Pouco mais de um mês depois de ter deixado o Sporting, na sequência da derrota com o Rio Ave e do fecho do mercado de transferências, Marcel Keizer já encontrou um ‘novo’ desafio profissional. O treinador holandês, de 50 anos, recuou no tempo até outubro de 2018 e regressou ao clube que abandonou, então, para aceitar o convite de Frederico Varandas.
Keizer e o adjunto, Roy Hendriksen, já começaram a trabalhar no Al Jazira, com um contrato válido por duas épocas. O emblema de Abu Dhabi vai defrontar o Khorfakkan, na 4ª jornada do campeonatos dos Emirados Árabes Unidos, no próximo dia 19.
Keizer e o adjunto, Roy Hendriksen, já começaram a trabalhar no Al Jazira, com um contrato válido por duas épocas. O emblema de Abu Dhabi vai defrontar o Khorfakkan, na 4ª jornada do campeonatos dos Emirados Árabes Unidos, no próximo dia 19.
Substituído no banco do Sporting por Leonel Pontes, entretanto já trocado por Jorge Silas, Marcel Keizer negociou um acordo de rescisão com a administração da SAD que, segundo o Record , não será alterado com o facto de o holandês voltar agora ao ativo. Segundo as informações recolhidas pelo jornal, Keizer e o Sporting concordaram em dividir em prestações a compensação a que o treinador teria direito, equivalente aos salários até ao final do contrato, em 2021. O pagamento destes valores, ao contrário do que acontece em regra em situações semelhantes, não ficou condicionado ao ingresso de Keizer noutro clube, ou seja, a outra fonte de rendimento do treinador, pelo que o compromisso com os leões será para cumprir tal como foi assinado.
Keizer, que continuou a viver em Lisboa depois de rescindir com o Sporting, manifesta-se satisfeito por voltar ao Al Jazira. "Estou muito feliz com este regresso. Prometo que tudo faremos para estar a um nível elevado em todas as provas e espero obter sucesso. Estou ansioso para conhecer todos os jogadores e muito confiante em alcançar os objetivos", disse Keizer, que sucede ao compatriota Jurgen Streppel.
"Se o Benfica não o coloca a jogar ele tem de sair rapidamente". Andrija Zivkovic continua sem somar minutos pelo Benfica esta época e o contexto preocupa a federação da Sérvia, que nele vê um dos jogadores mais talentosos da geração que se sagrou campeã do Mundo de sub-20 em 2015. Zoran Filipovic, antigo jogador dos encarnados e membro da estrutura técnica da Sérvia, dá voz a essa preocupação pela situação do extremo de 23 anos e diz mesmo que a manter-se o melhor para o jogador é deixar a Luz.
«De facto é uma preocupação o Zivkovic não estar a jogar nesta altura. Deu contributo à Sérvia nos últimos dois anos, entrou no lote de convocáveis para a qualificação para o Euro e é uma pena não estar a evoluir e a jogar. Ainda é jovem, pode progredir muito mais. Qualquer jovem precisa de ter forma competitiva, só assim se evolui e se pode melhorar. Se o Benfica não o coloca a jogar ele tem de sair rapidamente, ainda que esta seja questão relativa à carreira dele. Mas tem de olhar para essa possibilidade também», disse Filipovic ao jornal A Bola, confessando não compreender o porquê de o extremo não ter minutos com Lage.
«Tem sido essa a opção do treinador, que tem bons jogadores para o mesmo lugar, mas mesmo assim não percebo este cortar da raiz de Zivkovic, de ainda não ter dado qualquer contributo esta época. Tem qualidade e é um jogador já com provas dadas, mas o treinador é quem melhor sabe o que ele pode ou não fazer», vincou, reforçando: «A vida de um profissional de futebol é isto mesmo. Ainda assim não consigo compreender porque não joga, por ser jogador de qualidade inegável.»
Em todo o caso, aconselha Zivkovic a não baixar os braços. «Não estou dentro da cabeça de Zivkovic, mas importante é que continue a treinar-se bem e a dar o melhor, porque no futebol nunca se sabe o futuro, tudo muda muito rapidamente. Tem de continuar a trabalhar para merecer oportunidade do treinador. Pode ser que as coisas mudem, nunca se sabe...», aconselhou, por entre outra sugestão: «Se o Benfica não conta mesmo com ele o melhor é mudar de clube já em janeiro.»
"O Sporting, com esse perdão, ganhou quase tanto quanto o que o Benfica anunciou ter ganho pela venda de João Félix". Rui Gomes da Silva, antigo vice-presidente do Benfica, mostrou-se preocupado com a ausência de uma tomada de posição por parte do clube da Luz perante as recentes notícias em torno da reestruturação financeira levada a cabo no Sporting.
