O 'Expresso' revela este sábado o conteúdo de um email enviado por uma funcionária do Sporting a dois membros da direção de Bruno de Carvalho três dias depois da invasão à Academia a alertar para os negócios sujos na Juventude Leonina. Tráfico de droga e prostituição constavam desse relato,
de acordo com o semanário.
Sexta-feira, o coletivo de juízes que está a julgar o processo do ataque à Academia do Sporting, em Alcochete, indeferiu o requerimento da defesa do líder da claque Juventude Leonina, mantendo Mustafá em prisão preventiva.
"O julgamento encontra-se numa fase inicial e ainda não foi produzida toda a prova que conduziu à imputação ao arguido da prática de um crime de tráfico de estupefacientes (...), sendo certo que, além do mencionado ilícito, o arguido encontra-se ainda pronunciado pela prática, em autoria moral, de um vasto acervo de crimes cujas molduras penais também admitem a aplicação da medida de coação de prisão preventiva", explicou a juíza presidente no despacho.
Assim, "desde a última apreciação do estatuto coativo do arguido", em 19 de novembro deste ano, "não sobreveio qualquer alteração de circunstâncias de facto ou pressupostos de direito que imponha ou justifique a alteração desse estatuto, razão pela qual se indefere o requerido", lê-se no despacho judicial.
Na sessão de 28 de novembro do julgamento, que pertence ao Tribunal de Almada mas que decorre no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, por questões de logística e segurança, o advogado de Nuno Mendes, líder da Juve Leo e conhecido por Mustafá, um dos 44 arguidos no processo do ataque à Academia, pediu a libertação do seu constituinte.
Rocha Quintal tinha requerido a substituição da prisão preventiva por uma medida de coação "não privativa de liberdade", sustentando que, em julgamento, se alteraram os pressupostos para manter o seu constituinte nessa condição, devido à "inexistência dos fortes indícios da prática do crime de tráfico de estupefacientes", pelo qual permanece em prisão preventiva.
Neste mesmo despacho, o tribunal acedeu a um outro requerimento da defesa de Mustafá, no qual pede que Jorge Correia [conhecido por Jójó], seja ouvido mais cedo em julgamento, uma vez que no rol de testemunhas da acusação do Ministério Público é quase o último.
Esta testemunha 'residia' na sede da Juventude Leonina (casinha), localizada junto ao Estádio José Alvalade, e estava no local aquando das buscas, realizadas em 11 de novembro de 2018, em que foram encontrados os 15,6 gramas de cocaína, que a investigação atribuiu a Mustafá.
"O tribunal tem diligenciado pela audição das testemunhas de acusação dando prevalência às que se encontram em Portugal e acautelando os seus impedimentos atentos os motivos profissionais invocados, estando a diligenciar pelo paradeiro e disponibilidade das testemunhas que se encontram a residir no estrangeiro, visando assim o aproveitamento das datas já designadas para o efeito, pelo que nessa ordem oportunamente a testemunha Jorge Correia será notificada para comparecer", indica o coletivo de juízes.
Será que as toupeiras irão dizer que isto é devassa da vida privada e de comunicação, e que portanto não se devia expôr? Ahahahahah
ResponderEliminarMuito mortal à retaguarda irão aqui as toupeirinhas fazer
Lol.. isso leãozinho, continua a entreter-te com os documentários de vida selvagem do Spitting.. ao menos não tens de ver a miséria dos canais de desporto.. lololol
EliminarMas alguém precisa de ler isto para saber quem é o Mustafá, onde obtém os rendimentos para suportar a sua vida de luxo e quem é essa gente que se acolita nas claques de futebol?
EliminarE andavam por aqui uns palermas, servindo de caixa de ressonância dos Bruno de Carvalhos desta vida, a discutir a "legalidade" ou a "ilegalidade" das claques...
Em vez de discutirem e exigirem às autoridades que agissem sobre os marginais que integram as claques de futebol, andavam a distrair os papalvos sobre as claques que "não se queriam legalizar" e as claques que supostamente estariam legalizadas.
Viu-se bem o efeito dessa discussão. E ainda falta as autoridades agirem sobre o maior bando organizado de marginais deste país, dirigidos por um sujeito a que chamam o Macaco.
Os emails só valem para alguns? Don orelhone vai gozando a grande e á portuguesa, neste benfiquistao. Vai jogando com a impunidade, pois sabe que nunca será engavetado, porque outros carolas da merda deste país estão também envolvidos, em muita trafulhice, e tem medo que o orelhone dê com a língua nos dentes, neste caso nas orelhas. E os seguidores de manada,que fazem? Enterram a cabeça na areia e aplaudem o querido líder, cuidado é com o pica miolos. Deus repara os esgotos aí em cima, que está só a jorrar merda cá para baixo. É só Jana!!!
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