Morato, antigo defesa do Sporting, lança o repto a Frederico Varandas para que reveja a estratégia de relação com as claques. Em declarações à RR, o antigo defesa diz recear que uma boa parte das bancadas de Alvalade fique deserta, no jogo desta quinta-feira para a Liga Europa, diante dos noruegueses do Rosenborg.
“Não sou bruxo nem faço futurologia, mas receio que a zona destinada às claques fique vazia e isso entristece-me”, confessa Morato, que lembra que também como jogador do FC Porto passou por problemas com os adeptos e que tudo se resolveu com diálogo. O antigo jogador apela, por isso, ao presidente do Sporting para que reveja a sua estratégia “porque poderá haver outras soluções para além desta” que classifica de “drástica”.
O Sporting regressa esta quinta-feira aos jogos da Liga Europa, depois de ter sido afastado da Taça de Portugal pelo Alverca, do terceiro escalão do futebol português. Morato confia que Silas e todo o balneário aprenderam com a derrota e que o treinador já convenceu os jogadores de que o episódio vivido em Alverca já faz parte do passado.
O antigo defesa do Sporting adverte para os perigos do Rosenborg, “uma equipa traiçoeira, pelo que Silas faz bem em jogar um pouco na retranca”.
Depois do treinador leonino ter declarado ao canal do clube, que a equipa lhe está a transmitir sinais de maior segurança na construção de jogo, sem se expor defensivamente, Morato considera que é esse o caminho a trilhar. “Tendo em conta o plantel que tem, o objetivo do Sporting será não sofrer e depois aproveitar as bolas paradas para fazer um ou dois golos. Se o Silas colocar a equipa a jogar assim daqui para a frente, penso que será possível atingir o objetivo de chegar o mais acima possível”, conclui.
"Benfica? Falta qualidade no ataque, em termos de finalização". Os atacantes do Benfica não convencem Zoran Filipovic. O montenegrino, uma das figuras do Benfica nos anos 80, considera que os campeões nacionais não acertaram nas contratações para o setor e isso está a refletir-se no aproveitamento.
"Falta qualidade no ataque, em termos de finalização. Há jogadores portugueses, ao lado, com grande qualidade. Este ano houve falhas nas contratações da equipa", avalia Filipovic, em entrevista à RR.
O antigo avançado dá o exemplo de Raúl de Tomás, "um bom jogador, mas faz poucos golos". "O Benfica comprou um jogador espanhol que custou muito dinheiro. É importante para um ponta de lança marcar golos. Vamos ver se ele começa a marcar", complementa sobre o jogador contratado ao Real Madrid.
De Tomás custou 20 milhões de euros e tem um golo, em 11 jogos realizados pelo Benfica.
"Benfiquistas? Não, aqui em casa somos todos portistas". Anthony Lopes, o dono da baliza do Lyon, adversário do Benfica nesta quarta-feira, nasceu já em solo gaulês, mas teve desde o primeiro instante uma educação de modos e feitios portugueses. A começar logo pela escolha do clube do coração.
«Benfiquistas? Não, aqui em casa somos todos portistas, o Anthony também», diz José Lopes, pai do internacional português, ao Maisfutebol a partir da casa em Saint-Genis-Laval. Ali, a escassos dez quilómetros de Lyon, Anthony cresceu, apaixonou-se pelo futebol e esteve, há poucos meses, a instantes de dar o «sim» ao FC Porto.
«Faltou muito pouco para ele ir agora no verão. Até lhe disse: ‘se tens a oportunidade de jogar em Portugal, então vamos tentar’. Depois, o Lyon soube que o Anthony estava interessado em ir para o FC Porto e fizeram-no logo assinar a renovação. Ofereceram-lhe uma proposta melhor.»
É um dragão, pois então, que estará na Luz para o jogo da terceira ronda da Liga dos Campeões. «Vai ser especial, porque o Anthony nunca jogou na Luz. Nos jogos da seleção lá esteve sempre no banco. Vai jogar e tentar parar o Benfica.»
antes, tudo o que eram pérolas para o Pedro Correia daquele blog ÉS A NOSSA FEL, eram dadas aos porcos e esmiuçadas até ao tutano...
ResponderEliminarhoje, o Pedro Correia está curado e todas as pérolas que encontra, faz um colar para depois oferecer ao Varandas!!!!
o gajo que num post chama brunistas e viuvas e para a malta se inscrever no belenenses e no post seguinte escreve coisas tipo:
Pagamos comissões pela saída de jogadores como André Pinto e Petrovic, que rumaram a outros clubes sem renderem um euro aos cofres leoninos - algo inacreditável
Pagamos 700 mil euros à empresa de Jorge Mendes por intermediar no acordo com o Olympiacos sobre Podence, tendo o Sporting abdicado do processo no Tribunal Arbitral do Desporto - algo incompreensível.
Pagamos cerca de sete milhões de euros em comissões globais na época em que temos um dos piores plantéis de que há memória - algo inaceitável.
inaceitável, incompreensível e inaceitável outra vez e é vê-lo a comer e calar...ah belos tempos brunistas onde o Pedro até espumava e juntamente com a sua trupe nao tinha qualquer problema em atacar o Presidente do clube dele legitimamente eleito tanto com a maioria dos votos como dos votantes, mas como era o Pedro correia um gajo dá uma abébia, porque o Pedro é que é o verdadeiro Sportinguista!!!!
hoje o Álamo do Leoninamente consegue no meio da senilidade dizer isto
"juras de indefectível e eterno amor' proclamadas, os únicos interesses que fazem mover os actuais dirigentes desses GOA serão profundamente estranhos e até antagónicos aos interesses do Clube que deveriam respeitar acima de tudo! Daí que não seja estranho para ninguém o gesto em que, pela enésima vez, voltaram a reincidir...
As costas voltadas ao Sporting!...
mas enquanto o Bruno de Carvalho era o seu Presidente legitimamente eleito tanto com a maioria dos votos como dos votantes, é ir espreitar os post contra o seu propiro presidente, mas eles podem...eles têm a legitimidade para tal...porque eles têm um blog pá...grandes Sportinguistas!!!!
faz o que eu digo nao facas o que eu faço!!!
sacanas da merda estes cabroes!!!!!
ACABEM COM AS CLAQUES. É um favor que faziam a todos.
ResponderEliminarTony Lopes "parou" o Benfica...
ResponderEliminarAqueles instantes que decorreram entre o passe que fez ao Pizzi e a bola bater nas redes, pareceram horas. Para mim aquilo parou tudo... e a bola parece que nunca mais chegava ao fundo da baliza.