O ciclo do médio Ljubomir Fejsa no Benfica pode chegar ao fim a qualquer momento, visto que estará praticamente tudo acertado para a sua saída rumo ao campeonato espanhol, segundo A Bola. O destino deverá passar pelo Alavés.
A saída do médio defensivo está ligada à redução do plantel pretendida pelo técnico Bruno Lage.
O Benfica pondera ir ao mercado já em janeiro para contratar um defesa-central, avança o CM. Com o jovem Ferro, de 22 anos, a jogar diminuído fisicamente – tem queixas na coxa direita –, Bruno Lage pretende ver a equipa com mais alternativas para o lado esquerdo do eixo da defesa.
As águias contam ainda no plantel com Jardel, mas o futebolista, de 33 anos, está em final de ciclo na Luz. Apesar da contratação de Morato no verão, a afirmação do jovem brasileiro, de 18 anos, está a demorar um pouco mais do que o esperado. O ex-jogador do São Paulo só foi chamado à equipa principal no jogo com o V. Setúbal, da Taça da Liga (2-2).
As preocupações de Bruno Lage prendem-se com as facilidades com que os adversários passam pelo lado esquerdo da defesa, colocando a bola nas costas. Foi isso que o FC Porto fez na Luz (triunfo portista por 2-0) e que o Sporting tentou fazer no dérbi (triunfo do Benfica por 2-0).
Segundo o CM, as águias têm vários jogadores referenciados. Contudo, o defesa-central alemão Robin Koch, 23 anos, do Friburgo, lidera a lista de preferências. É internacional sub-21 e contabiliza esta época 20 jogos e um golo. O jogador, no Friburgo desde 2017, está avaliado pelo Transfermarkt (site especializado em transferências) em 18 milhões de euros.
O Manchester City entrou na corrida por Bruno Fernandes e está disposto a pagar um valor a rondar os 100 milhões de euros, mas apenas no final desta temporada. Numa altura em que a transferência para o Manchester United está num impasse, o rival City está a fazer um derradeiro esforço para desviar o médio. O Correio da Manhã avança que o objetivo passa mesmo por fazer negócio já neste mercado de inverno, mas a transferência seria apenas efetivada no final da temporada.
O negócio seria mais vantajoso para o Sporting em termos financeiros e desportivos. O encaixe financeiro superaria a proposta do Manchester United, que é de 50 milhões, os leões poderiam contar com o médio até ao final da época, sendo peça fundamental já na Taça da Liga e depois na Liga Europa, e receberiam já parte da verba da transferência.
Miguel Pinho, agente de Bruno, debate-se com alguns problemas, nomeadamente a forma como o Manchester United pagaria aos sportinguistas. O presidente leonino quer receber uma parte significativa dessa verba a pronto pagamento, mas os red devils só se dispõem a pagar a operação em prestações.
O Sporting tem de pagar dez por cento à Sampdoria das mais-valias do negócio (Bruno Fernandes, recorde-se, foi contratado por 8,5 milhões) e outro tanto ao agente Miguel Pinho. O Sporting tem, por outro lado, de pagar o mecanismo de solidariedade e de dar 30 por cento à banca, depois da reestruturação financeira. Ou seja, o negócio só é lucrativo por um valor de 70 milhões.
"As leis deixam algumas portas abertas para se poder fugir e o Benfica tem sabido ludibriá-las". Fernando Madureira disse que Luís Filipe Vieira está a tentar legalizar os seus grupos de adeptos mas que as claques não o pretendem. Numa entrevista ao canal de YouTube 'Novum Canal', o líder dos Super Dragões falou também sobre a nova lei contra a violência no desporto.
"As leis deixam algumas portas abertas para se poder fugir e o Benfica tem sabido ludibriá-las. (...) O Benfica quer ter uma claque, tomara o presidente e a administração da SAD e todos terem uma claque, mas a claque não quer ser legalizada. O Benfica não está a ganhar esse braço de ferro e com esta nova lei, se for rígida, não terão mais por onde fugir", disse relativamente a uma possível interdição do Estádio da Luz.
Madureira foi questionado sobre a violência nas claques, garantindo que "são 40 ou 50 pessoas num universo" envolvendo todos os principais clubes. "As pessoas estão completamente identificadas pela polícia, que está muito bem preparada desde o Euro'2004", começou por dizer, explicando depois como é possível que continuem a entrar elementos com material pirotécnico: "Se calhar, às vezes, [os polícias] sofrem pressões de alguém do Governo ou do Ministério Público ou um comandante da Polícia sofre pressões do clube A, B ou C para não serem tão rígidos e não fazerem bem o seu trabalho."
"Só fazem barulho e magoam. As pessoas têm que perceber de uma vez por todas que se a lei não o permite, as pessoas não o podem fazer", vincou, relativamente aos petardos, sublinhando que quando alguém dos Super Dragões deflagra material deste tipo a penalização "pode passar por reprimenda ou puxão de orelhas ou não receber bilhetes para um jogo grande."
Coitado do Bruno Fernandes
ResponderEliminarMacaco é mestre em claques teve 17 valores, se ele o diz. A claque que não existe recusa-se a legalizar-se embora haja pressão do presidente que diz que elas não existem. Basta o Madureira arranjar 10 assinaturas e registar a claque no name boys e ela passa a existir, o resto é feito pelos próprios elementos dos no name boys que aparecem no estádio i pronto já está...
ResponderEliminarÉ bom que se publicite a dica das costas do Ferro, assim é só resolver o buraco. Não há-de ser dificil
ResponderEliminarO Sporting está mortinho por vender o Bruno Fernandes por... 70M€.
ResponderEliminarMas, segundo a CS de sarjeta, vulgo CM, existe outro clube de malucos que, sabendo disso, está disposto a oferecer 100M€ e ainda deixar o jogador no Sporting até final da época!....LOL...
Inveterem mentiras, mas ao menos tentem ser convincentes. Com mentiras destas nem os adeptos do clube dos malucos acredita,