19 novembro 2019

Reforços a chegar ao Benfica em janeiro; As vantagens do novo relvado da Luz; "Nunca tive uma oportunidade para me mostrar no FC Porto"; "Comecei a seguir o PAOK por causa do Sérgio Conceição"

Vieirinha concedeu esta segunda-feira uma entrevista ao Ethnos. Com o contrato a terminar no final da temporada, o internacional português deixou juras de amor ao PAOK.
«Estou aqui para terminar a minha carreira. Foi em Salónica onde comecei a construir a minha carreira, a minha casa, onde tive as melhores temporadas futebolísticas. Formei-me no FC Porto, mas nunca tive uma oportunidade para me mostrar lá, ao contrário do PAOK. Eles nunca me viraram as costas e deram-me a hipótese de fazer aquilo que amo. Foi essa importância do PAOK na minha carreira», assumiu.
Recorde-se que Vieirinha conta com duas passagens no PAOK. Em 2008, chegou cedido pelo FC Porto e acabou por realizar quatro temporadas (128 partidas) antes de rumar ao Wolfsburgo. Em 2017 regressou ao emblema de Salónica onde se mantém até à atualidade (70 jogos).

Lage vai ter reforços em janeiro. Praticamente garantida a contratação do extremo Yony González (extremo colombiano em final de contrato com o Fluminense), embora não seja certo que integre o plantel, Bruno Lage prepara-se para fazer alterações no grupo no mercado de transferências de janeiro.
Continua em cima da mesa o desejo do Benfica reforçar-se com um extremo, considerando que Rafa e Cervi são os únicos com características para dar profundidade e velocidade nas faixas.
O brasileiro Caio Lucas continua com dificuldades de afirmação na equipa e não é seguro que permaneça na Luz para lá de janeiro.
O Benfica também poderá avançar para a contratação de um guarda-redes, depois de falhadas várias tentativas no verão, escreve A Bola.
Quanto a saídas, Andrija Zivkovic tem os dias contados, assim o Benfica ou os representantes dele encontrem uma solução.

O novo relvado híbrido do Estádio da Luz é mais resistente e capaz de resistir ao mau tempo do inverno. A explicação é dada por Luís Botas, da empresa "Eng Global" e especialista em relvados, que deixa elogios ao novo tapete instalado pelo Benfica.
"O relvado, como o nome indica, tem fibras sintéticas, que funcionam como uma matriz, onde é semeado, pro cima, o relvado natural. Isto fortalece a estrutura do relvado, principalmente na partida radicular, para que tenha mais resistência e maior durabilidade. Ao longo do tempo, o relvado vai manter-se mais uniforme", disse, em declarações à RR.
O tapete já foi instalado durante esta pausa internacional e está pronto para ser utilizado no próximo jogo em casa, a 30 de novembro, contra o Marítimo. Luís Botas explica ainda que o relvado aguentará melhor o mau tempo do inverno e dá o exemplo das más condições do tapete do estádio Josy Barthel, no jogo entre a seleção portuguesa e do Luxemburgo.
"A injeção da matriz sintética é um bom princípio para garantir um bom relvado, principalmente em períodos de maior stress em termos de clima. Vemos imensos relvados, ao mais alto nível, por exemplo no jogo de Portugal, que aguentaria melhor se tivesse na sua origem uma estrutura mais forte", remata.

"Comecei a seguir o PAOK por causa do Sérgio Conceição". Atualmente a treinar o PAOK Salónica, Abel Ferreira deu uma entrevista ao jornal grego 'Ethnos' em que fala da sua carreira e faz uma revelação sobre o novo clube.
"Comecei a seguir o PAOK por causa do Sérgio Conceição. Estava a acompanhar a carreira dele, vi o que ele estava a fazer em Itália quando estava lá e depois continuei a segui-lo até à Grécia. Também segui o PAOK com o Fernando Santos, treinador que foi, e continuará a ser, uma referência para todos os portugueses", admitiu.
O antigo técnico do Sporting de Braga revelou ainda que o selecionador nacional foi uma das peças fundamentais na decisão de rumar à Grécia.
"O Fernando Santos foi o primeiro a ligar-me. Falou-me o melhor possível do PAOK, explicou-me que seria bom para mim e para a minha carreira trabalhar nesta equipa. Se olharem para a história do PAOK, vão ver que não é um clube com muitos títulos, mas fora da Grécia toda a gente conhece o PAOK e os seus adeptos por causa do ambiente que criam no estádio", acrescentou Abel Ferreira.

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