20 abril 2019

Capas: A vitória do Sporting na Madeira. O jogo do FC Porto no Dragão. O pôs-Liga Europa do Benfica. O mercado, entrevistas e opiniões

A BolaRecordO Jogo

2 comentários:

  1. Diferença entre o protocolo do VAR e o PortoAoColo que aqui se pratica
    Ontem, com o resultado ainda por definir, o Liverpool marcou um golo, que o arbitro inicialmente deu indicações para invalidar por pretenso fora de jogo, mas como consultado as imagens através do VAR se constatou que o golo não era precedido de nenhuma irregularidade, então acabou sendo mesmo validado, aplicando-se assim na UEFA, o instituído Protocolo do VAR, em vez do PortoAoColo do VAR em vigor nas competições nacionais.



    Para um adepto portista, mesmo depois de visualizar as imagens televisivas deste lance acima ainda havia alguma esperança de acontecer uma interpretação incorrecta por parte do VAR (está época já teve muitas alegrias dessas), de modo a poder invalidar esse golo inaugural, afinal de conta também já tinha acontecido o mesmo no jogo da meia final da Taça de Portugal, em que o 1º golo do Braga foi indevidamente invalidade por suposto fora de jogo, o que viria a permitir ao F. C. Porto chegar a final dessa competição, também já tinha sido anulado indevidamente o 2º golo do Benfica na 1/2 final da Taça da Liga, o que viria a permitir o F. C. Porto chegar a final dessa competição.




    Um arbitro anular um golo legal e não haver uma posição firme por parte do VAR no sentido de o ajudar a corrigir esse tipo de erro grosseiro a tempo da verdade desportiva ser defendida nesse jogo é uma aberração. Tal erro arbitral grosseiro pode no final do jogo ser a diferença para que uma equipa consiga ultrapassar essa eliminatória ou não consiga esse tão ambicionado apuramento. A um arbitro, confortavelmente sentado num gabinete sem a pressão do barulho dos adeptos, tendo em frente um monitor de televisão, com tempo do mundo para rever o lance as vezes necessárias, não é admissível que cometa erros dessa natureza, ou seja que invalide incorrectamente um golo por suposto fora de jogo, quando as imagens documentam claramente que não existe nenhuma infracção que sustente a invalidação do golo (objectivo máximo do jogo, é aquilo que todos os adeptos de futebol queriam ter o prazer de assistir quando pagaram o bilhete para assistir esse jogo). Estas decisões incrivelmente absurdas minam a credibilidade da arbitragem e da competição desportiva em Portugal. O VAR durante toda a época foi sistematicamente utilizado como um mero instrumento para se garantir o resultado final que se pretende, é por isso que vemos, por isso lances semelhantes com interpretações diferentes por parte do VAR ao ponto de terem possibilitado o Belenenses 2 - F. C. Porto 3 (arbitrado por Carlos Xistra e com João Capela no VAR em que assinalaram penalti favorável ao F. C. Porto aos 94 minutos) e o Benfica 2 - Belenenses 2 (arbitrado pelo João Capela em que nãda foi assinalado nos 3 cortes com a mão). 2-2 ou 3-2 pode vir a representar uma grande diferença entre duas equipas com um desempenho médio tão semelhante.

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