«O que me preocupa é o silêncio do Benfica! O Sporting, com esse perdão, ganhou quase tanto quanto o que o Benfica anunciou ter ganho pela venda de João Félix! E - não menos importante - sem ter de pagar 12 milhões a Jorge Mendes! E - tão importante como o não ter pago comissão de uma operação que queria, ao contrário do Benfica que paga comissões por operações que não quer - sem ter de comprar RDT ou Vinicius, inflacionados para compensar vá-se lá saber o quê! Ou sem quase ter comprado um guarda redes com mais lesões que títulos! Ou ... o que ainda veremos!», pode ler-se num artigo publicado no blogue ‘Novo Geração Benfica’.
Crítico de Luís Filipe Vieira, Gomes da Silva fecha o tema, expressando um desejo: «Só espero que, um dia destes, não venhamos a descobrir que o nosso silêncio se deveu a um novo entendimento estratégico com o Sporting ... com encontros secretos e tudo ... para os salvar!»
Pois... Os viscondes já lá vão com 200 milhões de perdões. Quem é que os paga, quando sabemos que parte desses perdões são do Novo Banco? E os comentadeiros não falam disto porque? Será porque não é o Benfica que não paga?
ResponderEliminarSe fosse sportinguista estaria muito preocupado com este "perdão" da banca, pois é sabido que os avarentos nada perdoam e muito menos quando se trata de dinheiro.
ResponderEliminarEste "perdão" significa que já nem os avarentos da banca acreditam no clube, nem na capacidade de recuperarem os 200 milhões que emprestaram. Segundo eles se recuperassem 30% já seria muito bom... O problema é que nem isso vão receber.
Para o Sporting, como é evidente, é uma péssima notícia pois, a partir de agora, não há quem queira investir um cêntimo no que resta de um clube que, em tempos idos, foi grande.
Mesmo não sendo sportinguista, apenas como desportista, estou preocupado com o futuro do Sporting. Vai ser muito difícil sair do buraco onde se meteram por culpa própria.
Quanto a RGS percebe-se que o desespero e o isolamento entre os benfiquista é grande, e por isso recorre a todos os meios para atacar LFV. Hoje foi a dívida do Sporting, daqui a dias será o Chega... e, depois, tentará cavalgar qualquer onda que surja. Ideias novas e Propostas concretas... népia, nada, niente, ZERO...
ResponderEliminarO que RGS não percebe é que essa estratégia só serve para aprofundar o isolamento em que se encontra, apenas disfarçado pela promoção mediática feita na CS de sarjeta.
ResponderEliminarO Roi Gosma da Selva mais os seus apoiantes, já esqueceram os perdões fiscais que foram feitos ao SLBatota ao longo dos últimos 60 anos;as dávidas da C.M.Lisboa com os terrenos que lhes ofereceu para a construção de 2 estádios de futebol e do roubo que fizeram na avaliação dos terrenos quando da construção do novo galinheiro, no valor de 65 milhões de euros, como concluiu um inquérito da PJ.
O Sporting construiu 2 estádios nos terrenos oferecidos pelo seu fundador José Alvalade e a Câmara ainda lhe expropriou uma boa parte desses terrenos para a construção do Metro, sem que alguma vez tenha recebido a sua devida compensação.
Quando do campeonato do mundo sub-20 disputado há cerca de 29 anos que Portugal ganhou, para o antigo galinheiro da Luz poder entrar nos jogos, fora-lhe instalado um elevador à custa da organização da prova, o que não fizeram a outros.
Desde apelos feitos pelo Vilarinho em directo na TV, para que os adeptos e sócios votassem no PSD, até à construção do estádio que só bem próximo do fim é que receberam a autorização da Câmara para a construção, tudo lhes foi permitido e ainda se queixam.
Tem sido sempre a mamar e agora só porque o Sporting recomprou as suas VMOCs por uma terça parte do seu valor inicial de um euro - foi a Lei do mercado que decidiu o preço - vem fazer um alarido, quando como se sabe milhares de portugueses já fizeram o mesmo ao renegociaram com a mesma finalidade, os juros dos empréstimos que fizeram para compra de carros ou apartamentos, pois sabe-se que durante a crise os juros atingiram os 9% por ano, quando como se sabe agora estão à volta de um 1%.
A inveja é uma das irmãs gémeas da estupidez, que cega, impede alguns de raciocinar.
Como sempre foi um clube do regime e beneficiou largamente desse facto, acusa os outros para ver se os suja, mas a memória remota está presente para recordar.