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07 outubro 2018

JJ dá os parabéns a Cintra e Peseiro. Lembra que escolha de Raphinha foi dele. Fala de Jovane. Comenta o clássico. E aponta arbitragem na Arábia como exemplo para...Portugal

Leão assumido, Jorge Jesus não esconde que acompanha a época do ex-clube. O profissional não esquece o verde branco. “O Sporting está a fazer um bom início de época, principalmente quando sabemos que é de equilíbrio que o clube procura. Sousa Cintra fez um trabalho espetacular. Saíram os jogadores que saíram porque eram cobiçados e já não havia nada fazer.
Mas o Sporting vai recolher benefícios de Patrício, Gelson e William. E com a entrada dos novos jogadores, ficou mais forte. Outros há que hoje têm mais identificação com o clube, como Mathieu ou Bruno Fernandes”, diz. Sem medo e sem certezas, JJ vaticina o futuro leonino: “O Sporting vai lutar pelo título, pese embora as dificuldades.”

Raphinha foi escolha sua. Jesus assume que desejava ter tido “Raphinha em janeiro”, jogador que o técnico realça ter sido ele que “foi buscar”. O futuro do jovem não deixa dúvidas ao ex-treinador leonino. “Tem muito talento, gostava de o ter treinado”, diz sem rodeios, vaticinando brilho no futuro. “É um miúdo que vai contar para outro técnico, mas que pode dar ao Sporting coisas como talento, velocidade e golo”. Mas “precisa de exigência”, avisa.

Jovane a destacar-se. O miúdo de quem Alvalade fala já tinha sido aposta de Jorge Jesus. O técnico explica o que viu nele e porquê a demora na afirmação. “Jovane fez a pré-época connosco e teve uma lesão que o afastou um mês. Não fosse isso, e teria dado ainda mais dores de cabeça aos jogadores da 1.ª equipa”, lembra. Em relação a esta época, JJ vê a evolução com agrado: “O Jovane está a definir-se dia a dia. E Peseiro só tem a lucrar com o crescimento.”

Análise ao clássico. "Do meio-campo para a frente o Benfica tem jogadores muito rápidos, desequilibradores. Na Luz tornam-se ainda mais perigosos. Talvez por isso atribua alguma dose de favoritismo ao Benfica. Mas nada que se possa dizer que há um vencedor antecipado. Nestes jogos isso nunca existe.” É assim que Jesus fala sobre um dos mais apaixonantes jogos do futebol português. Ciente de que se trata de um duelo equilibrado, não demora a colocar água na fervura benfiquista. “O FC Porto tem o Sérgio. É um treinador que sabe identificar as vantagens e desvantagens do adversário e isso pode servir como trunfo. Este facto pode equilibrar mais o jogo, sendo que não há aqui nenhum vencedor antecipado. Aliás, a questão será se haverá um vencedor”, diz, aludindo ao possível empate.

“Tomara nós termos árbitros assim no país”. Há muitas realidades que Jorge Jesus vê melhores na Arábia Saudita do que em Portugal. Uma delas, diz sem medo, a arbitragem. “Tomara nós termos árbitros e arbitragens assim em Portugal. Aqui apitam os melhores, escolhidos a dedo em todo o Mundo, e isso faz a diferença”.
JJ sabe que os juízes viajam para a Arábia para apitarem a peso de ouro e assume que ter os melhores faz a diferença para o espetáculo. “Ainda há dias era apitado por Soares Dias num jogo em que ele esteve muito bem. Dias antes tinha sido um dos melhores juízes italianos. Ter os melhores só ajuda o espetáculo e também o crescimento dos jogadores”, assume sem rodeios o técnico.

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