O Benfica perdeu ontem em Kharkiv, casa emprestada do Shakhtar Donetsk, e manteve a estatística negativa do clube ucraniano: desde que se mudou para Kharkiv, em fevereiro de 2017, o Shakhtar sofreu sempre golos nos jogos disputados em casa para as competições europeias.
No entanto o clube ucraniano regressou, frente ao Benfica, aos triunfos europeus em casa, o que não havia acontecido nas últimas sete partidas.
Adeptos do Benfica atacados após o jogo na Ucrânia. Um grupo de adeptos do Benfica que se deslocou à Ucrânia para assistir ao encontro frente ao Shakhtar Donetsk foi alvo dum ataque, no final da partida, à saída do estádio, por parte de ultras afetos ao clube ucraniano.
As agressões, segundo o jornal A Bola, aconteceram perante a complacência das forças de segurança de Kharkiv e obrigou um dos ofendidos a deslocar-se ao hospital para ser observado, tendo sido submetido a exames complementares de diagnóstico.
Adeptos do Vitória SC arriscam até cinco anos longe dos estádios. Os adeptos do Vitória de Guimarães que estão a ser identificados por terem proferido insultos racistas ao jogador Moussa Marega, no Estádio D. Afonso Henriques, arriscam a interdição de acesso a recinto desportivo por um período que vai de um a cinco anos.
Em causa está o inquérito criminal do Ministério Público de Guimarães em curso, que já identificou cerca de 20 adeptos da bancada nascente. A PSP está a recorrer “a testemunhos e imagens de videovigilância”, confirmou fonte policial. Se os adeptos identificados forem constituídos arguidos, também podem ser impedidos de entrar em estádios preventivamente.
Ou seja, se a interdição a aplicar for preventiva, antes do julgamento, ela acaba quando houver sentença. Se for acessória, após a condenação, pode ir de um a cinco anos. A interdição pode ser condição para a suspensão da pena de prisão, uma vez que a moldura penal para os crimes de discriminação racial é igual ou inferior a cinco anos de prisão, o que permite a suspensão pelo juiz.
Em desfavor dos adeptos está o facto de os insultos terem sido presenciados pelo procurador do Ministério Público que assistia ao jogo no âmbito do projeto “Prevenção e Combate aos Fenómenos de Violência nos Espetáculos Desportivos”, que leva magistrados aos recintos para conhecerem o fenómeno “in loco”.
“É necessário assegurar que sejam aplicadas medidas de interdição de entrada em recintos desportivos a todos os adeptos com comportamento criminalmente relevante”, disse Lucília Gago, procuradora-geral da República, quando apresentou o projeto. Em Portugal, existem 108 pessoas impedidas de entrar em recintos desportivos, mas só três por racismo.
Mitaj vai fazer testes no Benfica Campus, no Seixal. O anúncio foi feito pela empresa que representa o jovem defesa-central dos gregos do AEK, a Nilson & Partners Sports Agency.
Mitaj viajará para Portugal já no dia 9 de março, para mostrar qualidades aos responsáveis do Benfica, que fizeram um pedido ao emblema de Atenas para que o jogador esquerdino, de apenas 16 anos, se deslocasse ao nosso país. Antes, a partir do dia 1, o jogador seguirá para os Países Baixos, onde irá prestar provas nas instalações do Feyenoord. Apesar de apenas ter 16 anos, o internacional albanês sub-17 já participou em vários torneios de desenvolvimento da UEFA. Neste momento, é escolha habitual na equipa de juniores do AEK. Além de central, Mitaj desempenha também a função de lateral-esquerdo e de médio-centro.
Adeptos do Vitória SC arriscam até cinco anos longe dos estádios. Os adeptos do Vitória de Guimarães que estão a ser identificados por terem proferido insultos racistas ao jogador Moussa Marega, no Estádio D. Afonso Henriques, arriscam a interdição de acesso a recinto desportivo por um período que vai de um a cinco anos.
Em causa está o inquérito criminal do Ministério Público de Guimarães em curso, que já identificou cerca de 20 adeptos da bancada nascente. A PSP está a recorrer “a testemunhos e imagens de videovigilância”, confirmou fonte policial. Se os adeptos identificados forem constituídos arguidos, também podem ser impedidos de entrar em estádios preventivamente.
Ou seja, se a interdição a aplicar for preventiva, antes do julgamento, ela acaba quando houver sentença. Se for acessória, após a condenação, pode ir de um a cinco anos. A interdição pode ser condição para a suspensão da pena de prisão, uma vez que a moldura penal para os crimes de discriminação racial é igual ou inferior a cinco anos de prisão, o que permite a suspensão pelo juiz.
Em desfavor dos adeptos está o facto de os insultos terem sido presenciados pelo procurador do Ministério Público que assistia ao jogo no âmbito do projeto “Prevenção e Combate aos Fenómenos de Violência nos Espetáculos Desportivos”, que leva magistrados aos recintos para conhecerem o fenómeno “in loco”.
“É necessário assegurar que sejam aplicadas medidas de interdição de entrada em recintos desportivos a todos os adeptos com comportamento criminalmente relevante”, disse Lucília Gago, procuradora-geral da República, quando apresentou o projeto. Em Portugal, existem 108 pessoas impedidas de entrar em recintos desportivos, mas só três por racismo.
Mitaj vai fazer testes no Benfica Campus, no Seixal. O anúncio foi feito pela empresa que representa o jovem defesa-central dos gregos do AEK, a Nilson & Partners Sports Agency.
Mitaj viajará para Portugal já no dia 9 de março, para mostrar qualidades aos responsáveis do Benfica, que fizeram um pedido ao emblema de Atenas para que o jogador esquerdino, de apenas 16 anos, se deslocasse ao nosso país. Antes, a partir do dia 1, o jogador seguirá para os Países Baixos, onde irá prestar provas nas instalações do Feyenoord. Apesar de apenas ter 16 anos, o internacional albanês sub-17 já participou em vários torneios de desenvolvimento da UEFA. Neste momento, é escolha habitual na equipa de juniores do AEK. Além de central, Mitaj desempenha também a função de lateral-esquerdo e de médio-centro.
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