprestimos a uma outra SAD e clube ao norte da mesma 2°circular, calado es um poeta!!!!!!
Ontem apenas afirmaram ter havido negócios entre empresas privadas, ninguém tem nada com isso. O banco de portugal é que devia ter avaliado os bancos de maneira eficaz, senão o fez paciência. Paga o estado , mas os particulares não podem ser culpados por fazerem negócios. Ontem deviam era ter perguntado em todos os casos onde estava o estado que devia defender as finanças do país.
ResponderEliminaronde estava o anibal pinto e o pintainho afilhado? Numa bomba de gasolina?
ResponderEliminarO estado fez dois testes de stress aos bancos e das duas vezes afirmou que a partir daí podia garantir que estava tudo certo com os bancos. É bom não esquecer os testes de stress... agora os economistas não falam deles...
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